A importância do Evangelismo - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

A importância do Evangelismo

Em sua carta aos romanos, Paulo escreveu: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram?... Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Rm 10.13-15). Nesta seção, apresentaremos algumas sugestões a respeito de como "anunciar coisas boas" às pessoas, e também algumas dicas sobre o que não devemos fazer.
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Há pelo menos duas razões.
•    Em primeiro lugar, a ordem final, ou comissão, que Jesus deu a seus seguidores (a grande comissão) foi que testemunhassem dele. Essa ordem é para nós também.
•    Em segundo lugar, temos algo muito importante para dizer ao mundo, que todos precisam ouvir e saber, e que pode pôr fim ao sofrimento e ao pecado da humanidade.
Nós trazemos as boas-novas a respeito de Jesus Cristo. Para que essa "cura" seja eficiente, precisamos levar o "antídoto". Em outras palavras, devemos proclamar as boas-novas aos perdidos. Isso é semelhante ao que aconteceu com a vacina criada pelo Dr. Salk. Em 1950, houve um surto de poliomielite nos Estados Unidos. Dois anos depois, o Dr. Jonas Salk criou uma vacina para prevenir aquela doença e realizou-se uma campanha de vacinação em massa.
Atualmente a pólio foi erradicada da América e de muitos outros países. Entretanto, isso não aconteceria se o Dr. Salk tivesse mantido a vacina guardada em seu laboratório. Para ela ser eficaz, teve de ser distribuída aos que necessitavam dela. O mesmo vale para o Evangelho. Ele tem o poder de salvar vidas, mas, para que "dê resultado", precisamos pregá-lo ao mundo. "Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!".

Seis Sugestões para o Evangelismo.
É muito comum dizermos que Deus tem um plano para nossa vida. Talvez seja mais correio dizer que ele tem um propósito: que conheçamos Jesus Cristo e o apresentemos aos outros. A seguir, oferecemos algumas sugestões de como fazer isso.

•    Em primeiro lugar, devemos mostrar interesse pela situação da outra pessoa, e não falar a respeito de nós. Então perguntemos sobre suas crenças religiosas. Isso muitas vezes a levará a perguntar: "Em que você crê?". Daí termos a oportunidade para falar de nossa fé.

•    Em segundo lugar, precisamos manter nosso enfoque na mensagem do Evangelho: Ter um relacionamento pessoal com Deus por meio de Jesus Cristo.
Não nos desviemos tentando explicar os mistérios da fé, como a doutrina da Trindade (a apologia vem depois do evangelismo, e não antes). Também não devemos explicar o motivo das divisões que ocorreram na Igreja ou o estilo de vida de cristãos em particular (nossa confiança está em Jesus, e não em seres humanos e instituições falhas).
Além disso, não tentemos explicar por que existe o mal e quais os motivos de haver sofrimento no mundo (o que, muitas vezes, é consequência do pecado da humanidade). Falemos de nossas crenças, nossa fé e sobre o que significam para nós. Mostremos que Cristo nos deu algo pelo que viver (suas promessas) e algo a seguir (seus ensinamentos). E isso que os perdidos precisam ouvir e conhecer.

Em terceiro lugar, evitemos usar jargões evangélicos como, por exemplo, dizer que a Bíblia é "a Palavra inspirada por Deus", que "somos salvos pela cruz" ou "pelo sangue de Cristo" ou que somos "justificados pela fé" ou ainda que a pessoa precisa "nascer de novo".

Em quarto lugar, sejamos cuidadosos ao mencionar doutrinas exclusivas do cristianismo de maneira a permitir que haja um diálogo franco. Devemos ter cautela para não julgar ou condenar as crenças de outras pessoas.

Em quinto lugar, evitemos dizer que Jesus é superior a Maomé, Buda ou aos fundadores de outras religiões. Argumentar é uma estratégia infrutífera: ou manteremos o argumento e perderemos a discussão ou então apresentaremos um argumento pouco convincente e não alcançaremos nosso objetivo.


•    Em sexto lugar, lembremo-nos de que nossa tarefa como testemunhas é apresentar o Evangelho, e não persuadir alguém a crer. Devemos levar as boas-novas da forma mais amável e clara possível e então permitir que o Espírito Santo realize a obra no coração da pessoa.


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