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É correto usar cruz como símbolo ou mesmo adereço?

Qual deve ser a nossa posição quanto ao uso da cruz? Quem a instituiu como símbolo da Igreja? Seu uso não seria idolatria?
No seu historicismo não havia qualquer sacralidade quanto à cruz. Estudiosos falam sobre aproximadamente seis tipos de cruzes:

(1) a cruz simples, contendo um pilar único e uma estaca horizontal; (2) a cruz de Santo Antônio, a qual se configurava na forma de um "T";
(3) a cruz de Santo André, na forma de um "X";
(4) a cruz de São Jorge, contendo apenas dois pedaços de tamanho iguais;
(5) a cruz tripla, que eram postas em fileiras, a partir do século V usadas pelos sacerdotes;
(6) a cruz latina, crux immissa, que, segundo a tradição cristã primitiva, Jesus foi crucificado nesse tipo de cruz, e a base para tal afirmação deriva da inscrição que nela foi feita (Mt 27.37; Mc 15.26; Lc 23.38).

Crê-se que a prática de usar a cruz como sinal no corpo tenha tido origem com os cristãos judeus primitivos antes da destruição de Jerusalém (70 d.C). Em 194.5 foram encontrados dentro de ossuários restos mortais marcados com sinal da cruz no formato do sinal de mais; posterior e semelhantemente, foi encontrado outro ossuário em um cemitério cristão no Monte das Oliveiras.
Pelo texto do Antigo Testamento não havia da parte dos judeus qualquer sentimento pela cruz, inclusive os que pecavam recebiam como sentença o apedrejamento (Dt 21.20,21) e, para que as pessoas fossem advertidas, o corpo dos penalizados eram pendurados em árvores, em estacas (Dt 21.22, 23; Js 10.26). Expor o corpo dos que foram apedrejados era evidenciar a pena capital atribuída pelo crime cometido, o que configurava uma maldição (Dt 21.23).

VEJA TAMBÉM:
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Diferença na inscrição sobre a cruz

Por que cada Evangelho traz uma inscrição diferente da acusação escrita por Pilatos contra Jesus colocada na cruz?

A língua do povo de Israel nos dias do ministério terreno de Jesus era o aramaico, o grego era o idioma internacional, o hebraico era usado pela elite da Judeia e o latim a língua dos invasores. O presente estudo analisa o con­texto dessas línguas.

O aramaico era a língua oficial de Babilônia (Dn 2.4.) e veio a ser a língua franca do Oriente Médio desde a ascensão do império de Nabucodonosor até o advento de Alexandre, o Grande.

No hebraico foi escrito originalmente o Antigo Testamento, exceto Jeremias 10.11 e duas palavras em Gênesis 31.47, Esdras 4.8-6.18; 7.12-26; Daniel 2.4-7.28, escritos em aramaico. As gerações de judeus que regressaram do exílio babilónico falavam o aramaico como língua materna.

Marcos preservou em le­tras gregas algumas palavras em aramaico: "Talita cumi, que, traduzido: Menina, a ti te digo: levanta-te" (5.41); "Efatá, isto é, abre-te" (7.34); "Eloí, eloí, lema sebactâni?" (15.34); e "Aba, Pai" (14.36). O apóstolo Paulo usa duas vezes o termo "Aba, Pai" (Rm 8.15; Gl 4.6).

Há ainda outra palavra aramaica no Novo Testamento, "maranata" (1Co 16.22), que significa "O Senhor vem". Na Galileia e em Samaria, os dialetos aramaicos se tornaram a língua do povo, nos dias do mi­nistério terreno de Jesus, mas a Judeia insistia na língua hebraica. Parece que a elite de Jerusalém, contemporânea do apóstolo Paulo, falava esse idioma (At 22.2).

