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Lição 2 – O Único Deus Verdadeiro e a Criação

OBS. Subsídio para a lição 2 - Classe de Adultos. 
O estudo de hoje está baseado na declaração de fé das Assembleias de Deus, capítulo II. Este credo reafirma de forma contundente que Deus é o criador e o único Deus verdadeiro.  Vejamos o que diz este credo.
I – QUEM É DEUS
1. Quem é, e que é Deus?
A melhor definição é a que se encontra no Catecismo de Westminster: "Deus é Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade." A definição bíblica pode formular-se pelo estudo dos nomes de Deus. O "nome" de Deus, nas Escrituras, significa mais do que uma combinação de sons; representa seu caráter revelado.
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    Teologia – A Doutrina de Deus

    O Argumento Teológico
    O argumento Teológico conforme determina o termo, é vazado dentro do conteúdo da Bíblia e das interpretações teológicas, para mostrar a necessidade do uso de uma ciência com o objetivo de conduzir-nos a Deus. O termo Teologia, segundo seus aspectos etimológicos, é composto de duas palavras gregas: "Theos" (Deus) e "Logos" (Fala, tratado ou expressão). 
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    Lição 2- O Único Deus Verdadeiro e a Criação

    Classe: Adultos
    Revista: Do professor - CPAD
    Data da aula: 9 Julho de 2017
    Trimestre: 3° de 2017 – Reverberação: Subsídios EBD

    Texto Áureo
    "E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor." (Mc 12.29)
    Verdade Prática
    Cremos em um só Deus, o Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
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    Deus se manifesta através dos seus atributos

    Deus é uma Personalidade Divina que pode e quer se comunicar com a sua criação. A Bíblia manifesta os três atributos absolutos de Deus nesta sua comunicação, isto é, a sua onipresença, sua onisciência e sua onipotência.

    1. Deus é Onipresente
    A Bíblia fala da onipresença de Deus.
    1.1. Que significa a onipresença de Deus?
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    Argumentos da lei moral e a Existência de Deus (Parte 3)

    Tradicionalmente, há quatro argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus.
    Estes argumentos são chamados de: argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos. Vamos CHAMAR ESSES de argumentos de criação (cosmos significa criação), argumentos de projeto (telos significa propósito), argumentos da lei moral, e argumentos do ser (ontos significa ser).
    OBS. Veja os argumentos de projeto – Parte 2
    1 - O Argumento a partir da Lei Moral
    Argumentos semelhantes, baseados na ordem moral do universo, ao invés da ordem física, podem ser oferecidos. Estes argumentos sustentam que a causa do universo é moral, além de ser poderosa e inteligente.
    1. Todas as pessoas estão conscientes de uma lei moral objetiva.
    2. Leis morais objetivas implicam um legislador moral.
    3. Logo, há um legislador moral supremo.
    Em certo sentido, esse argumento também segue o princípio da causalidade. Mas as leis morais são diferentes das leis naturais que
    abordamos anteriormente.

    As leis morais não descrevem o que é; elas prescrevem o que deve ser. Eles não são simplesmente uma descrição do modo como as pessoas se comportam, e não são conhecidas através do ato de observar o que as pessoas fazem. Se fosse assim, com certeza a nossa ideia de moralidade seria diferente. Em vez disso, as leis morais nos dizem o que as pessoas devem fazer, independentemente das pessoas estarem ou não cumprindo essas leis. Assim sendo, todo “dever” moral tem origem além do universo natural. Você não pode explicá-las com base em algo que acontece no universo, e elas não podem ser reduzidas às coisas que as pessoas fazem no universo. As leis morais transcendem a ordem natural e requerem uma causa transcendente.
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    Argumentos de projeto e a existência de Deus (Parte 2)

    Tradicionalmente, há quatro argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus.
    Estes argumentos são chamados de: argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos. Vamos CHAMAR ESSES de argumentos de criação (cosmos significa criação), argumentos de projeto (telos significa propósito), argumentos da lei moral, e argumentos do ser (ontos significa ser).
    Leituras sugeridas – Clique e leia:
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    Argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus (Parte 1)

