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Exigências aos Professores

O ensino cristão tem como objetivo a transformação espiritual e moral do ser humano, tomando-o uma pessoa melhor. No ensino bíblico o aluno não deve ser expectador da aula, apenas recebendo informações. Ele precisa interagir com o professor e com os outros alunos, pois assim todos aprendem uns com os outros, partilhando experiências e conhecimento.

O MINISTÉRIO DO ENSINO EXIGE DOS PROFESSORES:
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Aprendendo Sempre para Melhor Servir ao Senhor

O mundo ao tratar da tríplice potencialidade inata em todo ser humano, começa pelo seu "poder intelectivo", porém Jesus ao abordar o referido assunto, começa pelo "poder afetivo" (Mc 12.30) de todo o teu coração, e de  toda a tua alma). Portanto, diante de Deus, maior não é quem sabe mais, mas quem mais ama irrestritamente a Deus ("de todo o teu coração e de toda a tua alma"). Na referida passagem (Mc 12.30), Jesus colocou a cognição (o poder intelectivo, "o entendimento"), em segundo lugar. A terceira potencialidade ou faculdade inata no ser humano é a volição; a vontade; o poder de querer "de todas as tuas forças", (Mc 12.30).
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Como manter a Atenção dos Alunos na Aula?

Todo professor, por mais dedicado que seja, mais cedo ou mais tarde se deparará com um problema: a falta de atenção dos alunos. Nós, enquanto educadores, precisamos encarar tal circunstância como um desafio e não como um problema.
É muito prejudicial quando um professor rotula sua turma como desinteressada, descompromissada ou bagunceira por causa da prática de conversas paralelas, brincadeiras ou risadas. Nós precisamos olhar nossa turma como um pequeno rebanho que Deus colocou sob os nossos cuidados, mas que pertence a Ele.

ENTENDENDO A QUESTÃO PEDAGÓGICA
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Quatro perguntas para os professores de Escola Dominical

As respostas das quatro perguntas devem servir de conscientização e motivação, para que o professor de Escola Dominical se prepare bem, a fim de dar o seu melhor diante de sua classe.
1. Por que eu Ensino?
Essa é uma pergunta que todo professor da Escola Dominical, ou que aspira sê-lo, precisa fazer. Ela leva à uma reflexão, a uma auto-análise esclarecedora, pois, com toda a certeza, desencadeará outras.
"Ensino eu, por que há falta de professores?"; "Ensino, por que o pastor me nomeou professor e eu não quis desagradá-lo?"; "Ensino, por que é minha obrigação?"; "Ensino por que desejo ocupar um cargo na igreja?"
"Ou será que ensino, por que desejo repartir os talentos que o Senhor me confiou, e por que ardem em meu coração as palavras do Senhor Jesus: "Portanto, ide, ensinai...!" (Mt 28.19)?
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A motivação existente no coração do professor está diretamente associada ao seu comportamento perante seus alunos, ao modo como prepara suas lições, ao seu relacionamento com os colegas, à fidelidade de sua missão e ao êxito que possa ter no exercício de seu ministério.



A tarefa do professor da Escola Dominical, muito mais do que aquela que é desenvolvida pelos que trabalham nas escolas seculares, está ligada à educação. O professor da Escola Dominical é mais um educador do que propriamente um professor. A diferença entre os dois é que o educador sabe que tem uma missão a cumprir.

Evidentemente que, como também acontece no ensino secular, existem muitos professores que são também educadores. Entretanto, tal fato na Escola Dominical não deve ser uma possibilidade. Deve ser uma condição.
Para cumprir sua missão, cada professor precisa conscientizar-se de que sua tarefa é bem mais ampla do que possa imaginar. Deve saber que estará ensinando durante sete dias da semana, através de seu exemplo pessoal. Aquilo que disser aos seus alunos no sétimo dia deve condizer com o que viveu durante os seis primeiros.
De outra forma, sua aula correrá o risco de se assemelhar ao movimento de uma máquina de moer café, sem o referido grão. Fará muito barulho, mas não haverá pó algum saindo pelo tubo, pois não há produto para ser triturado.