- Lições Bíblicas de Jovens – 2° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
- Lições Bíblicas de Adultos – 2° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
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Lição 10 - O Cristo Crucificado: Está Consumado

Lições Bíblicas 1° Trimestre de 2018, Jovens Professor – CPAD
TÍTULO: Seu Reino não Terá Fim
Subtítulo: Vida e obra de Jesus seguindo o Evangelho de Mateus
Comentarista: Natalino das Neves
Classe: Jovens
Aula: 11/03/2018
TEXTO DO DIA
 “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.” (Mt 27.50)
SÍNTESE
Depois de muito sofrimento e dor, a morte de Cristo, na cruz, proporciona a justificação de todo aquele que nEle crê.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – Mt 27.32: Simão foi constrangido a levar a cruz de Jesus
TERÇA – Mt 27.37: A acusação de Jesus Cristo
QUARTA – Mt 26.39-43: Todos escarnecem de Jesus
QUINTA – Dt 21.22,23: Para os judeus a morte de cruz era uma maldição
SEXTA – Sl 22.1,2: O clamor de Jesus na cruz
SÁBADO – Mt 27.51: Com a morte de Jesus, o véu do Templo se rasgou de alto a baixo
OBJETIVOS
1. EXPLICAR como se deu a crucificação de Jesus;
2. CONSCIENTIZAR de que Cristo morreu por nós;
3. MOSTRAR o que ocorreu no sepultamento de Jesus.
INTERAÇÃO
Professor (a), dê preferência as aulas mais participativas, pois contribuem para uma maior atuação dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Encare seus alunos como detentores do saber e conhecimento, não como meros receptores. Metodologias participativas valorizam as experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para as problemáticas apresentadas em cada lição. Os alunos se sentem incluídos nas aulas, emitindo com mais facilidade suas opiniões. Utilize metodologias que incentivam a participação de todos, contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades de todos os jovens.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para a aula de hoje sugerimos que seja elaborado um concurso bíblico. Prepare uma série de perguntas a respeito das lições e organize, no mínimo, dois grupos.

Use a criatividade para definir qual grupo vai começar a responder as perguntas. Defina uma pontuação para os acertos. Se o grupo responder a pergunta ganha um ponto; se não responder, não ganha ponto e dá oportunidade para o outro grupo responder (passa). Se o outro grupo responder ganha um ponto. Se não, a pergunta volta para o primeiro grupo (repassa). Se desta vez o grupo responder, ganha dois pontos. Se não, você responde a pergunta para os grupos. Repetir até terminar as perguntas.

TEXTO BÍBLICO
Mateus 27.32-37,45-51
32 E, quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz.
33 E, chegando ao lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira,
34 deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber.
35 E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes.
36 E, assentados, o guardavam ali.
37 E, por cima da sua cabeça, puseram escrita a sua acusação:
ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.
45 E, desde a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.
46 E, perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lemá sabactâni, isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Este chama por Elias.
48 E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.
49 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo.
50 E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.
51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.

INTRODUÇÃO
O capítulo 27 do Evangelho de Mateus descreve o suicídio de Judas, o julgamento de Jesus, a sua crucificação e sepultura. Mateus retrata com precisão os momentos que antecedem a crucificação, inclusive os horários dos acontecimentos. Tudo aconteceu conforme as Escrituras Sagradas e com a permissão de Deus.

Ao longo de sua viagem para Jerusalém, Jesus por três vezes anunciou a sua crucificação e morte (Mt 16.21; 17.22,23; 20.18). Então, o momento chega como Ele havia predito. Depois de um julgamento forjado e repleto de falsos testemunhos das autoridades religiosas e políticas, Jesus é condenado e conduzido à morte de cruz. Este é o tema que estudaremos na lição de hoje.

ACONTECIMENTOS
TEXTOS BÍBLICOS DO AT
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
Is 62.11; Zc 9.9
A purificação do Templo.
Is 56.7
Indicação de que haveria um traidor.
Sl 41.9
Na última ceia a alusão ao sangue da aliança.
Êx 24.8
A prisão de Jesus e a fuga dos discípulos.
Zc 13.7
Condenação à morte pelo Sinédrio.
Sl 31.11-13
Traição de Judas.
Zc 11.12
Flagelos de Jesus.
Is 50.6

I – CRUCIFICAÇÃO DE JESUS

1. A vida e o sofrimento de Jesus foi previsto nas Escrituras Sagradas.
O relato da vida e da obra de Jesus seguiu um plano previamente estabelecido pelo Senhor e que foi relatado já no Antigo  Testamento. Observe o quadro acima.

