Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

Lição 12 - Exortações Finais na Grande Maratona da Fé

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Introdução
Os capítulos 12 e 13 da carta aos Hebreus nos apresentam valiosas exortações e orientações, afim de que possamos perseverar na fé e na doutrina, com disciplina – a exemplo de um atleta (Hb 12) -, amor e santidade (Hb 13). Portanto, no estudo de hoje extrairemos, dos dois últimos capítulos desta carta, algumas orientações para a nossa vida cristã.

I. A CARREIRA DA VIDA CRISTÃ (Hb 12.1,2)

O autor de Hebreus compara a vida cristã a uma corrida olímpica de longa distância, antigo esporte grego no qual os atletas deviam vencer os cerca de 42 km que ligava a cidade de Maratona a Atenas.

PORTANTO nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,  olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus (Hb 12.1,2)”.

1. Pontos rigorosamente observados pelos competidores.

Sete pontos eram rigorosamente observados pelos competidores, mas o principal deles era correr “olhando para o alvo”. Estes pontos são:
1° - Tinham de correr olhando para o alvo — até atingi-lo;
2° - Correr com propósito — legitimamente;
3° - Não correr incerto — como se inconstante;
4° - Esquecer de tudo — lembrar somente da competição;
5° - Não se embaraçar com negócios desta vida;
6° - Submeter-se à disciplina que a competição exige — subjugar o seu corpo;
7° - Correr até o final — correr com paciência. Esta foi também a recomendação do escritor da Epístola aos Hebreus, isto é, correr com paciência até o final e assentar-se ao lado de Cristo à destra do trono de Deus e ali ser coroado (Ap 2.10; 3.20).

2. Correndo com paciência (Hb 12. 1).

a) Tão Grande nuvem de testemunhas.
Os versículos 1 e 2 do capítulo 12 são uma continuação do capítulo anterior, Os heróis do passado agora são considerados espectadores, ao passo que os cristãos estão na arena (Donald Guthrie).
A palavra grega traduzida por “testemunhas” é a origem da palavra “mártir” em nosso idioma. Essas pessoas dão testemunho do poder da fé a da fidelidade de Deus.[1]
Esta “grande nuvem de testemunhas" é composta pelas pessoas descritas no cap. 11. Sua fidelidade é um constante encorajamento para nós. Não lutamos sozinhos, e não somos os primeiros a lutar com os problemas que enfrentamos. Outros correram a corrida e venceram, e seu testemunho nos impulsiona a também correr e vencer. Que herança inspiradora nós temos![2]
Os mortos do capítulo 11 de Hebreus dão testemunho do valor e da bênção de viver pela fé. A motivação para correr "a carreira" não está na possibilidade de receber elogios por ter "observado" os santos que estão no céu. Pelo contrário, o corredor é inspirado pelos exemplos de piedade que esses santos deram durante a vida. A grande multidão não é composta por espectadores, mas, em vez disso, por aqueles cuja vida de fé no passado encoraja outros a viverem dessa maneira (Hb 11.2,4-5,33,39).[3]
Por outro lado, podemos dizer que em nossa carreira cristã estamos sendo observados por muitas testemunhas. Umas visíveis: os homens, crentes e descrentes; outras, invisíveis: os anjos e os demônios. (Ver Sl 34.7; Hb 1.13,14; 1 Pe 5.8.) Diante dessa realidade devemos ter muito cuidado com o nosso comportamento.[4]
b) A duração da carreira.
Esta corrida é o teste da fé neste mundo, que dura a vida inteira (10.23,38; 12.25; 13.13).

c)  A vitória.
O caminho para a vitória na maratona da vida é concentrar toda a nossa atenção na pessoa de Cristo (Fp 3.13,14), pois ele é o ponto de partida e, ao mesmo tempo, linha de chegada e o objetivo maior da nossa fé. Jesus é nosso melhor orientador, treinador e exemplo, pois ele já venceu a morte e conquistou o grande prêmio do Universo (1.3; Is 53.10-12). Portanto, as restrições, sofrimentos e humilhações que passamos diariamente, por amor e obediência ao Senhor, são recompensadas pela certeza da vitória e da glória eterna (Hb 11.26; Mt 5.10-12; Rm 8.18; 2Co 4.17; 1Pe 4.13; 5.1,10).

d) Deixando de lado todo embaraço e o pecado.
A palavra embaraço vem do grego “ogkos”. Significa massa, peso. Num sentido negativo, significa arrogância, preconceito. A vida cristã é uma corrida que exige disciplina e paciência. Devemos nos livrar de tudo o que pode nos prejudicar. Os pesos são coisas que podem ser inocentes em si mesmas, mas que impedem o progresso; pode ser bens materiais, os laços de família, amor de conforto, falta de mobilidade. O objetivo do autor aos Hebreus é fazer com que o crente deixe de lado tudo aquilo que esteja atrapalhando seu progresso na vida cristã.
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Na corrida, devemos deixar de lado os pecados que nos atrapalham ou que nos fazem ficar para trás (v. 1) e fixarmos os olhos, nossas vidas e nossos corações em Jesus e no exemplo que Ele nos legou na terra, de obediência perseverante (vv. 1-4).

