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O Arrebatamento da Igreja, a Ressurreição dos Justos e o Milênio

Esperar a Vinda de Jesus para buscar a sua Igreja pode parecer, para alguns, algo cansativo pelo tempo em que se começou o processo profético — mais de 2 mil anos atrás. Porém, em relação à espera do povo de Deus no Antigo Testamento, que esperou mais de 3 mil anos pelo cumprimento das profecias relativas a eles, nossa espera ainda é muito pouco. Portanto, vale a pena esperar por esse grande acontecimento que, com a sua concretização, nos fará esquecer todo o tempo de espera que tivemos que aguentar.

A Vinda de Jesus se dará em duas fases distintas: a primeira concerne à Igreja fiel que o espera; a segunda, à manifestação física de Jesus acompanhado dos seus santos e anjos. Isso concerne a Israel e às demais nações do mundo sobreviventes naquela ocasião.

Leia também:
1) Sobre A grande Tribulação
2) Bodas de Cristo
3) Galardões
4) Jerusalém Celestial – Clique Aqui

I - Entre os sinais da Vinda de Jesus (Mt 24.342), destacamos a seguir

1) Proliferação das falsas religiões (Mt 24.11)
O crente da atualidade precisa estar informado de que pode haver, nas igrejas, diversos obreiros corrompidos e distanciados da verdade, como os mestres da Lei de Deus nos dias de Jesus. A advertência do Mestre, aqui, é que nem toda a pessoa que professa a Cristo é um crente verdadeiro e que, hoje, nem todo o escritor evangélico, missionário, pastor, evangelista, professor, diácono e outros obreiros são aquilo que dizem ser. Note que, nos Evangelhos, Jesus advertiu 14 vezes os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores (Mt 7.15; 16.6,11; 24.4,24; Mc 4.24;      8.15; 12.38-40 13.15; Lc 12.1;     17.23; 20.46; 21.8).
Crentes professos aceitarão “novas revelações”, mesmo que elas conflitem com a Palavra revelada de Deus. Isso motivará oposição à verdade bíblica dentro da Igreja (1 Tm 4.1; 2 Tm 3.8; 4.3).

Homens pregando um evangelho misto ocuparão posições estratégicas de liderança nas denominações e nas escolas teológicas, e enganarão e desviarão a muitos dentro da Igreja (2Pe 3.1-5).

2) Aparecimento de falsos messias (Mt 24.5)
Cristo declara que, durante os últimos dias desta Era, o engano religioso será volumoso na Terra. Cristo orientou aos seus discípulos: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane”, v. 4.

3) Sinais naturais e físicos
Guerras, rumores de guerras, pestes, terremotos em vários lugares (Lc 21.11). Bom, tudo isso temos visto praticamente todos os dias através das mais diversas reportagens em nossos telejornais. Tudo nos mostra que Cristo não tarda a voltar!
No Arrebatamento da Igreja, somente os fiéis, mortos e vivos, ouvirão os toques divinos de chamada vindos do Céu e serão arrebatados pelo poder de Deus ao encontro do Senhor nos ares ( 1 Ts 4.16).

II - A primeira ressurreição abrange três grupos, que são:

1)    Primícias: Formado por Cristo e os santos que ressuscitaram na ocasião da sua morte na cruz ( 1 Co 15.20; Mt 27.52,53).
2)    Colheita geral: Formado pelos seus santos que vão ressuscitar no momento do Arrebatamento (1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.16). O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”.

Vejamos algumas observações importantes sobre esse assunto:
a)     Instantes antes do Arrebatamento, ao descer Cristo do Céu para buscar a Sua Igreja, ocorrerá a ressurreição dos que “morreram em Cristo” ( 1Ts 4.16).

b) Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, os crentes vivos serão transformados. Seus corpos se revestirão de imortalidade (1 Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1 Co 15.52).

c) Tantos os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados juntamente” (1 Ts 4.17) para o encontro com Cristo nos ares.
d) Estarão literalmente unidos com Cristo (1 Ts 4.16,17 ).

e) Estarão livres de todas as aflições (2 Co 5.2,4).

f) Quem está na Igreja, mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado aqui no Arrebatamento (Mt 25.1;Lc 12.45,46).