Como podemos observar, a paixão e a ressurreição de Cristo são os fundamentos do cristianismo. Por isso, podemos encontrar referências a respeito deste assunto tanto no Antigo como no Novo
Testamento.

2. Os flagelos e escárnios no caminho do Gólgota.
O caminho para a cruz foi um caminho de dor e tristeza, onde Jesus teve que enfrentar a zombaria e o escárnio. O sarcasmo a respeito da realeza de Jesus começou com os principais líderes religiosos (Mt 26.67; 27.39-44), continuou com os soldados e oficiais romanos, após a condenação à morte por Pilatos (Mt 27.27-31).

A caminhada até o monte da crucificação foi marcada por atos de violência e opressão. Diante da fragilidade física de Jesus, devido aos maus tratos, Simão, o Cirineu, é obrigado a ajudar Jesus a carregar a cruz. Ao chegarem ao lugar da crucificação é oferecido a Jesus vinho misturado com fel; tal mistura tinha um efeito entorpecente, mas, Jesus ao prová-lo, não quis beber. Mateus é o único evangelista que registra que antes de recusar, Jesus o prova.

3. A acusação de Jesus: “Rei dos Judeus”.
Como os demais crucificados, Jesus ficou pendurado até que, lentamente, as dores e a exaustão física os levassem a morte. Se a perda de sangue e as consequências da flagelação não o matassem, a asfixia o faria. A vítima, geralmente, ficava fraca demais e não conseguia levantar o corpo para respirar.

Mateus registra que os soldados repartiram as vestes de Jesus entre eles lançando a sorte (Mt 27.35), uma referência ao Salmo 22.18. Em cima de sua cabeça, na cruz, puseram uma tabuleta com a acusação contra Ele: “ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS”.
Mais uma vez, Jesus é escarnecido e desprezado. Mas, no Dia do Senhor, todas as pessoas, de todas as nações, terão que se dobrar diante dEle para serem julgadas (Mt 25.31-34). Afinal, Ele é o Rei dos reis.
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A Anunciação do Nascimento de Cristo


Autor: Orlando Spencer Boyer
Texto base: Lucas 1.26-35
Introdução
Quando nasce um príncipe, os meios de comunicação do país divulgam a notícia com muito sensacionalismo. Porém, o nascimento do Rei dos reis foi anunciado primeiramente aos humildes pastores de Belém de Judá.

I. Anunciado à Maria
1. “Bendita és tu entre as mulheres” (v.28).
O anjo Gabriel apenas a saudou, não a adorou como se ela fosse divina. A mãe de Jesus jamais reivindicou para si qualquer mérito ou adoração (vv.46-55).
2. “E pôr-lhe-ás o nome de Jesus” (v.31).
Em hebraico, salvador. Jesus veio ao mundo buscar e salvar o pecador (Lc 10.19; Jo 3.16), destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8) e libertar os cativos e oprimidos (Lc 4.19).
3. “E será chamado Filho do Altíssimo” (v.32).
O anjo foi enfático. Jesus não seria chamado de filho de Maria, mas, sim, Filho do Altíssimo.
II. Anunciado Primeiro aos Pobres
1. Aos pastores de Belém (Lc 2.8-14).
Os humildes pastores ouviram as boas novas de Deus aos homens, enquanto seus patrões dormiam. Nunca o nascimento de uma criança fora anunciado por um coral de anjos celestiais.

2. Ao povo de Israel (Lc 2.15-18).
O povo santo esperava ansioso a vinda do Messias, o Emanuel, o Príncipe da Paz (Is 7.14; 9.6,7; Mq 5.2).