Na corrida, devemos estar conscientes de que o maior perigo que nos confronta é a tentação de ceder ao pecado (vv. 1,4), de voltar àquela pátria de onde - haviam saído" (Hb 11.15; Tg 1.12), e de nos tornar, de novo, cidadãos do mundo (Hb 11.13; Tg 4.4; 1 Jo 2.15).

e) Correndo olhando para Jesus (Hb 12.2).
Na nossa corrida da fé, olhamos para Jesus como:
(1) nosso exemplo de confiança em Deus (Hb 2.13), de dedicação à vontade de Deus (Mc 14.36; 10.7-10), de oração (5.7; Mc 1.35; Jo 17), de vencer as tentações e os sofrimentos (Hb 2.10; 4.15), de perseverança na lealdade ao Pai (vv. 2,3) e de terminar a obra para a qual Deus nos chamou (v. 2; Lc 15.6,24,32; Jo 15.11); e
(2) nossa fonte de energia, amor, graça, misericórdia e auxílio (Hb 4.16; 7.25; 10.22; Ap 3.21).

f) O tipo de paciência esperada dos corredores de Cristo.
“[...] corramos com paciência a carreira que nos está proposta”. A palavra paciência não significa a paciência que se senta e aceita as coisas: a paciência que, cansada e cabisbaixa, se senta com as mãos cruzadas e com a mente resignada enquanto a maré das coisas passa sobre ela e a supera.  Trata-se da paciência que domina as coisas.

Paciência (No Gr. hypomones[5]) significa “constância, perseverança”.  É uma paciência que não se apressa, mas que tampouco descansa; que não se precipita, mas que não demora, mas sim marcha sempre adiante com firmeza recusando desviar-se.

O prêmio não é para aqueles que começam bem, mas para aqueles que terminam bem. Um início de corrida veloz não habilita o cristão a tirar uma soneca logo mais adiante. A carreira que nos está proposta (“que está diante de nós”) engloba a vida toda e é uma disputa para acabar com o pecado, a carne e o diabo. Felizmente, é uma disputa que não somente uma pessoa mas cada participante pode vencer.

II. AS CARACTERÍSTICAS DA VIDA CRISTÃ NA CARTA AOS HEBREUS

1. O amor fraternal (Hb 13.1).
Essa virtude é tão importante que representa a marca, ou distintivo, do verdadeiro discípulo (Jo 13.34,35). Sem o amor fraternal de nada servem os dons ou a realização de boas obras (1 Co 13). Visto que nossos irmãos fazem parte da família de Deus, devemos amá-los incondicionalmente; desprezá-los é o primeiro passo para quem desconsidera a Cristo, nosso irmão mais velho.
O amor entre os irmãos pode ser comparado à ‘vara’ que segurava as tábuas recobertas de ouro do antigo Tabernáculo, servindo para dar unidade ao recinto em que se manifestava a divina presença. O amor do cristão para com o seu próximo é universal. Que esse amor continue sempre entre nós (v.1).

a) Onde houver o verdadeiro amor cristão também haverá hospitalidade (Hb 13:2).
b) O amor também se expressa no interesse pelo próximo (Hb 13:3).
Não era raro cristãos serem presos por causa de sua fé. Identificar-se com esses prisioneiros poderia ser perigoso, mas o amor de Cristo tornava necessário ministrar a esses santos. Ministrar a um prisioneiro cristão no nome de Cristo é como ministrar ao próprio Cristo (Mt 25:36,40).

2. A hospitalidade (Hb 13.2).
O mundo antigo amava e tinha em honra a hospitalidade. Os judeus tinham o provérbio: "Há seis coisas cujo fruto o homem come neste mundo e pelas quais seu corpo se ergue no mundo futuro". E a lista começa: "Hospitalidade para com o estrangeiro e visitar os doentes".

