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A Transição de Yeshua para Jesus

Saiba o origem do nome do Salvador Jesus Cristo.

A explicação sobre o nome "Jesus" (Ίησοϋν) como a forma grega de um nome hebraico é a seguinte:


1. Origem Hebraica

• "Jesus" é uma forma grega do nome hebraico "Yeshua" (ישוע), que por sua vez deriva de "Yehoshua" (יהושע). No contexto histórico e cultural, muitos nomes hebraicos foram transliterados para o grego, resultando em formas como "Iēsous."

2.    Significado do Nome

• O nome "Yeshua" tem significados associados, como "O Senhor é salvação" ou "Salvação do Senhor". Essa significância é mantida na forma grega "Iēsous" e, posteriormente, em diversas traduções do Novo Testamento.


3.    Uso no Novo Testamento

• A forma grega "Ίησοϋν" é encontrada nos manuscritos do Novo Testamento em grego. Esses documentos registram os ensinamentos, a vida e os eventos relacionados a Jesus de Nazaré, que é central para o Cristianismo.

Veja também:

- A Pedagogia de Jesus aplicada à Escola Bíblica Dominical

- O nome de Jesus significa “porco” e “cavalo”?

4.    Transliteração e Evolução Linguística

• A transliteração de nomes de uma língua para outra frequentemente resulta em variações fonéticas. A forma "Iēsous" é uma representação fonética do som do nome hebraico "Yeshua" no contexto do grego.


5. Importância Teológica

• O nome "Jesus" é altamente significativo, representando o Salvador e o Filho de Deus. Sua vida, ensinamentos, morte e ressurreição formam a base da fé cristã.


Portanto, "Jesus" é a forma grega do nome hebraico "Yeshua," usado nos textos do Novo Testamento para se referir a Jesus de Nazaré, o centro da fé cristã.

Este E-book é uma verdadeira fonte informativa para os novos e os veteranos professores de Escola Bíblica.


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Lição 12 A Bendita Esperança: A Marca do Cristão ( Bíblicas Adultos)

Lição 12 A Bendita Esperança: A Marca do Cristão ( Bíblicas Adultos)

Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD

REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu

Comentarista: Pr. Osiel Gomes | Aula: 23 de Junho de 2024

A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

TEXTO ÁUREO

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.”  (Tt 2.13)

VERDADE PRÁTICA

A esperança cristã é a âncora que mantém a alma do crente firme diante dos dissabores em nossa jornada de fé.


LEITURA DIÁRIA

Segunda - Rm 8.24,25

A esperança é uma expectativa ao que não se vê

Terça - 1 Pe 1.23

A esperança cristã é uma consequência do Novo Nascimento

Quarta - Gn 3.15; Ap 12.9

A esperança como fio condutor das Escrituras

Quinta - Rm 8.18

O que nos aguarda é maior que as aflições atuais

Sexta - At 27.29; Hb 6.18,19

A esperança cristã como âncora da alma

Sábado - 1 Jo 3.2,3

A esperança de sermos como Jesus é

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Romanos 8.18-25

18 - Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.

19 - Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.

20 - Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,

21 - na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

22 - Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.

23 - E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.

24 - Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?

25 - Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.


Hinos Sugeridos: 300, 371, 442 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

A Esperança Cristã é um elemento da fé que move o crente a perseverar na carreira que lhe foi proposta pelo nosso Salvador. Ela aponta para um futuro em que o desfecho divino se revelará fielmente. Essa esperança traz uma perspectiva de vigilância para não sermos apanhados de surpresa e, ao mesmo tempo, uma perspectiva de alegria e consolo diante de todo o sofrimento que padecemos neste mundo. Finalmente, essa esperança é a âncora da nossa alma, ela nos traz firmeza e solidez em tempos de grandes incertezas. Estudaremos esses assuntos ao longo desta lição.


2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Mostrar o alvo da esperança cristã;

II) Explicitar a doutrina da esperança cristã;

III) Enfatizar a esperança cristã como a âncora da alma do crente.  


B) Motivação: É impressionante como a esperança cristã fez com que a primeira geração de cristãos, que sofreu grandes aflições, vitupérios, tribulações, espoliação de bens e muitos outros prejuízos por causa de sua fidelidade ao Senhor, não perdeu a capacidade de se alegrar e regozijar-se em Cristo (Hb 10.34). Qual era a causa disso? Porque "eles tinham nos céus uma possessão melhor e permanente" (Hb 10.34).  