A missão de ensinar exige abnegação, carinho, cuidado, preparo e, principalmente, amor. Que cada professor, com a ajuda do Senhor, possa cuidar para não ser apenas "como o metal que soa ou como o címbalo que retine" (1 Co 13.1).

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2. O que Ensinarei?
Para o professor da Escola Dominical não pode haver outra resposta senão: "Ensinarei a Bíblia, a Palavra de Deus". Naturalmente que a aula deverá ser enriquecida com exemplos, ilustrações, comparações, etc., que a tornem dinâmica e interessante.
O professor deverá também estar familiarizado com a história, a geografia e os costumes dos tempos bíblicos; mas a essência, o resultado último visado, deve ser o ensino da Palavra de Deus pois é Ela o rio cristalino que irriga as mentes adormecidas na ignorância  transformando a vida do ser humano em correntes de águas fluidas, aptas também a levar a semente do Evangelho ao mundo.
"Não é a minha palavra como fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?" (Jr 23.29).

O professor da Escola Dominical deve estar consciente de que a matéria que ministra é a mais sublime que existe. Enquanto as matérias seculares, conquanto importantes e necessárias para o desenvolvimento intelectual, estão restritas à existência neste mundo, a Bíblia Sagrada transcende esta vida e desvenda, para o homem, o plano da salvação e o destino eterno de sua alma.
Ensinar a Bíblia constitui, portanto, mais do que um dever; é um privilégio confiado, de maneira toda especial, ao professor da Escola Dominical.

3. Como Ensinarei?
Eis aqui uma pergunta que merece toda a atenção por parte do professor da Escola Dominical.
Já vimos que, para ocorrer o aprendizado, é necessário que a mente do aluno esteja predisposta a aprender. O ser humano é dotado de cinco sentidos naturais: visão, audição, tato, olfato e paladar. O professor deve perceber quais desses sentidos recebem e retêm melhor (em função das circunstâncias) as verdades ensinadas, e como fazer para atingi-los, em benefício da aprendizagem.

Há professores que não ensinam, mas, virtualmente, apenas falam em frente a grupo de alunos. Suas classes, como conseqüência, ao invés de crescer, diminuem.
É de importância fundamental estar consciente de que, no "COMO ENSINAR", se incluem, antes de mais nada, a oração, o preparo cuidadoso da lição e o cultivo de uma íntima comunhão com Deus, através de sua Palavra.
Todavia, o professor precisa conhecer as diversas maneiras de ensinar e como fazer uso delas, levando em conta os diversos fatores ligados ao processo de comunicação humana.
No "COMO ENSINAR", é de relevância também considerar qual a postura ou o papel que se assume perante os alunos. Uma postura arrogante influirá negativamente no ensino; uma postura amigável influirá positivamente, e assim por diante.
Relevantes também, são fatores tais como: eloquência, entusiasmo, desprendimento e outros, alguns dos quais estudaremos em capítulos subsequentes.

4. A quem Ensinarei?
Em Deuteronômio 31.12 encontramos estas palavras: "Congregai o povo, homens, mulheres e pequeninos, e os estrangeiros que estão dentro de vossas portas, para que ouçam e aprendam, e temam ao Senhor vosso Deus, e tenham cuidado de cumprir todas as palavras desta lei".

O professor deve ter em mente QUEM será o alvo de seus ensinamentos.  A responsabilidade de Deus, dada aos israelitas, envolvia ensinar homens, mulheres, pequeninos e estrangeiros. A responsabilidade do professor da Escola Dominical envolve também conhecer QUEM são seus alunos.

São crianças? São adultos? São jovens? Cada grupo tem suas características e interesses particulares e quem os ensina deve estar adestrado para a sua situação específica. Isso será de enorme valia no êxito de seus ensinamentos.
Adaptação: †Subsídios EBD

Fonte: Como Tornar o Ensino Eficaz /Antonio Tadeu Ayres.

Blog: Subsídios ebd
A ferramenta de Pesquisas e Estudos dos Professores e Alunos da Palavra de Deus" (www.sub-ebd.blogspot.com). 