3)    Os rabiscos:
Formados por gentios salvos e martirizados durante a Grande Tribulação, que ressuscitarão logo antes do Milênio (Ap 7.9-14).

Logo após o Arrebatamento da Igreja, enquanto o mundo passa pelo início do período da Grande Tribulação, a Igreja, que já tem passado pelo Tribunal de Cristo para os devidos julgamentos, entrará nas Bodas do Cordeiro, onde festejará com o Noivo o acontecimento mais esperado pela Igreja, que é o Casamento, cuja festa durará sete anos.

Logo depois das Bodas, Cristo voltará com a Igreja e seus anjos para o julgamento das nações e salvação de Israel, onde o Reino Milenial será implantado na Terra, reino de mil anos literais, e, após esse período, quando Satanás for lançado no Lago de Fogo e Enxofre e todos os ímpios julgados e condenados, Deus começará a estabelecer o Seu Reino Eterno (2 Pe 3.7,10-13).

Com a renovação dos céus e Terra, a Igreja terá um estado eterno e perfeito com as seguintes principais características:
a) santidade perfeita (Ap 22.3);
b) governo perfeito (Ap 22.3 );
c) serviço perfeito (Ap 22.3);
d) visão perfeita (Ap 22.4);
e) identificação perfeita (Ap 22.4). “Deus será tudo em todos”,  1 Co 15.28.

Divulgação: www.subsidiosebd.com | Artigo: Pastor José Antônio dos Santos

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Os Dons de Poder

A operação sobrenatural de Deus, através dos dons de poder, são sinais e maravilhas realizados pelo Senhor, com propósitos específicos, e que fogem à compreensão humana. Supliquemos, pois, a Deus que se manifeste sempre em nosso meio através dos dons de poder, confirmando assim a sua Palavra.

I - DEFINIÇÃO
Dons de poder são capacidades extraordinárias concedidas pelo Senhor à sua Igreja para que esta aja sobrenaturalmente na proclamação do Evangelho. São também chamados “dons de ação”, pois operam na área física, material. Fazem parte desse grupo o dom da fé, o dom de operar maravilhas e os dons de curar. Estudaremos, nesta lição, os dois primeiros; quanto ao último, estaremos estudando na lição 9.
1. No Antigo Testamento.
Entre tantas referências acerca dos dons de poder, podemos mencionar as seguintes:
a) Fé.
Vemos tal operação nas vida de: Josué, quando o sol e a lua foram detidos segundo a palavra desse grande servo de Deus(Js 10.12); Elias, quando este orou para que caísse fogo e chuva dos céus (1 Rs 18.20-22,41-46) etc.
b) Maravilhas.
Este dom pode ser visto nas vidas de: Moisés, quando as pragas vieram sobre o Egito (Ex 7.20; 8.6, 17, 24; 9.10, 23, 26; 10.13, 22); quando o mar Vermelho se abriu (Ex 14.21), e quando as águas de Mara tornaram-se doces; Elias, quando da multiplicação da farinha e do azeite da viúva (1 Rs 17.16) e dos demais milagres realizados pelo profeta.

2. No Novo Testamento.
Os dons de poder operavam intensamente no período do Novo Testamento. Vejamos:

a) Fé.
Vemos essa operação nas vidas de: Pedro, pela certeza do livramento, quando estava no cárcere (At 12.6); Paulo, pela certeza que tinha da vitória, em meio ao temporal (At 27.25), e quando mordido» pela serpente (At 28.5) etc.

b) Maravilhas.
Esse dom operava eficazmente nas vidas de: Pedro, na ressurreição de Dorcas (At 9.40); Paulo, na cegueira que veio sobre Elimas (At 13.11), nos sinais e prodígios que fez em Icônio (At 14.3), e nas maravilhas extraordinárias que o Senhor operava por suas mãos (At 19.11) etc.
Saiba mais:
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Itens Físicos usados por Jesus para Ensinar Verdades Espirituais

Jesus novamente fala em termos do mundo físico para ensinar diferentes realidades do mundo espiritual e invisível. Embora muitas vezes incompreendidas pelos ouvintes de Jesus, o uso destas metáforas do mundo físico ajuda os leitores do Evangelho de João a entenderem sua mensagem, na medida em que refletem sobre as analogias entre essas realidades físicas e as verdades espirituais.