C) Sugestão de Método: Para iniciar a aula de hoje, distribua pedaços de papel para a sua classe. Peça que cada aluno escreva, de maneira sucinta, uma promessa que deseja que Deus cumpra em sua vida ou algo que tenha prometido de coração a Deus. Certifique-se de que todos pegaram o pedaço de papel e tenham escrito nele. Em seguida, recolha os papéis e coloque-os em uma bolsa ou jarra. Depois, solicite que um aluno pegue um papel e leia para a classe. Convide que o(a) autor(a) da frase se identifique e fale sobre a promessa e quanto é importante vê-la realizada em sua vida. Encerre esse momento falando a respeito da importância de viver com a expectativa de vermos uma esperança realizada. Então, inicie a lição. 


3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A esperança cristã é um antídoto do Céu para nos motivar a perseverar na fé em Cristo em meio às aflições do tempo presente. Por isso, estimule a sua classe a fazer como os crentes da Igreja Primitiva, que não se desesperavam com a perseguição porque sabiam que tinha uma morada muito superior a daqui da terra.


4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 97, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.


B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Esperança do Crente", localizado depois do primeiro tópico, aprofundar o tópico a respeito do alvo da esperança do cristão; 2) O texto "A Ressurreição de Jesus como garantia de nossa esperança", ao final do segundo tópico, expande a reflexão a respeito da prática piedosa do Senhor Jesus.


INTRODUÇÃO

Desde quando o crente nasce de novo, ele é convocado a viver uma vida de esperança. Nesse sentido, a esperança cristã tem o seu fundamento na ressurreição do Senhor Jesus (1 Pe 1.3,21). É uma obra poderosa de Deus que move a Igreja de Cristo a trabalhar pela causa do seu reino. Assim, a lição desta semana tem o propósito de expor o ensino da esperança cristã e o quanto ele é importante em nossa jornada para o céu.

PALAVRA-CHAVE: ESPERANÇA

I – PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?

1. A esperança cristã.

De acordo com o Novo Testamento, a “esperança” é uma expectativa favorável e confiante que se fundamenta ao que não se vê, ao futuro (Rm 8.24,25). Nesse caso, ela pode antecipar aquilo que é bom (Tt 1.2; 1 Pe 1.21). Não por acaso, o apóstolo Paulo escreve que a esperança do cristão foi estabelecida por meio de Cristo, a “esperança da glória” e a “esperança nossa” (Cl 1.27; 1 Tm 1.1). Portanto, do ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a confiança no cumprimento de uma grande expectativa”.


2. A esperança nas cartas do apóstolo Paulo.

O assunto da esperança cristã está bem presente nas cartas apostólicas de Paulo. Nelas, percebemos a esperança na ressurreição dos mortos em Cristo (At 23.6; 1 Ts 4.13,14); a esperança do cumprimento da promessa (At 26.6,7); a esperança da justiça (Gl 5.5); a esperança do Evangelho (Cl 1.5); a esperança do arrebatamento da Igreja (1 Ts 5.8); a esperança da vocação (Ef 1.18); a esperança da vida eterna (Tt 1.2; 3.7); e, finalmente, a esperança do aparecimento da glória de Deus e do Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13). Na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, a esperança aparece como a segunda virtude mencionada ali (1 Co 13.13).


3. Deus: o autor da nossa esperança.

Essa esperança é uma consequência do Novo Nascimento em Cristo Jesus, de modo que esse processo envolve uma obra plenamente sobrenatural, espiritual (1 Pe 1.23). Por isso, Deus é o autor da nossa esperança, conforme o apóstolo Paulo mostra em sua carta (Rm 15.13). Logo, por meio dessa viva esperança, estamos prontos para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa jornada ao Céu (Hb 10.32-36). Ora, a nossa fé tem sido provada pela história por meio das perseguições cruéis e muitos outros desafios que sempre nos testaram. Entretanto, a Igreja de Cristo nunca sucumbiu a eles, sempre prosperou e floresceu por causa de uma esperança gloriosa que nunca puderam tirar de nós, a confiança na vida eterna com Deus (At 20.24).