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O Educador como um Apologista na Pós-Modernidade

Os educadores cristãos devem ser firmes na defesa da proeminência do Reino de Deus sobre a cultura humana. Lembremo-nos de que a porta e o caminho para a salvação são estreitos (Mt 7.13,14) e de que a Igreja foi estabelecida por Jesus para pregar o Evangelho, e não contextualizá-Lo a fim de agradar o ser humano.
Escrita no quarto século a.C. por Arístocles de Atenas (Platão), a Apologia de Sócrates é o registro da defesa socrática perante acusadores na ágora — praça principal da cidade-Estado grega(pólis) —, onde ocorriam discussões políticas, tribunais populares e o comércio. Nos tempos neotestamentários, o termo grego apologia era empregado com o sentido de salvaguardar-se (cf. At 22.1; 25.16; 1Co 9.3; 2Co 7.11; Fp 1.7e2Tm 4.16) e também o de defender o Evangelho (Fp 1.16). A despeito de a palavra em apreço, em 1 Pedro 3.15, ter sido traduzida por "responder" ou "apresentar uma defesa", veremos que o papel do educador-apologista é o de atacar as heresias.
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Áreas Prioritárias de Conhecimento da Bíblia pelo Professor da EB

O professor e pastor Antônio Gilberto nos apresenta as áreas prioritárias e principais de conhecimento e estudo contínuo da Bíblia. Conheceremos também Fatores de Progresso do Crente no Conhecimento da Bíblia.
I. ÁREAS PRIORITÁRIAS E PRINCIPAIS DE CONHECIMENTO E ESTUDO CONTÍNUO DA BÍBLIA


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12 Maneiras de atrair mais Pessoas para Escola Dominical

1) Esteja certo de que sua classe mercê ser assistida - Urna ciasse desorganizada, despreparada ou com um piano de aula enfadonho não irá causar boa impressão nos visitantes. Esteja certo de que a presença em sua classe será uma experiência positiva para os alunos, Eles voltarão. Às crianças e jovens implorando para ir à igreja é um poderoso motivador para os pais.
2) Crie uma lista de prospecção da classe - Compile as informações básicas dos participantes, incluindo número do telefone, endereço, nome dos pais e parentes mais próximos. O e-mail da família e informações de como essas pessoas chegaram à igreja. Para a classe de crianças coloque o nome de cada uma delas com idade e que grupo melhor se encaixaria.
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O Aprendizado Significativo em Sala de Aula

A sala de aula é um universo e não há nenhum exagero quando se afirma isso. Os alunos vêm de estruturas familiares completamente diferentes e isso, por si, já os define como desiguais.
Cabe ao professor desenvolver a habilidade de lidar com as mais variadas personalidades e fazer com que o máximo do conteúdo trabalhado seja apreendido.

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Como preparar uma aula cativante?

O professor tem sempre em sua carreira vários desafios a vencer, e essas metas são potencializados quando se tratam das ministrações que envolvem o Reino de Deus, pois a eternidade está sendo tratada de maneira intensa; logo, superá-las é parte integral da vida do professor da Escola Dominical.
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O relacionamento entre pais e professores de da ED

Uma estratégia muito usada hoje em empresas para melhorar o relacionamento entre os empregados é a reflexão sobre os diversos assuntos de interesse e a boa articulação entre as equipes de trabalho. Reunir, discutir, conversar amigavelmente e encontrar soluções em equipe proporcionam também ao educador uma oportunidade de melhorar o seu fazer, o seu ensinar a Palavra de Deus, como verdadeiro ensinador cristão que é.
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O poder da Incentivação no Ensino

I. O QUE É INCENTIVAR
Incentivar é estimular com o objetivo de levar o indivíduo a agir em determinada direção. Na situação docente, dizemos que a incentivação consiste em oferecer condições que despertem no aluno o desejo de aprender.
Leia também:    
* Lições EBD – Adultos
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A Escola Dominical e o Crescimento da Igreja

