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Lição: 12- José, O Pai Terreno de Jesus – Um Homem de Caráter (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Pouco se fala sobre os aspectos do caráter de José, o marido da Mãe de Jesus. Entretanto, José teve um papel muito relevante na vida do menino Jesus. Foi José quem aceitou a gravidez de sua noiva e, de um filho que não era seu. Foi José que protegeu o menino e a sua mãe. Foi José o Escolhido por Deus para ser o pai adotivo de Jesus. 
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Lição 11 - Maria, mãe de Jesus – Uma Serva Humilde (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
Maria, o mesmo que Miriam deve ser respeitada e, por ser a mãe do Senhor Jesus, não podemos dizer dela menos que Isabel: Bendita és tu entre as mulheres... E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor?
Mas, de modo nenhum, devemos fazê-la motivo de adoração. É pecado adorar, não somente a Maria, mas a qualquer outro nome que não seja o do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Ela mesma, em seu cântico (Lucas 1.47), afirma: "E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador". Este versículo bíblico é uma confirmação de que ela necessitava também da salvação. Ora, como alguém que carece de salvação pode salvar outros?
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Lição: 10 - Maria, a Irmã de Lázaro, uma Devoção Amorosa (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Na lição 11, falaremos sobre Maria a mãe de Jesus. Já nesta lição 10, o nosso foco é a Maria irmão de Lázaro, aquela que morava em Betânia. Jesus considerava Maria de Betânia como uma amiga especial e uma seguidora dedicada. João fala de Betânia como a cidade de Maria e de sua irmã (João 11.1). Lázaro era seu irmão (v.2). Provavelmente Jesus se hospedava com frequência nesta casa perto de Jerusalém, em especial nas épocas de festas.
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Hulda, A Mulher que Estava no Lugar Certo


Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
A profetiza Hulda está entre as poucas mulheres que a bíblia as chama de profetiza. Esta mulher teve uma tarefa muito importante no reinado de Josias. Foi Hulda, quem Deus usou para falar com o rei do reavivamento em Israel.
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Lição: 8 - Abigail, um Caráter Conciliador (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
A bíblia sagrada fala de duas mulheres com o nome de Abigail. Uma era esposa de Nabal que se tornou esposa de Davi (1Sm 25.3-42; 27.3; 30.5; 2Sm 2.2; 3.3). A outra Abigail é a irmã de Davi e mão de Amasa (2Sm 17.25; 1Cr 2.15-17). Em nosso estudo de hoje, discorreremos sobre a sensata e formosa Abigail, a Mulher de Nabal.
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Lição: 5 - Jacó, Um exemplo de Caráter Restaurado

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
A primeira referência bíblica sobre Jacó, fala do seu nascimento com seu irmão gêmeo, onde Jacó nasce agarrado no calcanhar de Esaú (Gn 25.26). Já a última referência de Jacó, ele é citado como um Homem de Fé e que abençoa (Hb 11.21). A vida de Jacó é um exemplo claro de que Deus liberta um enganador e o transforma em um servo abençoador e cheio de fé.
Leituras sugeridas – Clique e leia:
I – JACÓ, O ENGANADOR QUE FOI ENGANADO
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Lição: 2- Abel, exemplo de Caráter que Agrada a Deus

Estudo Auxiliar para a Classe de Adultos
Subsídio Para a Lição: 2 - 2°Trimestre de 2017
Por: Ev. Jair Alves
Continuação: Leia este subsídio de maneira completa em Nosso “E-book Subsídios EBD – Vol. 8
“Abel, homem fiel, santo e inocente, foi morto pelo próprio irmão por causa de sua fidelidade a Deus” (Elinaldo Renovato de Lima). Na presente lição conheceremos um pouco sobre o caráter de Abel, demostrado através de sua oferta e fé em Deus.
Leituras sugeridas – Clique e leia:
- Adolescentes: Lição 2: Fui Injustiçado
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Lição 13: Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter

Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD
Data da aula: 25 de Junho de 2017
Trimestre: 2° de 2017
Texto Áureo
"[...] E o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Is 9.6)
Verdade Prática
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito, suportando as fraquezas humanas, sem dar lugar ao pecado.