SINÓPSE I

A Esperança Cristã, que tem Deus como o seu autor, aponta para o porvir, uma gloriosa realidade


Auxílio Teológico

“A Esperança do Crente

Deus é revelado na Bíblia com o Deus da esperança que nos outorga paz e alegria à medida que confiarmos nEle (Rm 15.13). A garantia da esperança do crente é dupla: o amor de Deus que enviou Jesus para morrer em nosso lugar (Rm 5.5-10) e os atos poderosos do Espírito Santo que nos levam a ‘abundar em esperança pela virtude do Espírito Santo (Rm 15.13).


Dessa maneira, o Espírito Santo que nos batiza e nos dá a sua plenitude é ‘o penhor [primeira prestação] da nossa herança’ (Ef 1.14). Paulo também nos mostra que a nossa esperança não é incerta; é tão segura quanto qualquer coisa que possuímos. O único motivo por que a promessa da nossa ressurreição, do nosso corpo glorificado, do nosso reinar com Cristo, e do nosso futuro eterno é chamada ‘esperança’ é porque ainda não os alcançamos (Rm 8.24,25). Essa esperança, porém, nunca nos decepcionará, nem nos envergonhará por termos confiado nela, porque ela é mantida viva e demonstrada como verdadeira pelo amor de Deus que o Espírito Santo derramou em nosso coração (Rm 5.5)” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.609-10).


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II – A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DA ESPERANÇA CRISTÃ

1. A Bíblia focaliza o futuro.

A história da Criação se inicia com Deus. O primeiro livro da Bíblia, Gênesis, nos revela isso. Infelizmente, ao se desdobrar os acontecimentos do início de Gênesis, o pecado provocou desarmonia na Criação. Entretanto, Deus age para que tudo volte a ser perfeito, equilibrado e harmônico. Isso que o apóstolo Paulo revela a partir da menção que faz à abrangência cósmica da morte de Jesus Cristo (Ef 1.10). Essa promessa originou no Éden, com o descendente da mulher, e se revela hoje por meio de Cristo como fio condutor das Sagradas Escrituras (Gn 3.15; Ap 12.9).


2. A esperança no porvir traz consolo e alegria ao crente.

A doutrina das últimas coisas, denominada de Escatologia, estuda as coisas futuras. Muitos vivem com medo do futuro, do que pode acontecer com eles, mas os cristãos se consolam e se alegram no que a Bíblia diz a respeito do futuro (Rm 15.4). Nesse aspecto, o que a Palavra de Deus diz a respeito do que nos aguarda na eternidade com Cristo é glorioso e incomparável, em que as aflições do tempo presente não podem ser comparadas com a glória a ser revelada em nós (Rm 8.18). Assim, a Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo ao coração do crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas vidas e age em favor de seu povo.


3. Por que uma doutrina da esperança?

A razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da ressureição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18). Trata-se de uma promessa gloriosa para reinar com Cristo. Como ainda não alcançamos essa promessa, vivemos na esperança de que brevemente tudo se cumpra, pois quem fez a promessa é fiel para cumprir (Hb 10.23).


SINÓPSE II

A esperança bíblica traz consolo e alegria ao crente ao longo de sua carreira.


Auxílio Teológico

A Ressurreição de Jesus como garantia de nossa esperança

“A maioria dos teólogos reconhece que ‘no Novo Testamento’ o futuro é visto como o desdobrar daquilo que nos é dado na ressurreição de Cristo’. Sua ressurreição era o tema principal da pregação da Igreja Primitiva. No Dia do Pentecoste, Pedro centralizou a atenção em Jesus. Paulo proclamou que ‘Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem’ (1 Co 15.20). ‘E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita’ (Rm 8.11). Pedro também falou de ‘uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar’ (1 Pe 1.3,4).


[...] A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é, portanto, a garantia de que seremos ressuscitados e transformados de tal maneira que no corpo ressuscitado será imortal e corruptível” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.609-10).


III – A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ÂNCORA DA ALMA

1. Nossa esperança como âncora.

Podemos descrever a âncora como uma pesada peça de ferro presa a uma corrente grossa e lançada ao fundo do mar com o propósito de manter um navio parado (At 27.29). O escritor aos Hebreus descreve a esperança cristã como uma “âncora da alma segura e firme” durante a jornada com Cristo (Hb 6.18,19). Ela representa tudo o que sustenta e estabiliza a alma do crente em tempos de incertezas.