    Introdução.
    Tradicionalmente, há quatro argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus.
    Estes argumentos são chamados de: argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos.
    Mas visto que estes são termos técnicos, vamos chamá-los de argumentos de criação (cosmos significa criação), argumentos de projeto (telos significa propósito), argumentos da lei moral, e argumentos do ser (ontos significa ser).
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    A Imagem Divina no Homem

    "Façamos o homem… nossa imagem, conforme a nossa semelhança." (VGên. 5:1; 9:6; Ecl. 7:29; Atos 17:26,28,29; 1 Cor. 11:7; 2 Cor. 3:18; 4:4; Efés. 4:24; Col. 1:15; 3:10; Tia. 3:9; Isa. 43:7; Efés. 2:10.) O homem foi criado à semelhança de Deus, foi feito como Deus em caráter e personalidade. E em todas as Escrituras o ideal e alvo exposto diante do homem é o de ser semelhante a Deus. (Lev. 19:2; Mat. 5:45-48; Efés. 5:1.) E ser como Deus significa ser como Cristo, que é a imagem do Deus invisível.
    CONSIDEREMOS ALGUNS DOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A IMAGEM DIVINA NO HOMEM:
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    As fontes das revelações de Deus

    Nesta oportunidade falaremos sobre as fontes que Deus usou para se revelar e nos fazer conhecedores de sua vontade.
    1) Jesus Cristo: A principal fonte de revelação (Jo 1.14, 14.9,17.6-8; Hb 1.1,2).
    “Mas as revelações mais ricas, e mais espirituais, e mais efetivas, e mais verdadeiras, são as que se realizaram em Cristo Jesus, no que ele era, no que disse e no que fez.” (Langston)
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    Adotados por Deus

    Paulo empregou esse termo (Rm 8.15,23; 9.4; G14. 5; Ef 1.5), para mostrar o ato legal da graça de Deus através do qual os crentes se tomam seus filhos.

    Esse relacionamento com Deus e resultado do seu novo nascimento (“deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus”, Jo 1.12), portanto sua adoção significa que, como seus filhos, eles foram colocados na posição de filhos adultos (G1 4,1-7) em contraste com a unigênita filiação de Jesus Cristo, que foi e e, eternamente, o Filho de Deus (Jo 1,14).
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    Os atributos de Deus

    Texto bíblico: Sl 139.7,8 “Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também”.
    A Bíblia não procura comprovar que Deus existe. Em vez disso, ela declara a sua existência e apresenta numerosos atributos seus. Muitos desses atributos são exclusivos dEle, como Deus; outros existem em parte no ser humano, pelo fato de ter sido criado à imagem de Deus.
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    Louvando a glória de Deus

    Texto Base: Romanos 11.36
    Introdução.
    O apóstolo Paulo conclui o capítulo 11 com os versículos finais, que vão dos 33 aos 36. Este é um cântico de louvor ao concluir o tratado dos capítulos 1 -11 sobre o plano soberano de Deus para a nossa salvação. Isto é o que chamamos de doxologia. Ou seja, são apresentadas frases com o objetivo de louvar a glória de Deus.
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    O Reino de Deus

    Mt 12.28: “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de  Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus.”

    A NATUREZA DO REINO.
    O reino de Deus (ou dos céus), no presente, significa Deus intervindo e predominando no mundo, para manifestar seu poder, sua glória e suas prerrogativas contra o domínio de Satanás e a condição atual deste mundo. Trata-se de algo além da salvação ou da igreja; é Deus revelando-se com poder na execução de todas as suas obras.
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    Os nomes genéricos e específicos de Deus

    O nome de Deus representa o próprio Deus, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos. Não é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das nações pagãs.
    A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos classificar em dois grupos: genéricos e específicos.
    O outro nome genérico é Elyon, "Altíssimo" (Dt 32.8), às vezes acompanhado de "El", como em El-Elyon, "Deus Altíssimo" (Gn 14.19,20).
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