Item físico: Luz
Verdade espiritual: Verdadeiro conhecimento e presença de Deus; pureza moral
Referências: João 1.45,79; 3.1921; 8.12; 9.5; 11.910; 12.3536,46; cf. 1Jo 2.810

Item físico: Templo de Jerusalém
Verdade espiritual: O corpo físico de Cristo
Referências: João 2.1922

Item físico: Nascimento físico
Verdade espiritual: Nascimento espiritual: “nascer de novo”
Referências: João 1.13; 3.38; cf. 6.63; 1Jo 3.9; 4.7; 5.1,18

Item físico: Vento
Verdade espiritual: O Espírito Santo
Referências: João 3.8

Item físico: Água
Verdade espiritual: O Espírito Santo dentro dos crentes
Referências: João 4.715; 7.3739; cf. 1Jo 5.6,8

Item físico: Comida
Verdade espiritual: Fazer a vontade de Deus
Referências: João 4.3134

Item físico: Pão
Verdade espiritual: O próprio Jesus, sua vida e morte
Referências: João 6.3251,58
Item físico: Carne e sangue
Verdade espiritual: A morte de Jesus
Referências: João 6.5356; cf. 1Jo 1.7; 5.6,8

Item físico: Porta
Verdade espiritual: O caminho para a vida eterna em Jesus
Referências: João 10.19

Item físico: Pastor
Verdade espiritual: O sacrifício e cuidado de Jesus por seu povo
Referências: João 10.1118,2628; 21.1517

Item físico: Videira
Verdade espiritual: Jesus no relacionamento com seus seguidores
Referências: João 15.111

Item físico: Cálice
Verdade espiritual: A ira de Deus por causa do pecado
Referências: João 18.11

Item físico: Sopro
Verdade espiritual: O Espírito Santo vindo sobre os discípulos
Referências: João 20.22
 
Divulgação: www.subsidiosebd.com | Fonte: Bíblia de Estudo NAA - SBB

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A igreja: Serva da bíblia

INTRODUÇÃO
Diariamente, surgem novas igrejas em todo o mundo. Todavia, a maior parte delas não se submete aos preceitos das Sagradas Escrituras. A igreja que modifica, deturpa ou não valoriza a Bíblia, não pode ser considerada autêntica Noiva do Cordeiro. A verdadeira Igreja de Cristo é serva da Palavra.


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Aspectos da Vida Cristã Abundante

Apocalipse 11.1 afirma: “E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara: e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram”. Essa expressão subtende níveis de vida espiritual. Deus deseja que vivamos uma vida cristã abundante (Jo 10.10; 7.38,39; Ef 5.18-21). Ezequiel 47.5 fala das águas que “eram profundas; águas que se deviam passar a nado; ribeiro pelo qual não se podia passar”. Deus quer que cheguemos a esse nível em nossa vida espiritual. Ele deseja que vivamos uma vida cristã abundante, profunda, frutífera, vitoriosa em Cristo.

1. O crente e a salvação
Em Tito 2.11, vemos que a salvação pela graça de Deus é anunciada para todos os que quiserem. Em Tito 3.4,5, aprendemos que a salvação é recebida (“nos salvou”, v. 5). E em Hebreus 6.9, lemos que a salvação traz consigo muitas riquezas. O escritor bíblico fala de “coisas que acompanham a salvação”. Há bênçãos de Deus contínuas para aqueles que estão em Cristo.