2. Por que a esperança do crente é a melhor?

Essa esperança que traz certeza à alma do salvo não pode ser comparada com esperança dos ímpios. O apóstolo Paulo afirma que, sem Cristo, não há esperança para o ser humano (Ef 2.12). Dessa forma, trata-se de uma esperança vã. Por consequência, há diversas esperanças presentes na cultura humana.


Por exemplo, há religiões que expressam sua esperança em uma história cíclica, como no Hinduísmo, em que a vida é vista de acordo com o ciclo de nascimento, morte e reencarnação; outros povos buscam pautar a sua esperança em astrologia, quiromancia, dentre várias práticas pagãs que a Bíblia proíbe; na política, muitos fundamentam suas esperanças em ações revolucionárias que não passam de ilusão. Em síntese, podemos dizer que toda esperança fora de Cristo é vazia, sem sentido; já a esperança em Cristo é segura, consoladora e com propósito (Cl 1.27).


3. Mantendo firme a esperança.

À luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo 3.2,3). Naqueles dias, os discípulos de Cristo entendiam que a sua vinda seria de maneira iminente, isto é, poderia acontecer a qualquer momento (Mt 25.1-13). Semelhantemente, devemos estar em prontidão, aguardando o dia em que o nosso Senhor arrebatará a sua Igreja. Não sabemos o dia nem a hora que o Senhor virá, mas a nossa parte é manter a nossa esperança viva e firme (Lc 18.8).


SINÓPSE III

A Esperança é uma âncora da alma, pois traz firmeza e solidez em tempos incertos.


CONCLUSÃO

Lutas, dissabores, provações, morte, dentre outas coisas, o salvo em Cristo poderá enfrentar tudo isso firmado na esperança verdadeira que é Cristo Jesus, nosso Senhor. Assim, seguiremos a nossa jornada sem temor e sem perder a fé. A história testemunhou que o Cristianismo cresceu e prosperou porque os cristãos entenderam que essa vida é provisória, sendo apenas uma parte de um todo muito maior: a eternidade com Cristo. Portanto, mantenhamos firme a confissão da nossa esperança, pois o que prometeu é fiel (Hb 10.23).


REVISANDO O CONTEÚDO

1. De acordo com a lição, e do ponto de vista bíblico, o que é esperança?

Do ponto de vista bíblico, podemos dizer que a esperança é “a confiança no cumprimento de uma grande expectativa”.


2. Diante da viva esperança, para que estamos prontos?

Estamos prontos para suportar perseverantemente todos os dissabores ao longo da nossa jornada ao Céu (Hb 10.32-36).


3. Que tipo de livro a Bíblia é?

A Bíblia é um livro de profecia que produz alegria e consolo ao coração do crente. Nela, encontramos um Deus soberano, que governa as nossas vidas e age em favor de seu povo.


4. Por que temos uma doutrina da esperança?

A razão de termos uma doutrina da esperança é porque confiamos na promessa da ressureição dos que morreram em Cristo, da transformação dos que estiverem vivos por ocasião de sua volta (1 Ts 4.13-18).


5. À luz do Novo Testamento, o que podemos afirmar quanto à esperança cristã?

À luz do Novo Testamento, afirmamos que a Segunda Vinda de Cristo é o grande motivo para o crente permanecer firme e manter sua esperança, de modo que isso requer uma vida de pureza para desfrutar da promessa de ser como Jesus é (1 Jo 3.2,3).


VOCABULÁRIO

Cósmica: esfera que representa o planeta Terra; o globo terrestre; o mundo.

Este E-book é uma verdadeira fonte informativa para os novos e os veteranos professores de Escola Bíblica.


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A morte do Filho de Deus foi um fato real

A morte do Filho de  Deus foi um fato real

Vemos na Bíblia Sagrada Evidências da Crucificação de Jesus e também Provas da ressurreição de nosso Senhor.

I - Evidências da Crucificação de Jesus.

Os quatro evangelhos do Novo Testamento Bíblico provam que Jesus morreu na cruz.

Esses evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os seguintes eventos:


1. A crucificação: Mateus 27:32-56

Jesus foi condenado à morte por crucificação, uma forma de execução romana que era considerada a mais cruel e degradante. Ele foi pregado na cruz com pregos, e sua morte levou várias horas.