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LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo 1,2: Jesus, o Verbo de Deus
Terça - Gn 3.15: Jesus, a semente da mulher
Quarta - Jo 1.14: Jesus, o Unigénito do Pai
Quinta - At 10.38: Jesus, ungido por Deus
Sexta - Jo 14.6: Jesus, o caminho, a verdade e a vida
Sábado - Mt 24.30: Jesus voltará "com poder e grande glória"

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 1.18, 21-23; 3.16,17
18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
21 E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
23 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
MATEUS 3.16,17:

16 E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
17 E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.
HINOS SUGERIDOS: 3,41, 412 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Mostrar que Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar Jesus de Nazaré como Filho do Homem;
Apontar o ministério e caráter supremo de Jesus;
Explicar a respeito da morte, ressurreição e volta de Cristo.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, vamos concluir o trimestre estudando a respeito do Ho-mais importante de todos os tempos — Jesus. Sua vinda a este mundo se deu deforma sobrenatural e foi tão significativa e marcante que a História foi dividida em duas partes: antes de Cristo e depois. Como Homem, Jesus teve um desenvolvimento e um caráter perfeito que refletia a sua natureza divina. Até os 30 anos, Ele viveu como todo judeu. Foi apresentado no Templo por seus pais, participou das festas judaicas, trabalhou como carpinteiro, pagou impostos e teve uma vida sociável, indo a jantares na casa dos amigos e a festas de casamento. Por isso, Jesus deve ser nosso modelo e referência como Homem e servo. Que possamos seguir sempre os seus passos, glorificando o seu nome.

PONTO CENTRAL
Como Homem, Jesus demonstrou ter um caráter perfeito.

INTRODUÇÃO
Nesta lição, refletiremos a respeito de Jesus, o Homem de caráter perfeito. É impossível descrever a grandeza de lua personalidade e do seu caráter com palavras meramente humanas. Sua entrada no seio da raça humana, que se achava em miséria espiritual, não somente significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o cumprimento da promessa do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou como "a semente da mulher" que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn 3.15).

I - JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM

1. Sua origem humana.
Jesus se fez homem a fim de remir o homem perdido, através do mistério da encarnação. Ele, o Verbo Divino se fez carne "e habitou entre nós" (Jo 1.14). Ele nasceu como homem no tempo (gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl 4.4,5).

2. Sua entrada no mundo.
Foi marcada por eventos de caráter espiritual e humano de grande significado. O anjo Gabriel foi enviado à pequena cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à jovem Maria que ela seria mãe do Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo Espírito Santo (Lc 1.30,31; 34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus.

3. Seu desenvolvimento humano e espiritual.
Seu caráter singular é modelo e referência para todos os homens em todos os lugares e em todos os tempos. Em sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada: "E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa" (Lc 2.40,41). Dos doze aos trinta anos, Jesus exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu ministério terreno em prol da salvação da humanidade. Seu caráter humano refletia a sua natureza divina.
Ele foi apresentado ao mundo como "O Verbo" que "era Deus", sendo Criador de todas coisas, pois "Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo 1.1-3).

SÍNTESE DO TÓPICO l
Jesus de Nazaré foi e é o Filho do Homem.

SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
Filho do Homem
De todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que Jesus preferia usar a respeito de si mesmo. E os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão 69 vezes. O termo 'filho do homem' tem dois possíveis significados principais. O primeiro indica simplesmente um membro da humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal significado era conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos do livro de Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam, com significado quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo funcionar como o pronome da primeira pessoa do singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por outro lado, a expressão é usada também a respeito da personagem profetizada em Daniel e na literatura apocalíptica judaica posterior. Essa personagem surge no fim dos tempos com uma intervenção dramática, a fim de trazer a este mundo a justiça de Deus, o seu Reino e o seu julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto fundamental para esse conceito apocalíptico"! (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 310).

II - SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO

1. O caráter exemplar de Jesus.
Em seu ministério, Jesus demonstrou aspectos do seu caráter que são referência e modelo para todos os que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam tanto o lado divino como o lado humano de sua personalidade marcante e singular.

a) Humildade e mansidão.
Para iniciar o seu ministério, foi até o rio Jordão para ser batizado por João Batista. Este sentiu-se constrangido, dizendo que Jesus é que deveria batizá-lo. Mas Jesus insistiu com João para que o balizasse, a fim de cumprir "toda a justiça" (Mt 3.13-15). Ele implantou a "escola da mansidão e da humildade", convidando a todos para aprenderem com Ele (Mt 11.28-31). Sendo Deus, Criador e Senhor, despojou-se de seus atributos divinos, tornou-se homem e servo, humilhando-se "até à morte" (Fp 2.6-8). Jesus surpreendeu os discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os pés de todos eles (Jo 13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos indispensáveis para quem quer ser discípulo de Jesus.

b) Misericórdia e compaixão.
Ele teve compaixão das multidões, que andavam desgarradas como ovelhas sem pastor (Mt 9.36). Curou muitos que sofriam com enfermidades (Mt 14.14). Ele se compadeceu das pessoas famintas (Mt 15.32). Na parábola do Bom Samaritano, Jesus pôs em evidência a insensibilidade dos religiosos que não tinham compaixão pelos caídos à beira do caminho (Lc 10.30-37). Hoje, infelizmente, muitos que se dizem cristãos têm mais preocupação com riquezas, posições e prestígio pessoal do que com as almas atacadas pelo Maligno.

c) Espírito pacificador.
Jesus conhecia bem a natureza humana sujeita as desavenças e desentendimentos, mesmo entre os irmãos. Por isso, Exortou: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, vai reconciliar-te primeiro com teu Irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta" (Mt 5.23,24). De forma mais prática, ele reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais. Paulo aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb 12.14).

2. Na prática, Ele demonstrou o leu imenso amor pelos pecadores.
Os fariseus queriam matar a mulher adúltera. Jesus a perdoou e ordenou que não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos, ensinou: "Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor" (Jo 15.9). Ele declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos é amar a Deus acima de tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt 22.34-40). O amor é "a marca do cristão" (Jo 13.34,35).

3. Seu caráter é referência para a Igreja.
Ele disse: "Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também" (Jo 13.15). Em seu aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a Igreja não tem defeito. Ela é "igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). No aspecto humano, porém, como organização existem as "igrejas", formadas por homens mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados. Jesus é "o caminho, e a verdade, e a vida" (Jo 14.6).


SÍNTESE DO TÓPICO II
Como Filho do Homem, Jesus teve um ministério e caráter supremo.

SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
O Ministério Terreno de Cristo
Cristo se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se pobre; sendo santo, foi feito pecado (2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e foi contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram indigno. Foi, ainda, feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados ao verem Deus encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e crucificado. Mas, depois de tudo, viram entronizado e glorificado.


Após seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e sabia que Jesus não tinha pecado — Ele não precisaria passar por um batismo de arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas Jesus fez questão de ser batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito. Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta fase de jejum, oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve o seu preparo espiritual.

O ministério de Jesus durou cerca de três anos. O cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele esteve. O início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois, participou de mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição" (SILVA, Severino Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 142).

Ill - A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO

1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor.
O significado de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a Nicodemos: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que' deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote, propiciou a reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o auge de seu caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a Deus: "E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem [...]" (Lc 23.34).

2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória.
Na ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino. Se para fazer-se homem despojou-se de sua glória, na ressurreição retomou a plenitude de sua grandeza divina, e venceu todas as forças do mal, resultantes da Queda do homem (1Co 15.19-26).

SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus veio ao mundo, morreu, ressuscitou e voltará novamente para buscar aqueles que são seus.

CONHEÇA MAIS
Jesus
"O ministério terreno de Jesus começou na cidade de Belém, na província romana da Judeia. A ameaça à vinda do Rei Jesus, quando menino, levara José a reunir a família e fugir para o Egito, mas, ao retornarem. Deus recomendou que se estabelecessem em Nazaré, na Galiléia. Com aproximadamente 30 anos, Jesus foi balizado no rio Jordão e, logo depois, foi tentado por Satanás no deserto da Judeia. Então, Jesus principiou seu trabalho em Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel, proferindo parábolas, ensinando sobre o Reino e curando os enfermos." Para conhecer mais leia. Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1210.

SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A morte de Cristo foi voluntária
"Jesus não foi forçado à cruz. Nada fez contra a sua vontade. Submeteu-se à aflição espontaneamente. Humilhou-se até à morte, e morte de cruz. Deixou-se crucificar. Que graça espantosa por parte daquEle que tudo podia fazer para evitar tamanho suplício. Ele tinha o poder de entregar a sua vida e tornar a toma-la — e de fato fez isso. Sim, eterno Salvador não foi forçado ao Calvário, mas atraído para ele, por amor a Deus e à humanidade perdida.

Sua morte foi vicária e sem dúvida, o profeta Isaías tinha em mente o cordeiro pascal, oferecido em lugar dos israelitas pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro sem mancha realizava-se uma transferência dupla. Primeiro, assegurava-se o perdão divino mediante o santo cordeiro, oferecido e morto. Segundo, o animal, sendo assado, servia de alimentação para alimentar o povo eleito. O sacrifício de Cristo foi duplo: morreu para nos salvar, e ressuscitou para nossa justificação. Cristo também é o Pão da vida, o nosso 'alimento diário'.

Sua morte foi cruel. Ele foi levado ao matadouro, esta palavra sugere brutalidade. Não é de admirar que a natureza envolvesse a cruz em um manto de trevas, cobrindo, assim, a maldade dos seres humanos.

José de Arimateia, conseguiu permissão de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com Nicodemos, levando quase cem arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram o corpo do Senhor em lençóis com as especiarias, como era costume dos judeus. Havia no horto daquele lugar um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto. Ali puseram Jesus (Jo 19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de piedade. Também era comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu falecimento. O corpo de um homem executado não tinha permissão de ficar pendurado na cruz a noite inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica, poluiria a terra. Às seis horas, começaria o sábado da semana da Páscoa, durante a qual estava proibida qualquer execução" (SILVA, Severino Pedro da. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 156).

CONCLUSÃO
Jesus é o maior e mais excelente personagem da História. Não é fácil descrevê-lo, não tanto por falta de dados e informações, mas por causa de sua grandeza, de sua personalidade singular e de seu caráter inigualável. Não poderia ser diferente. "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência" (Cl 1.16-18).

PARA REFLETIR
A respeito de Jesus Cristo, o modelo supremo de caráter, responda:
• Para que Jesus se fez homem?
Para remir o homem perdido.
• Que fez Jesus dos doze aos trinta anos?
Ele exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu ministério.
• Que revelam as ações de Jesus em seu ministério?
O lado divino e o lado humano de sua personalidade singular.
• Cite algumas características do caráter de Jesus como homem perfeito.
Humilde, manso, misericordioso, pacificador.
• Como Jesus demonstrou seu amor pelos homens?
Ele demonstrou seu amor na prática.
CONSULTE

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Lição 12: José, O Pai Terreno de Jesus – Um Homem de Caráter