E por falar em salvação, devemos nos lembrar da nossa responsabilidade de proclamá-la. O crente deve falar da salvação em Cristo todos os dias (SI 71.15).
Veja também:
Tipos de Desvios na Bíblia Clique Aqui
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Tipos de Desvios na Bíblia

Bíblia alerta-nos em relação ao cuidado que devemos ter para não nos desviarmos. Em Hebreus 2.1, lemos: “Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas”. Em Provérbios 4.26-27, o sábio Salomão afirma: “Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados! Não declines nem para a direita, nem para a esquerda; retira o teu pé do mal”. O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 10.12, alerta: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe para que não caia”.

O que poucos percebem, porém, é que há, segundo as Sagradas Escrituras, tipos diferentes de desvios que um cristão pode cometer em sua caminhada. Ao todo, encontramos pelo menos nove tipos desvios na Bíblia. Portanto, vejamos cada um deles.
 VEJA TAMBÉM

1) Novas Lições de Adultos – Clique Aqui
2) Novas Lições DE Jovens - Clique Aqui
3) Subsídios Jovens e Adultos - Clique Aqui
4) Vídeos Aulas Jovens e Adultos - Clique Aqui
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Louvando a Deus de Maneira Eficiente

Para entender o que é a adoração, é preciso entender que Deus nos criou a sua imagem e semelhança, para o adorá-lo em Espírito e em Verdade, assim compreendemos o porquê e para que fomos criados, ou seja a essência da vida (Gn.1.26, Is. 43.7, I Cor 1.9)

Viver neste contexto, ter a "mente de Cristo", adorar e louvar a Deus, compreende uma vida de amor a Deus sobre todas as coisas, uma vida de amor ao próximo e também uma vida de renúncias a este mundo por amor a Cristo. (Mc.12. 30,31) O louvor e a adoração transcendem os espaços da igreja. Na vivência diária da cristandade, podemos louvar e adorar a Deus, das mais variadas maneiras:

ATRAVÉS DO NOSSO PENSAR: Louvar e adorar a Deus é imperceptível aos olhos humanos, porém nada passa despercebido aos olhos de Deus, através da sua onisciência. Devemos procurar manter nossos pensamentos nas coisas do Alto, não dando margem a pensamentos que posteriormente venham nos afastar do amor de Deus, através do pecado. Devemos cuidar com o que nós pensamos, pois a vida é dirigida pelos nossos pensamentos. (Pv 4:23)

Saiba mais:
1) Adorando em espírito e em VerdadeClique Aqui
2) O significado de Adoração - Clique Aqui
3) O Louvor a Deus  - Clique Aqui

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ATRAVÉS DO NOSSO FALAR: Louvar e adorar a Deus compreende a maneira como falamos: - vigiando com as nossas palavras, que o nosso falar seja sim, sim, não, não, pois tudo o que é diferente disto é de procedência maligna; o que falamos: - para que da nossa boca não saia nenhuma palavra que cause destruição e o que intencionamos ao falar: - ter cuidado com as más conversações, com as pequenas mentiras e outras coisas que desagradam a Deus. (Mt.5.37, Ef.4.29,1Co15.33, Ef.4.25, Ex.20.16)

ATRAVÉS DO NOSSO CORPO: O louvor: e a adoração através do nosso corpo, envolve dois aspectos, o uso e cuidado que dele fazemos e a forma como vemos o corpo do outro.

a) Adorar a Deus através do nosso corpo pode ser traduzido de várias maneiras, mas principalmente, porém como cuidamos, valorizamos e também a maneira como nos vestimos. Quando não cuidamos do nosso corpo, não nos alimentamos corretamente, cometemos excessos, não repousamos, usamos substâncias tóxicas, estamos nos prejudicando. Como um corpo maltratado, pode ser o templo do Espírito Santo? - Há que se levar em conta também a forma como o cristão deve fazer uso da sua vestimenta. Deve ela ser usada de forma que não venha a levar o outro a pecar, pois quando incitamos o pecado no outro pecamos e cometemos o pecado de iniquidade.(1 Cor 6.19,20)