2. A morte de Jesus: João 19:30

Jesus morreu na cruz, gritando: "Está consumado!". Sua morte foi testemunhada por muitas pessoas, incluindo os soldados romanos que o executaram, os discípulos que o seguiam, e a multidão que se reuniu para vê-lo morrer.


3. A sepultura de Jesus: Mateus 27:57-66

Após sua morte, Jesus foi sepultado em um sepulcro novo, preparado por José de Arimateia. O sepulcro foi selado com uma pedra grande, e guardas foram colocados para vigiar.


Os textos que provam que Jesus morreu na cruz são os quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João. Esses evangelhos relatam a morte de Jesus de forma consistente, descrevendo os seguintes eventos:


Além dos evangelhos, há outros textos que também podem ser considerados como evidência da morte de Jesus. Por exemplo, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Coríntios, afirma que Jesus morreu na cruz por nossos pecados. Ele escreve:


"Pois Cristo morreu pelos nossos pecados, uma vez por todas, conforme as Escrituras, para que nós, que estamos mortos em nossos pecados, vivamos para a justiça dele" (1 Coríntios 15:3).


Essa afirmação de Paulo é consistente com os relatos dos evangelhos, e é considerada por muitos como evidência adicional da morte de Jesus.

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II – Provas da ressurreição de Cristo

A ressurreição de Jesus é um evento central da fé cristã. Ela é a base da crença cristã na salvação e na vida eterna.


Vejamos algumas provas


1. O túmulo vazio: Mateus 28:1-10, Marcos 16:1-8, Lucas 24:1-12, João 20:1-18

Os quatro evangelhos relatam que, no terceiro dia após a morte de Jesus, Maria Madalena e outras mulheres foram ao sepulcro onde ele havia sido sepultado e o encontraram vazio. Elas encontraram o túmulo aberto, as pedras roladas, e anjos que anunciaram que Jesus havia ressuscitado.


2. As aparições de Jesus: Mateus 28:9-10, Lucas 24:13-49, João 20:19-29, 1 Coríntios 15:3-8


Os evangelhos também relatam que Jesus apareceu a várias pessoas após a sua ressurreição. Ele apareceu a Maria Madalena, aos discípulos, a Paulo e a outros. Essas aparições foram testemunhadas por pessoas que estavam vivas na época, e são consideradas por muitos como evidência confiável da ressurreição de Jesus.


3. A mudança na vida dos discípulos: Atos 1:3, Atos 2:14-41

A morte e ressurreição de Jesus tiveram um impacto profundo na vida dos seus discípulos. Eles passaram de pessoas amedrontadas e desanimadas para pessoas cheias de fé e coragem. Essa mudança pode ser explicada pela experiência da ressurreição de Jesus.


CONCLUSÃO

Quero concluir acerca da morte  e ressureição de Cristo, com as palavras do próprio Jesus Cristo, quando diz:

“[...] Eu sou o primeiro e o último  e aquele que vive. Estive morto, mas eis que estou vivo para todo o sempre e tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1.17,18 NAA)”.


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A Pedagogia de Jesus aplicada à Escola Bíblica Dominical

Ela é focada no crescimento integral da pessoa (espiritual, emocional e intelectual), logo é de suma importância para a Escola Bíblica Dominical, que é a responsável pela sistematização dos ensinos de Cristo no contexto geral da igreja local.


Jesus trouxe um ensinamento contrário ao que se ensinava em sua época e ainda hoje. Ele disse: "Ouviste o que foi dito aos antigos... Eu, porém, vos digo..." (Mt 5.21,22); "Ouviste o que foi dito aos antigos... Eu, porém, vos digo... (Mt 5.27,28). Por várias vezes, Jesus repetiu a frase: "Eu, porém, vos digo??, que significa pedagogicamente uma quebra de paradigmas. Ou seja, Ele mudou o conceito de ensino/aprendizagem e ensinou uma nova metodologia. Esta era focada em três áreas: aprender, ensinar e servir.