Classe: Adultos
Revista: Do professor - CPAD
Data da aula: 18 de Junho de 2017
Trimestre: 2° de 2017
Texto Áureo
"E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher." (Mtl.24)
VERDADE PRÁTICA
José, pai de Jesus, nos deixou um exemplo marcante de um caráter humilde, submisso e amoroso.
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LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo 1.1: O Verbo se fez carne
Terça – Lc 2.4: José era da descendência de Davi
Quarta – Mt 2.13,14: José fugiu para o Egito com Maria e Jesus
Quinta - Mt 13.55: Jesus, "o filho do carpinteiro"
Sexta – Mc 6.3: Jesus, "carpinteiro"
Sábado – Mt 1.19: José, um homem justo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 1.18-25
18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
19 Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente.
20 E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
21 E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
23 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
24 E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;
25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.
HINOS   3, 41, 412 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Apresentar José como exemplo de caráter humilde, submisso e amoroso.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar alguns aspectos do perfil de José, pai de Jesus;
II. Apontar o caráter exemplar de José;
III. Explicar a nobre missão de José.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
José, assim como Maria, teve um papel importante no plano de redenção divina. Na Bíblia não encontramos muitas informações a respeito dele. Acredita-se que quando Jesus foi crucificado e morto, eleja havia falecido. Porém, analisando os textos bíblicos a respeito de José, podemos ver o quanto era obediente, humilde e amoroso. Ao saber da gravidez de Maria, até intentou deixá-la, mas secretamente, para que a jovem não viesse a sofrer. Diferente de Maria que viu e ouviu do anjo Gabriel que seria a mãe do Salvador, José não teve uma revelação direta da parte de Deus. Só quando planejou deixar Maria, o Senhor falou com ele em sonhos e José demonstrou ter fé e comunhão com Deus, pois não teve dificuldades em discernir que não se tratava de um sonho comum, mas era a voz de Deus e a sua revelação divina a respeito daquEle que seria o Salvador.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos o que a Bíblia revela sobre a vida de José de Nazaré, esposo de Maria, mãe de Jesus. Homem dotado de um caráter justo, temperante e amoroso. Deus, ao escolher a mulher em cujo ventre Jesus seria concebido, também escolheu aquele que haveria de dar apoio e proteção a ela e a seu filho primogênito. Dessa forma. José passou a ser partícipe do plano salvífico de Deus.
PONTO CENTRAL
José, pai adotivo de Jesus, é um exemplo de caráter humilde, submisso e amoroso.


I - JOSÉ, O PAI DE JESUS

1. Quem era José?
Pouco se sabe a respeito de sua vida. Assim como a esposa, José era simples, humilde, talvez mais conhecido que ela por causa de sua profissão de carpinteiro. Ele entrou na genealogia de Jesus, contribuindo para o cumprimento das profecias, que indicavam que o Messias viria da descendência de Davi (2 Sm 7.12,16).

2. Pai adotivo de Jesus.
José não era o pai biológico de Jesus, e sim o seu pai adotivo, visto que Jesus foi gerado pela ação do Espírito Santo no ventre de Maria (Lc 1.35). Também é chamado de "pai-guardião" de Jesus. Esse fato é de grande importância, pois ele era "da casa e família de Davi" (Lc 2.4).

Perante a Lei, José era pai de Jesus, incluindo-o na sua família, e também na de Maria, conforme o registro de Lucas 3.23-38. Dessa forma, ele garantiu a confirmação de Jesus na descendência real de Davi e da tribo de Judá. Lucas registra a genealogia de Jesus, a partir da descendência de Davi (Lc 1.27).

3. José, um sonhador obediente.
Ao saber da gravidez de Maria, pensou em deixá-la secretamente para não infamá-la. Mas Deus entrou em ação, e lhe deu um sonho tranquilizador para que não saísse do seu lugar (Mt 1.20,21). Deus não deixou que ele concretizasse seu desejo de fugir às escondidas para não sofrer as consequências da gravidez inesperada de sua noiva.
SÍNTESE DO TÓPICO l
José foi escolhido por Deus para ser o pai adotivo de Jesus.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, reproduza o quadro a baixo e utilize-o para mostrar aos alunos algumas das características do perfil de José.
 
JOSÉ

QUALIDADES E REALIZAÇÕES

Um homem de integridade. Pai terreno e legal de Jesus. Sensível à orientação de Deus, e disposto a fazer a vontade de Deus.

LIÇÕES DE VIDA

Deus honra a integridade. Ser obediente a Deus traz mais orientações dele. Os sentimentos não são medidas precisas da correção ou do erro de uma ação.

ESTATÍSTICAS VITAIS

Locais: Nazaré, Belém. Ocupação: Carpinteiro. Parentes: Esposa: Maria. Filhos: Jesus, Tiago, José, Judas, Simão, e filhas.

VERSÍCULO-CHAVE

"Então, José, seu marido, como era justo e não queria infa­mar, intentou deixá-la secretamente" (Mt 1.19).