b) Se olhamos para o corpo do outro com olhares de cobiça e/ou de desejo, não estamos adorando e louvando a Deus através do nosso corpo. (Mt 6. 22,23)
ATRAVÉS DAS NOSSAS ATITUDES: Louvar e adorar a Deus através das nossas atitudes é um desafio que necessita ser vivenciado todos os dias. Somos a Bíblia dos que não conhecem a Jesus e daqueles que não a leem. Não somos "cidadãos do mundo" somos "cidadãos dos céus", no entanto vivemos no mundo. Assim louvar e adorar a Deus através das nossas atitudes compreende viver uma vida correta, honesta, irrepreensível que ame a respeite ao seu próximo como a si mesmo, vivendo a essência dos princípios cristãos, exercitando a ética, o respeito, a sinceridade, a empatia e na sua essência o amor.

Divulgação: www.subsidiosebd.com | Fonte: Ensinador Cristão. Ano 20 – N° 77 – CPAD | Artigo: Maria de F. Lunardi

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Os nomes específicos de Deus

Nós conhecemos Deus por ‘Deus’, mas será que é assim que Ele é chamado na Bíblia? O nome de Deus é Jeová como dizem os “Testemunhas de Jeová”?

Quem é, e que é Deus? A melhor definição é a que se encontra no Catecismo de Westminster: "Deus é Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade."
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Cidades dos Levitas

Quarenta e oito cidades destinadas para os levitas, por Moisés e Josué (Nm 35.1-8; Js 21). A tribo de Levi não recebeu qualquer parte da terra de Canaã como herança (Nm 18.20-24; 26.62; Dt 10.9; 18.1,2; Js 18.7). Para compensá-los por isso, eles recebiam os dízimos dos israelitas para seu sustento (Nm 18.21), e quarenta e oito cidades lhes foram destinadas, da herança das outras tribos. Dessas cidades os sacerdotes receberam treze (Js 21.4) e seis eram cidades de refugio, para as quais os homens que acidentalmente matassem alguém podiam ir em busca de proteção (Nm 35. 9-34; Dt 4.41-43). 

As cidades dos levitas foram estabelecidas tomando-se quatro cidades de cada uma das doze tribos. O propósito aparente de assim dispersar os levitas por toda a terra era capacitá-los, como representantes oficiais da fé hebraica, a instruir o povo, em toda a terra, na lei e no culto a Yahweh. A descrição das medidas das cidades e das pastagens a elas ligadas, como em Números 35.4,5, é difícil de compreender e tem dado margem a inúmeras interpretações diferentes.
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Em Jesus as Mulheres são valorizadas


Na ação de graças matinal que o judeu proferia todas as manhãs, agradecia a Deus por não tê-lo feito gentio, escravo ou mulher. Mas Jesus Cristo veio, e através de suas atitudes e ensinamentos, mostrou-nos que tantos os homens como as mulheres precisam de Jesus Cristo para receber a Salvação. A alma do homem não é mais importante do que a da mulher! Através do ministério de Jesus, as mulheres são valorizadas.

Quatro mulheres na Genealogia de Jesus

Raabe era uma prostituta de Jericó (Josué 2.1-7).

Rute nem sequer era judia, era moabita (Rute 1.4). A própria lei estabelece que "Não entrará amonita nem moabita na congregação do Senhor, nem até a décima geração deles; não entrarão na congregação do Senhor para sempre." (Deuteronômio 23.3). Rute pertencia a um povo estrangeiro e odiado.

Tamar seduziu deliberadamente a seu sogro Judá e cometeu adultério com ele (Gn 38).

Bate-Seba, a mãe do Salomão, foi a mulher que Davi tomou de Urias, seu marido, valendo-se de uma imperdoável crueldade (2 Samuel 11 e 12).


Tamar, Raabe e Rute (Leia Mateus 1.3,4, o versículo 6 – refere-se a Bate-Seba). A simples presença de nomes femininos em uma genealogia é um fato surpreendente e extraordinário. A mulher não exercia direitos legais: não era considerada como uma pessoa, mas uma coisa. Era simplesmente propriedade de seu pai ou de seu marido, e estava obrigada a fazer o que eles quisessem.

