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A doutrina calvinista da Depravação Total

Há tipos de textos bíblicos usados para provar a doutrina calvinista da Depravação Total.
I. Do primeiro tipo
Do primeiro tipo são aqueles que mencionam alguém que “não pode” fazer alguma coisa:
Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (Jo 3.3).
Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra (Jo 8.43).
A saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós (Jo 14.17).
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus (Rm 8.7-8).
Naturalmente, o calvinista supõe que estes “não podem” fazer alguma coisa por causa do resultado da Depravação Total: a Incapacidade Total.
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A “TULIP” calvinista

“TULIP” é um acróstico que significa:
Total Depravity (Depravação Total)
Unconditional Election (Eleição Incondicional)
Limited Atonement (Expiação Limitada)
Irresistible Grace (Graça Irresistível)
Perseverance of the Saints (Perseverança dos Santos)
Esses são os cinco pontos considerados mais importantes dentro do sistema calvinista, ainda que o calvinismo em si seja mais do que apenas isso. Eles são um sistema fechado, o que significa que os pontos permanecem ou caem juntos.
O que passa disso é petição de princípio ou non sequitur. Isso é reconhecido pelos próprios calvinistas, como Boettner, que disse:
“Prove que qualquer um destes pontos seja falso e o sistema como um todo precisa ser abandonado”.

Engelsma também observa: “Negue esta doutrina, e todo o sistema calvinista é demolido”.
Geisler igualmente discerne que, “se um ponto é rejeitado, logicamente todos serão”. Isso porque, do ponto 2 ao 5, uma coisa leva à outra. Calvinistas e arminianos clássicos creem na depravação total, mas tem uma visão diferente sobre como Deus resolve esse problema. Para os calvinistas, a solução é uma graça irresistível que atua somente nos eleitos. Para os arminianos, a solução é uma graça preveniente universal, que pode ser aceita ou rejeitada pelo ser humano.

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A genuína predestinação bíblica

INTRODUÇÃO
​João não precisou de muitas palavras, para mostrar que Deus jamais predestinaria alguém à perdição eterna. No prólogo de seu evangelho, ele deixa bem patente que o amor divino não contempla exclusões; é sempre inclusivo. Mais adiante, descreve a ação salvadora do amoroso Pai com esta belíssima declaração do Cristo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Logo, se o pecador receber Jesus, herdará a bem-aventurança eterna. Mas, recusando-o, será condenado ao eterno e indescritível suplício. Isso significa, que, até o momento da recusa consciente, nenhuma pré-condenação há contra esse pecador. Ele tanto pode salvar-se, crendo em Jesus, como perder-se, rejeitando-o.
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O ensino arminiano da Predestinação

O ensino arminiano é como segue: A vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos, porque Cristo morreu por todos. (1 Tim. 2:4-6; Heb. 2:9; 2 Cor. 5:14,15; Tito 2:11,12). Com essa finalidade ele oferece sua graça a todos.
Veja também:
Textos bíblicos:
1Temóteo 2.4-6: Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
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