Na época em que foi escrita a Epístola aos Hebreus, muitos cristãos haviam perdido todos os seus bens em consequência da perseguição que lhes movia as autoridades constituídas. Neste aspecto, a hospitalidade trazia alento a esses servos de Deus, e demonstrava que outros crentes poderiam servir ao Senhor abrindo suas casas para lhes servirem de abrigo. Entretanto, essa simpática atitude, principalmente em nossos dias, não deve ser confundida com a de hospedar qualquer pessoa sem conhecê-la ou saber de suas reais intenções.

A hospitalidade deve ser prestada não somente aos estranhos (v.2), mas também aos pobres (Lc 14.13), e até mesmo aos inimigos (Rm 12.20).

A hospitalidade era um ministério importante na Igreja primitiva, pois o período de perseguição obrigou muitos cristãos a deixar seus lares. Além disso, também havia ministros itinerantes que precisavam de hospedagem (3 Jo 5-8). Muitos
santos pobres não tinham condições de ficar em uma hospedaria, e, uma vez que as igrejas se reuniam nos lares (Rm 16.5), era natural um visitante ficar com o anfitrião. Os pastores devem ser hospitaleiros (Tt 1.8), mas todos os santos devem "[praticar] a hospitalidade" (Rm 12.13).

3. A pureza do matrimônio (Hb 13.4).
Um lar cristão começa com um casamento cristão dentro da vontade de Deus. O sexo fora do casamento é pecaminoso e destrutivo. O sexo dentro dos laços protetores do casamento pode ser enriquecedor e glorificar a Deus.

O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro (2Co 11.2; Tt 2.5; 1Pe 3.2). A palavra “puro” (gr. hagnos ou amiantos) significa livre de toda mácula da lascívia. O termo refere-se a abstenção de todos os atos e pensamentos que incitam desejos incompatíveis com a virgindade e a  castidade ou com os votos matrimoniais da pessoa. Refere-se, também, ao domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a
pureza da pessoa diante de Deus. Isso abrange o controle do corpo “em santificação e honra” (1Ts 4.4) e não em “concupiscência” (4.5). Este ensino das Escrituras é tanto para os solteiros, como para os casados.

A impureza é cometida por pessoas não casadas, enquanto o adultério refere-se aos casados (mas, no Novo Testamento, o termo "impureza" pode referir-se a diversos tipos de pecado sexual; ver At 15.20 e 1 Co 6.18).

4. O Contentamento (Hb 13.5).
“[...] contentando-vos com o que tendes[...]”.
O contentamento não pode vir das coisas materiais, pois elas nunca satisfazem o coração. Somente Deus pode dar tal satisfação. "Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lc 12.15). Quando temos Deus, temos tudo de que precisamos. As coisas materiais da vida podem deteriorar-se ou ser roubadas, mas Deus jamais nos deixará nem nos abandonará. Essa promessa foi feita a Josué quando ele sucedeu Moisés (Dt 31.7, 8; Js 1.5, 9) e se cumpre para nós em Jesus Cristo (Mt 28.20; At 18.9, 10).

A impureza moral e a adoração ao dinheiro, bem como tudo o que ele pode comprar (poder e prazeres), são demonstrações claras de que a pessoa que se deixa dominar por essas ilusões ainda não aprendeu a depositar sua plena confiança (fé) em Deus, e, portanto, está longe da companhia amável e segura do Senhor e muito próxima da condenação eterna (Dt 31.6,8; Js 1.5; Lc 12.15,21; Ef 5.5; Fp 4.10-13; Cl 3.5; 1Tm 6.6-19).

O cristão sincero, por causa da sua fé no Senhor, pode contar com o cuidado paternal de Deus enquanto prossegue corajosamente, trabalhando e construindo seu futuro (Fp 4.11,12; 1Tm 6.8).

5. Lembrando-se dos necessitados (Hb 13.3).

De modo prático, o cristão deve procurar socorrer quem precisa dele, seja tal necessidade resultada de perseguição ou decorrente das circunstâncias adversas da vida (v.3).

II. A SUJEIÇÃO À LIDERANÇA ESPIRITUAL
A igreja é um organismo, mas também é uma organização. O organismo que não é organizado morre! Por onde passava, Paulo fundava igrejas e ordenava cristãos qualificados para liderá-las (At 14.23; Tt 1.5). As palavras "Santos [...] bispos [presbíteros] e diáconos" (Fp 1.1) apresentam, de forma resumida, a constituição das igrejas do Novo Testamento, com seus membros e liderança. Todo cristão tem três responsabilidades para com os líderes espirituais da sua igreja local.