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III. Anunciado aos Ricos
1. Aos magos do Oriente.
Por meio de uma estrela que os guiou a Belém de Judá, Deus anunciou aos magos (astrônomos) o nascimento de Jesus (Mt 2.1,2,9,10).
2. Anunciado a Herodes.
Foi o último a receber a notícia, e ficou muito perturbado: temia perder o reino (Mt 2.3-8).
3. Às autoridades de Israel (Mt 2.4-6).
Deus fala antes aos humildes de coração do que aos que se julgam profundos conhecedores das Escrituras.

IV. Quem Nasceu?
Com menos de 50 palavras simples o anjo anunciou a mais importante mensagem do mundo aos pastores de Belém!
1. Um general? Roma tinha muitos generais!
2. Um estadista? Havia muitos em Roma!
3. Um filósofo? A Grécia tinha muitos, mas sem poder executar a paz na Terra.
4. Quem “vos nasceu hoje”?
“O Salvador, que é Cristo, o Senhor”!

Conclusão
Jesus veio a este mundo para salvar a todo pecador que se arrependa. Aceita-o agora e serás salvo!

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Lição 7 - O Cordeiro de Deus

Assunto: Grandes temas do apocalipse – Uma perspectiva profética impressionante dos últimos tempos
Lição: Jovens e Adultos
Trimestre: 1° de 2018
Comentarista: Pr. Joá Caitano
Editora: Central Gospel
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Apocalipse 5.8-10
8 - E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
9 - E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
10 - e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 7.9-14
9 - Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
10 - e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.
11 - E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seu rosto e adoraram a Deus,
12 - dizendo: Amém! Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém!
13 - E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram?
14 - E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.

SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira – 1 Pedro 1.13-19: O Cordeiro incontaminado
3ª feira – Apocalipse 14.1-5: O Cordeiro e o remanescente fiel de Israel
4ª feira – Apocalipse 12.11-17: Vencedores pelo sangue do Cordeiro
5ª feira – Apocalipse 19.7-9: As bodas do Cordeiro
6ª feira – Apocalipse 21.9-27: Seu nome está no livro da vida do Cordeiro?
Sábado – Apocalipse 22.1-5: O trono e os servos do Cordeiro
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- Lições Bíblicas Juvenis - – 1° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
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Lição 5 - Quem é Jesus?

- REVISTA JUVENIS PROFESSOR 1º TR. DE 2018
- Título do Trimestre: Avivamento para a Juventude
- Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis
- Editora: CPAD
- Comentarista: Rafael Luz
- Reverberação: Subsídios EBD
LEITURA DIÁRIA
SEG. Mt 1.18-23: Jesus, o Emanuel
TER. Jo 14.6: Jesus é o caminho de volta para Deus
QUA. Lc 9.18-20: Jesus é o Messias Prometido
QUI. 1Tm 2.5: Jesus é o único mediador entre Deus e os Homens
SEX. Mt 9.2-6: Jesus Perdoa Pecados
SAB. Jo 1.1: Jesus é o verbo que se fez carne

REFLEXÃO BÍBLICA
"No principio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus".
OBJETIVOS
- Conhecer a pessoa e a obra de Jesus Cristo.
- Descobrir alguns equívocos ditos sobre Jesus.
- Buscar uma comunhão pessoal com Jesus Cristo.

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Lição 2 - O Nascimento de Jesus Segundo o Evangelho de Mateus

Este artigo é um auxílio para os professores da classe de Jovens.
Lições Bíblicas 1° Trimestre de 2018, Jovens Professor – CPAD
TÍTULO: Seu Reino não Terá Fim
Subtítulo: Vida e obra de Jesus seguindo o Evangelho de Mateus
Comentarista: Natalino das Neves
Classe: Jovens
Professor (a), a lição deste domingo tem como objetivos:

Mostrar que Maria foi somente escolhida para ser a mãe terrena de Jesus e não para ser mediadora entre Deus e os seres humanos;
Apresentar as qualidades de José como o escolhido para ser o pai terreno de Jesus;
Esclarecer a concepção virginal de Jesus Cristo.