Todos os líderes da Igreja almejam e trabalham para ver o crescimento de suas Igrejas. Para isso, mobilizam seu povo com a esperança de que suas Igrejas tomem prazer pelo cumprimento do Ide de Jesus em busca dos perdidos para o Reino de Deus. Falta-lhes, no entanto, às vezes, pequenos detalhes que muito poderiam cooperar para o alcance do tão almejado crescimento.
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A Escola Dominical e a Internet

O uso das redes sociais para ajudar o estudo bíblico desenvolvido na ED está entre um dos exemplos de utilização espiritualmente edificante utilizando a internet.
Ao longo dos anos, a ED passou por várias transformações. No início a ED era um culto de ensino e doutrina.
Com o tempo, as classes foram criadas, separando as crianças, adolescentes e adultos.
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A eficácia da cooperação entre professores e alunos na sala de aula

Como é o aluno no ensino colaborativo? Quais são suas principais características? Em que sentido é diferente dos que são submetidos aos métodos tradicionais? Como é seu aproveitamento? O que deve fazer o professor para torná-lo ativo no processo de ensino-aprendizagem?
O aluno participativo é aquele que não desperdiça tempo de aula. 
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Como o professor se Prepara idealmente para aula na Escola Dominical?

O versículo 28 de Lucas 14 faz um alerta: vai edificar? Então planeje! O versículo cita uma torre, e podemos pensar em uma casa, um prédio ou, podemos ir mais longe, e pensar na edificação de vidas.
Li em um livro de John Maxxuel sobre o conselho de um velho carpinteiro a seu jovem aprendiz: "Meça duas vezes e serre apenas uma. 

Esse conselho é bom tanto para a construção de casas quanto para a edificação de vidas." Uma organização prévia potencializa o resultado de qualquer empreendimento.
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Sugestões para o estudo da Bíblia

Há algumas sugestões práticas que podem ajudar a desenvolver bons hábitos no estudo da Bíblia por toda a vida:

1. Leia, leia, leia!
O passo mais importante no estudo efetivo é a leitura do texto.
Isto deverá envolver pelo menos dois tipos de leitura:
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Solidificando Obreiros

Atenção! Este conteúdo faz parte do curso 1 para professores da Escola Dominical. Acesse aqui o curso Completo.
Um dos casos mais dignos de nota acerca do ensino nas sagradas Escrituras é o caso de Timóteo.
Esse moço, cujo nome consta em duas cartas expressas do apóstolo Paulo, foi pastor em Éfeso, e participou da terceira viagem missionária do apóstolo.
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Pregação e Ensino

Atenção! Este conteúdo faz parte do curso 1 para professores da Escola Dominical. Acesse aqui o curso Completo.
INTRODUÇÃO
A escola dominical tem uma influencia direta no que tange ao fortalecimento da igreja local e o preparo individual dos crentes para o serviço cristão.

Em nossos dias, quando se busca fórmulas rápidas de crescimento institucional, líderes premidos por resultados rápidos utilizam-se exageradamente de fórmulas empresariais de crescimento, e colocam em cheque a saúde espiritual da igreja, tornando-a inchada, mas não necessariamente crescida.
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Como Vencer a Dificuldade de Falar em Público

É comum o líder ser convidado para participar de solenidades de caráter cívico-religiosas, culturais ou sociais, ocasiões em que deverá proferir palestras ou discursos. Nesses casos, o líder cristão que se preza deve observar algumas regras de oratória.

No entanto, antes de abordarmos tais regras, vejamos os três problemas fundamentais que o orador enfrenta:
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Elementos Básicos da Comunicação

CONCEITUAÇÃO:
                Do latim communicatio, de communis = comum.
               Ação de tornar algo comum a muitos.
               É o estabelecimento de uma corrente de pensamento ou mensagem, dirigida de um indivíduo a outro, com o fim de informar, persuadir ou divertir.
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CURSOS BÍBLICOS PARA VOCÊ:

1) CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA Clique Aqui
2) CURSO MÉDIO EM TEOLOGIAClique Aqui
3) Formação de Professores da Escola Dominical Clique Aqui
5) CURSO OBREIRO APROVADO - Clique Aqui


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