II - O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ

1. Um homem obediente.
Ao ter a revelação acerca da natureza da concepção de Maria, e receber a ordem de Deus para não deixar Maria, José submeteu-se à vontade divina: "E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher" (Mt 1.24). Poderia ter despertado e dado tempo para verificar se não teria tido apenas um sonho resultante das muitas ocupações (Ec 5.3). Teve porém o discernimento espiritual de que se tratava de um sonho de origem divina. E obedeceu prontamente tão logo despertou de seu merecido sono. Com amor, abraçou Maria e contou-lhe a experiência que Deus lhe proporcionara.

2. Um homem temperante.
No período em que era noivo (desposado) com Maria, ele não teve relações íntimas com ela. Primeiro, porque era um grave pecado (Dt 22.23,24). Em segundo lugar, porque era homem de bem, e obediente a Deus, "justo" (Mt 1.19). José "não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de JESUS" (Mt 1.25). Ambos foram fortes o suficiente para serem fiéis a Deus, nessa área, em que muitos não resistem nem à primeira investida do Maligno.

SÍNTESE DO TÓPICO II
José foi um homem de caráter exemplar.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"A genealogia de José é apresentada em Mateus 1. Ele era carpinteiro (Mt 13.55) que vivia em Nazaré (Lc 2.4). Mas, como descendente de Davi, sua casa ancestral estava em Belém. Estava noivo de Maria na época em que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo. Ao saber que Maria estava grávida, quis evitar que ela fosse exposta à vergonha pública, embora cogitasse divorciar-se e despedi-la secretamente. Mas em um sonho foi informado por Deus que a concepção de Maria era divina e foi encorajado a se casar com ela. Para se registrarem e pagarem o imposto real, ele e Maria foram a Belém, onde Jesus nasceu. José é mencionado juntamente com Maria e Jesus na visita dos pastores (Lc 2.16) e na apresentação de Jesus no Templo (Lc 2.27,33). Em um sonho. Deus instruiu José a fugir da ira de Herodes, ir para o Egito, e lá permanecer durante algum tempo. A última participação de José é mencionada no evento dos Evangelhos relacionado com a visita feita à festa anual em Jerusalém, quando Jesus tinha 12 anos de idade (Lc 2.41-52). Ele não foi incluído com Maria e seus filhos em Mateus 12.46-50. Embora João 6.42 possa indicar que José ainda tivesse vivo durante parte do ministério de Jesus. José não aparece na crucificação quando Jesus entregou sua mãe aos cuidados do apóstolo João (Jo 19.26,27), portanto podemos concluir que José havia morrido antes desse acontecimento. Os judeus da época de Jesus consideravam que Ele era filho de José (veja Lc 3.23; 4.22; Jo 1.45; 6.42)" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1092).

III - A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ

1. Assegurar a ascendência real de Jesus.
Como visto no primeiro tópico, perante a lei, José era o pai de Jesus, incluindo-o na sua família, e também na de Maria, conforme o registro de Lucas (3.23-38). Dessa forma, ele garantiu a confirmação de Jesus na descendência real de Davi, pela tribo de Judá: "E Davi era filho de um homem, efrateu, de Belém de Judá, cujo nome era Jessé [...] " (1Sm 17.12). Jesus é descrito, no Apocalipse, como "o Leão da tribo de Judá", o único capaz de abrir o livro selado com sete selos (Ap 5.5). Mateus registra a genealogia de Jesus, a partir da descendência de Davi. Jesus foi adotado legalmente por José, que era da tribo de Judá.

2. Proteger Jesus em seus primeiros anos.
Alguns fatos relevantes sobre a vida de Jesus comprovam o amor e o zelo de José pelo menino que não era seu filho biológico, mas filho de Maria pela intervenção divina.

a) No nascimento de Jesus.
"E subiu da Galileia também José, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem" (Lc 2.4-7). Naquela situação, sem dúvida, José participou dos procedimentos no parto de Jesus, ajudando Maria em todos os detalhes, amparando o bebé, no corte do cordão umbilical, e em sua limpeza pós-parto, no envolvimento em panos e a colocação da criança na manjedoura.

b) Nas cerimônias exigidas pela Lei.
Na circuncisão de Jesus, ao oitavo dia de nascido e na apresentação no Templo, José estava ao lado de Maria: "E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor" (Lc 2.21,22).

c) Na fuga para o Egito.
Diante da ameaça de Herodes, de matar o menino Jesus, Deus determinou que José tomasse Maria e o menino, e fugissem para o Egito, até que o rei homicida tivesse morrido. Por quase 500 quilômetros de viagem, em meio a estradas desertas, com risco de assaltos e intempéries, José conduziu a esposa e seu filho para um lugar seguro. E de lá só voltou por revelação de Deus, quando o homicida tinha morrido, e foi morar em Nazaré (Mt 2.13-23).