PALAVRAS-CHAVE: Nascimento de Jesus.

LEIA ALIÇÃO COMPLETA AQUI – CLIQUE.

Para ajudá-lo (a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:

Maria, a Mulher da qual Nasceu Jesus
Desde o início da vida humana de Jesus a obra de Deus foi se manifestando. Interessante como na descrição genealógica de Jesus o termo usado para demonstrar a descendência é utilizado o verbo gerar. Fulano gerou beltrano. No entanto, quando chega em José o padrão muda. A ele não é atribuído essa ação de gerar, mas sim é citada a relação dele com Maria: José, marido de Maria, “da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo”. Jesus não foi gerado por ação humana, mas divina.

Jesus nasce em um momento turbulento para o povo judeu, que estava sob o domínio do Império Romano. Desde a destruição do Templo, da cidade e dos muros de Jerusalém em 587 a.C. o povo judeu aguardava por uma libertação sobrenatural, uma ação direta de Deus em seu favor, a exemplo de seus antepassados. A cultura judaica da época do nascimento de Jesus era profundamente influenciada pela expectativa messiânica, ou seja, de que um Messias viria para libertar o povo judaico da opressão romana. As mulheres judaicas, dentro dessa cultura, almejavam ser a escolhida para tamanha honra de ser mãe da figura mais esperada de seu povo. Essa expectativa é formada por meio da literatura messiânica que surgiu bem antes da época de Jesus, a literatura apocalíptica.

Desse modo, Maria, a mulher da qual nasceu Jesus, seria a realização de uma das mais profundas promessas de Deus. Ela seria o instrumento pelo qual o Deus se faria presente, morando junto com o seu povo (Emanuel). O texto messiânico mais expressivo para demonstrar essa realidade é Isaias 7 (em especial os versículos 10 a 17), complementado pela perícope de Isaias 9.1-6. Os textos têm um significado histórico que não pode ser ignorado ao se comentar sobre eles. Referem-se ao rei de Judá chamado Acaz. Ele não tinha descendente e vivia sob a ameaça da Síria e de Samaria (Reino Norte). Esse rei recebe o sinal que demonstraria a ação de Deus em favor do reino de Judá, livrando-o de seus inimigos opressores. O sinal era o fato de uma moça bem jovem que engravidaria dele e lhe daria um filho. Esse filho prometido seria Ezequias, considerado pelos judeus como um rei justo e bom. Para cultura judaica da época, um rei justo e bom que tratasse o povoado com justiça era sinal da presença de Deus junto ao seu povo. Dessa forma, o primeiro cumprimento da promessa foi no nascimento do rei Ezequias, que não foi o Messias, mas é considerado como uma figura do Messias.

O episódio de Ezequias, mais tarde é relido pelas comunidades judaicas dando-lhe o sentido messiânico. Quando Jesus nasceu havia muitas correntes messiânicas em Israel. Nos discursos de Jesus, Mateus fez questão de se relacionar à tradição profética. Em Mateus 12.18 e no relato da paixão Ele é apresentado como “Servo do Senhor” e em outros textos recebe o título de “Filho de Davi”, dentre outros termos. Evidências da relação de Jesus com a promessa de Deus a Davi, que é tema predominante nos profetas. O próprio nome de Jesus (Ioshua), que é o mesmo de Josué, o patriarca que conduz o povo hebreu na conquista prometida, revela seu caráter messiânico, a expressão de um Deus presente e Salvador.

Na época de Acaz uma jovem moça teve o privilégio de dar à luz ao rei Ezequias, figura de liderança justa e boa que trouxe esperança em um momento difícil da história de Israel. No entanto, Maria teve ainda um privilégio maior, pois deu a luz ao menino Jesus, o verdadeiro Messias que Israel esperava. Jesus, o menino que nasce judeu e filho de judeus. Mas, “gerado” por Deus.