1. Submissão à liderança (Hb 13.7,17).
O escritor adverte a seus leitores sobre a maneira correta de tratar os que pastoreiam o rebanho do Senhor:

a) Lembrando-se deles e imitando-lhes a fé (13.7).
É dever dos membros da igreja lembrarem-se de seus pastores em suas orações diárias e não apenas em épocas especiais como a data reservada à comemoração do “dia do pastor”.
Os pastores são modelos que precisam ser imitados, pois homens de fé servem de exemplo e impulsionam outros homens a terem fé.

b) Atentando para a sua maneira de viver (13.7).
A vida de um pastor sempre será observada: sua integridade, piedade, amor a Deus e a sua obra servirão de exemplo principalmente para os novos obreiros. Daí a grande responsabilidade do pastor.
c) Obedecendo-lhes (13.17a).
Quando um servo de Deus está dentro da vontade de Deus, ensinando a Palavra de Deus, o povo de Deus deve sujeitar-se e obedecer. Isso não significa que os pastores devam ser ditadores. "Nem [sejam] como dominadores dos que vos foram confiados" (1 Pe 5.3).
“A obediência e a fidelidade aos líderes cristãos, aos pastores e mestres, deve basear-se numa superior lealdade a Deus”.

Alguns membros de igreja têm uma atitude irreverente em relação à autoridade pastoral, o que é perigoso. Um dia, todo pastor terá de prestar contas de seu ministério ao Senhor, algo que ele deseja ser capaz de fazer com alegria. Nesse dia, o cristão desobediente descobrirá que os resultados da desobediência não têm proveito algum, não para o pastor, mas para o próprio membro rebelde.

Hoje em dia, muitos obreiros são desrespeitados. E essa é a estratégia de Satanás para enfraquecer a liderança eclesiástica. Que possamos ter em alta estima aqueles a quem Deus escolheu para zelar por nós.

2. Obediência a Cristo.
“... Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade...” (vv.20,21). (Grifo nosso.) Isso significa que aquele que nos salvou continua a realizar sua obra em nós, tornando-nos sensíveis à sua vontade para que tudo quanto fizermos seja agradável aos seus olhos. A obediência ao Senhor Jesus deve ocupar o primeiro lugar na vida cristã.

3. Obediência à Palavra (Hb 13.22).
O escritor exorta-nos a “suportar a presente palavra”. “Tenham paciência comigo”, pede ele, “quanto partilho a Palavra com vocês. Aceitem-na com paciência e digiram-na, porque a carta não é muito comprida” Quando Deus fala, como o fez por meio desta epístola, devemos ouvir e aplicar o que ouvimos.

SÍNTESE DE HREBREUS 13
Texto bíblico
Descrição
13:1-6
As características da vida cristã
13:7-8
Os condutores e o condutor
13:9-16
O sacrifício falso e o verdadeiro
13:17-19
Obediência e oração
13:20-24
Uma oração, uma saudação e uma bênção


Conclusão

“[...] tal como a Cristo, há uma carreira proposta ao povo de Deus, um alvo as ser alcançado, um caminho a ser percorrido. Jesus Cristo é o príncipe, o Líder e o Aperfeiçoador da fé. AquEle que não se embaraçou com as coisas materiais desta vida, pois contemplava a eternidade, sabendo discernir o valor das coisas que não se viam. Tal deve ser a nossa paciência. A luta de Cristo foi até a morte, e Ele a venceu. Animados por seu exemplo, podemos fazer o mesmo” (Comentário Bíblico Hebreus, CPAD, p.167)”.

O Livro de Hebreus encerrado com uma série de exortações aos leitores de como viverem uma vida de fé. Os crentes devem se manter em amor (13.1-5), confiantes em Deus (vv. 5b-6). Depois de mais duas exortações, uma em relação aos líderes (v. 17), e outra à oração (vv. 18-19), o livro é concluído com uma doxologia[6] poderosa (vv. 20-21) e rápidas saudações (vv. 22-25).
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[1] Bíblia de Estudo Arqueológica - VIDA
[2] Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal - CPAD
[3] Bíblia de Estudo MacArthur - SBB
[4] Lições Bíblicas CPAD - Jovens e Adultos, 3º Trimestre de 2001
[5] Comentário Bíblico Beacon, CPAD – Hebreus a Apocalipse, Pág. 114
[6] Doxologia, é uma fórmula litúrgica dirigida a Deus, geralmente ritmada. Ou seja, é uma expressão poética e musical de louvor a Deus. A palavra é um substantivo feminino e provém da junção de dois termos em grego: “doxa” (glória) + “logia” (palavra). O seu significado concebe o conceito de usar palavras para dar forma ao louvor, usando poesias, preces, hinos como forma de expressão de louvor à glória de Deus (http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/louvor/o-que-significa-doxologia - Acesso 10/12/2017).

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