3. O zelo pela formação espiritual de Jesus.
Seus pais cumpriam o que fora determinado quanto à educação dos filhos, através do ensino sistemático e diário da Palavra de Deus (cf. Dt 11.18-21). Fazia parte de sua educação conhecer e participar das festas anuais de Israel, das quais a Páscoa era a mais importante. José Maria levavam o menino a Jerusalém ara essa festividade nacional. "Ora, dos os anos, iam seus pais a Jerusalém, Festa da Páscoa. E, tendo eleja doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa" (Lc 2.41,42). Um exemplo eloquente de um verdadeiro pai, que se faz presente na vida do filho, e não apenas um genitor, que gera e se descuida da vida do filho.

SÍNTESE DO TÓPICO III
José recebeu de Deus a nobre missão de ser o pai adotivo de Jesus.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
"As famílias judias realizavam várias cerimônias, logo após o nascimento de um bebé:
(1) circuncisão. Todos os bebés do sexo masculino eram circuncidados e recebiam seu nome no oitavo dia após o nascimento (Lv 12.3; Lc 1.59-60). A circuncisão simbolizava a separação entre judeus e gentios, e seu relacionamento exclusivo com Deus.
(2) Redenção do primogênito. O primogênito era apresentado a Deus, um mês após o nascimento (Êx 13.2,11-16; Nm 18.15-16). A cerimônia incluía comprar de volta, ou seja, 'redimir', a criança, de Deus, por meio de uma oferta. Desta maneira, os pais reconheciam que o bebé pertencia a Deus, que é o único que tem poder de dar vida.
(3) Purificação da mãe. Durante 40 dias, após o nascimento de um filho, e 80 dias após o nascimento de uma filha, a mãe permanecia cerimonialmente impura, e não podia entrar no Templo. No fim do seu período de separação, os pais deveriam trazer um cordeiro para uma oferta de holocausto, e uma rola ou um pombo para uma oferta de pecado, O sacerdote sacrificaria esses animais e declararia que a mulher estava limpa. Se um cordeiro fosse caro demais para a família, os pais podiam trazer, em seu lugar, uma segunda rola ou pombo. Foi isso que Maria e José fizeram. Jesus era o Filho de Deus, mas sua família realizou essas cerimônias de acordo com a lei de Deus. Jesus não nasceu acima da lei; ao contrário, Ele a cumpriu à perfeição" (Bíblica Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p-1282).

CONCLUSÃO
José foi escolhido por Deus para uma missão muito elevada, no plano da redenção. Ele foi o homem que amparou Maria, em sua missão de conceber o Filho de Deus, como Filho do Homem. Não só a ela, mais ao próprio Jesus, em seu nascimento biológico, em sua infância, nas ameaças que sofreu. Ele cuidou de sua educação ao lado de sua mãe. Ele foi um homem santo. Mas, assim como Maria, nunca reivindicou para si honras e louvores, que só pertencem a Deus.

PARA REFLETIR
A respeito de José, o pai terreno de Jesus, um homem de carater, responda:
• Que fez José, ao saber da gravidez de Maria?
Pensou em deixá-la secretamente para não infamá-la.
• Como José participou do nascimento de Jesus?
Ajudando Maria em todos os detalhes.
• Quando José voltou do Egito com Maria e Jesus?
Quando Herodes morreu.
• Por que José e Maria levavam Jesus a Jerusalém?
Para a festa da Páscoa.
• Que preceitos legais José e Maria obedeceram após o nascimento de Jesus?
A circuncisão de Jesus e a purificação de Maria.

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