A lógica pedagógica de Jesus primeiramente é focada no aprender. Ele disse: "Aprendei de mim" (Mt11.29). Antes de queremos ensinar os outros precisamos aprender. Aprender a humildade, a mansidão, a generosidade, a compaixão, a fidelidade, o amor, o perdão, a bondade, o arrependimento, a renúncia, o ofertar e outros elementos práticos que formam o caráter cristão. Jesus não admite ensino farisaico, hipócrita, mentiroso, bajulador. Para Jesus, antes de ensinar precisamos ensinar a nós mesmos (Mt 7.3-5; Rm 2.21). Disse Ele: "Porque reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão?". Primeiro aprende, depois ensina: "Ide ensinai todas as nações" (Mt 28.19,20).

Para Jesus, o ensino precisa resultar em prática (Jo 13.12-15) e alcançar as áreas espirituais, emocionais e intelectuais. É preciso servir "O filho do homem [...] não veio para ser servido, mas para servir" (Mc 10.45). "Sou como aquele que serve" (Lc 22.27). O professor da EBD precisa entender que ele foi chamado para servir no ensino da Palavra de Deus.


Quatro palavras que estão intimamente ligadas àqueles que se dispõem a servir no ensino da EBD são:


1) Gratidão: Gratidão em servir a Deus, família, igreja e sociedade.

2) Privilégio: É privilégio ser escolhido por Deus para ministrar aulas na EBD.

3) Humildade: A palavra humildade vem de "humus", que quer dizer "terra", de onde se originou a palavra humano. Logo, uma pessoa humilde é aquela que tem consciência de sua origem: a terra (Gn 2.7).

4) Serviço: Ministrar na EBD é um serviço que se presta a Deus, portanto esse serviço precisa ser da melhor qualidade e feito com alegria (Sl100.2).

Antes de ser um professor/educador de EBD, precisamos ser servos, alunos, aprendizes. Às vezes as pessoas não são bem-sucedidas na vida cristã porque não foram alunas da EBD e não aprenderam a servir, a serem servas. Antes de sermos mestres do povo de Deus precisamos ser servos, servidores (Nm 11.28).

O professor da EBD que aprendeu a servir desenvolve três habilidades:

1) Vive na dependência de Deus: Quem vive na dependência de Deus não se frustra, supera trauma. A educação cristã e libertadora (Hb3.17-19). A dependência de Deus nos ensina três coisas: a proatividade, o autoconhecimento e a resiliência.


2) Sabe lidar com a graça de Deus: Quem aprendeu a lidar com a graça de Deus não tem ciúme, inveja, rancor, ressentimento, vingança, orgulho, mágoa etc. A graça ensina (Tito 2.12) e nos torna humildes (Jo 3.30; Ef 2.7). Ela é imensurável (Lc 6.3-4), abundante (Rm 5.20), multiforme (1Pe 4.10) e, o mais importante, nos padroniza, isto é, nos coloca no mesmo nível. Todos, independentemente de título, foram salvos pela graça (Ef 2.8). É fundamental que alunos e professores da EBD entendam a dimensão da graça.


3) Estabelece prioridade em sua vida: "Buscai primeiro o Reino de Deus" (Mt 6.33).

As prioridades na vida do educador são:

1) Reino: Buscar o Reino é nossa prioridade, precisamos estar focados no Reino (Mt 22.37-40).

2) Família: Ela é a base do desenvolvimento do ministério educacional cristão (1Tm 5.8).

3) Trabalho: Foi criado por Deus antes da queda no Éden e dignifica o homem (2Ts 3.10). Por meio do trabalho, o Reino de Deus na terra é beneficiado, a família e a igreja.

4) Igreja: Priorize a sua igreja, fale bem dela, motive seus pastores, ore por eles etc. (Hb10.25). Por que a igreja ficou por último da lista? Ela é "a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3.15) e, para cuidar dela e ministrar nela, a pessoa precisa estar antes focada no Reino, ter uma família equilibrada e ter um trabalho, porque Deus não chama preguiço para a Sua obra.


Portanto, na visão pedagógica de Jesus, ser um professor de EBD é atuar como um servidor. Quem não estiver disposto a servir não poderá ser um professor no serviço educacional da igreja local. A EBD é reconhecida como um serviço espiritual que se presta a Deus, e esse serviço precisa ser de qualidade (Lc 17.10; Mt 25.14-30). Portanto, nobres colegas de ministério, sirvamos "ao Senhor com Alegria" (Sl 100.2).

Artigo extraído da revista Ensinador Cristão Nº 96 | Por: Pr. Maurício Brito


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