Uma mulher escolhida para ser agraciada
A igreja católica usa o termo “imaculada conceição” para referir-se à Maria mãe de Jesus que é confundido por algumas pessoas como se aludindo à pureza imaculada da concepção de Jesus, mas, na realidade, refere-se à concepção da própria Maria no seio de sua mãe. No entanto, não se tem a intenção de afirmar que a sua concepção foi virginal como a de Jesus. Seu nascimento é considerado normal, fruto da relação conjugal de um casal conhecido pelos católicos como São Joaquim e Santa Ana. Portanto a concepção considerada imaculada de Maria é tida pelos católicos como um dom de Deus. Isso significa que desde o início de sua existência Maria esteve livre do pecado original.
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Lição 11- A Ressurreição de Jesus Cristo

Lições Bíblicas 1° Trimestre de 2018, Jovens Professor – CPAD
TÍTULO: Seu Reino não Terá Fim
Subtítulo: Vida e obra de Jesus seguindo o Evangelho de Mateus
Comentarista: Natalino das Neves
Classe: Jovens
Aula: 18/03/2018
TEXTO DO DIA
 “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia.” (Mt 28.6)
SÍNTESE
Se Jesus Cristo não tivesse ressuscitado a nossa fé seria vã.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – Mt 28.1: Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana
TERÇA – Mt 28.2: Um anjo do Senhor removeu a pedra do sepulcro
QUARTA – Mt 28.9-10: Jesus é visto pelas mulheres que foram ao sepulcro
QUINTA – Mt 28.11-15: Os chefes dos sacerdotes compram o silêncio dos soldados
SEXTA - Mt 28.16,17: Jesus aparece para os onze discípulos
SÁBADO – Mt 28.18: A Jesus é dado todo poder nos céus e na terra
OBJETIVOS
1. MOSTRAR que a ressurreição de Jesus foi acompanhada de sinais;
2. RELACIONAR algumas evidências da ressurreição de Jesus;
3. APONTAR algumas evidências históricas da ressurreição de Jesus.
INTERAÇÃO
Alguns professores utilizam, quase que todos os domingos, o método expositivo (exposição oral ou preleção) que é útil e bem conhecido. No entanto, ele nem sempre é o mais eficaz para o conteúdo que será abordado e, por isso, ele deve ser combinado com outros métodos. Você poderá utilizá-lo junto com o método de discussão ou debate. Esse método, se bem conduzido, tende a chamar a atenção dos alunos para o assunto principal e seus tópicos. Todavia, ele exige que o professor tenha um bom domínio do conteúdo, pois deverá atuar como moderador das discussões.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Sugerimos para a aula de hoje a dinâmica do júri simulado. Peça aos alunos que formem dois grupos. Um dos grupos deverá argumentar contra as evidências da ressurreição de Cristo, enquanto o outro terá que defender as evidências da ressurreição. Dê oportunidade para que cada grupo possa argumentar e depois contra-argumentar. Faça a conclusão conforme a lição. O ideal é avisar a turma sobre a atividade na aula anterior.

TEXTO BÍBLICO
Mateus 28.1-15
1 E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela.
3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste branca como a neve.
4 E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados e como mortos.
5 Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado.
6 Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia.
7 Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito.
8 E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos.
9 E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés e o adoraram.
10 Então, Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia e lá me verão.
11 E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido.
12 E, congregados eles com os anciãos e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, ordenando:
13 Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram.
14 E, se isso chegar a ser ouvido pelo governador, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança.
15 E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado esse dito entre os judeus, até ao dia de hoje.

INTRODUÇÃO
A maior prova da divindade de Jesus é a sua ressurreição. Os adversários do cristianismo se utilizam de vários argumentos para anular a veracidade da ressurreição de Cristo. As evidências diretas somente podem ser comprovadas por quem as presenciou. No entanto, as evidências circunstanciais podem ser constatadas pela própria história. Por isso, nesta lição estudaremos algumas dessas provas que auxiliam na constatação da ressurreição de Jesus.
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