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Através de Jesus as barreiras são derrubadas

1) Em Jesus a barreira que separa o judeu do gentio é derrubada.

Raabe, a mulher de Jericó (Josué 2.1-7) e Rute, a mulher de Moabe (Rute 1.4)., encontram um lugar na linha direta dos antepassados de Jesus. Já figura aqui a grande verdade de que em Jesus não há judeu nem grego.

2) Em Jesus a barreira que separa o homem da mulher é derrubada.

Em nenhuma genealogia comum apareceriam nomes de mulher, mas os encontramos na genealogia de Jesus. O antigo desprezo desapareceu: O homem e a mulher estão igualmente perto do amor de Deus e são igualmente importantes em seu plano.

3) Em Jesus a barreira que separa o santo do pecador é derrubada. Raabe era uma prostituta de Jericó (Josué 2.1-7).  

Tamar seduziu deliberadamente a seu sogro Judá e cometeu adultério com ele (Gn 38). De algum modo Deus pode incluir em seus propósitos, e incorporar em seu plano para a História, até aquele que cometeu grandes pecados. Diz Jesus: "Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento" (Mateus 9.13).

Fonte: Estudo adaptado de WILLIAM BARCLAY, por Subsídios EBD

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Biblicamente, ainda há apóstolos hoje?

"Existem apóstolos ainda hoje em nosso meio? E seria correto alguém ostentar esse título em nossos dias?"

Com o suicídio de Ju­das, o colégio apostó­lico (chamado de os "Doze", cf. Mc 6.7; AT 6.2) ficou incom­pleto. Os onze tomaram então a iniciativa de repor a falta, utilizando um' método secular (At 1.26), que teve como pres­suposto se seletivo de escolha dois pré-requisitos para o candidato:

1) Ter sido discípulo de Jesus e, por conseguinte, andado com Ele desde o início de Seu mi­nistério terreno; e

2) Também ter tido contato com o Senhor após a crucificação, para poder testemunhar de Sua ressur­reição (At 1.21,22). Evi­dentemente que se a pergunta refere-se a esse grupo, é lógico que a resposta é negativa (Ap 21.14). Porém, está claro, por vários exemplos, que havia ou­tros apóstolos além dos "Doze" (At 14.14; 1 Co 15.5-9).

Acredito que a indagação talvez seja motivada pela "síndrome do apostolado" que vem tomando conta do movimen­to evangélico brasileiro.
Não obstante, o ministério de após­tolo ou "enviado" é, sim, para contemporaneidade.

Se existem ou não apóstolos, tal discussão escapa do campo da teologia exegética (onde o tó­pico é ponto pacífico por par­te da maioria dos biblistas), e torna-se matizável apenas na perspectiva da teologia prática.
Veja também:

1) Feitiços Podem Pegar em Crente – Clique Aqui
2) Pedro é de fato o Fundamento da Igreja? Clique Aqui
3) Se Deus não pode ser visto, por que Moisés temeu olhar para Ele? Clique Aqui
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Festas Juninas, Herança Portuguesa

Introdução                                                              Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.
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A quem deve ser ministrada a unção?


"Para quem deve ser ministrada a unção com óleo no Novo Testamento?"
Considerando as razões que levavam a unção no Antigo Testamen­to, vemos Deus de­terminando algumas coisas importantes:

1) A receita do óleo da santa unção (Êx 30.22,33);
2) A quem e em quais as ocasiões o mesmo deveria ser usado (Êx 30.26,32);
3) E o que a unção repre­sentava (Êx 30.29,30).

Na Bíblia, o óleo é apresen­tado como um dos símbolos do Espírito Santo. Nesse caso, o objeto ou pessoa ungida rece­bia uma autoridade específica da parte de Deus e recebia o efeito produtivo de santidade, ou seja, separação, consagração para o serviço sagrado. Já no Novo Testamento, a referência de Tiago 5.14 oferece a ideia de um rito que deveria ser usado apenas em favor dos enfermos.
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