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Lição 13 - O Deserto Vai Passar


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 13 – 1° trimestre de 2019.
Agora, na hora crepuscular da caminhada, frente a frente com a bênção, o Senhor oferece-lhes uma visão extraordinária sobre o futuro. Eles têm direito a uma herança pela fé. Deus fez com que avistassem a Terra Prometida, ouvissem os ecos e percebessem os cheiros daquele lugar que manava leite e mel. O tempo do deserto terminou. E bem verdade que ainda existiriam conflitos para os hebreus, depois do Jordão, mas aqueles instantes ali eram de profunda paz e consolo; no fim de tudo, eles podiam crer, a conquista seria completa e absoluta.

I - Chegando ao Fim da Jornada

1) A Antecipação da Herança

Buscar algo que se tem direito antes do tempo determinado, via de regra, não produz bons resultados duradouros. Está escrito: “Aposse antecipada de uma herança no fim não será abençoada” (Pv 20.21, ARA). A história do filho pródigo, dentre muitas outras, apresenta essa realidade de maneira insofismável. Essa perícope, que trata do pleito dos filhos de Rúben, Gade e de metade da tribo de Manassés para herdarem territórios que não faziam parte do perímetro descrito pelo Senhor, mostra-se como um exemplo cabal de precipitação.

O líder, Moisés, indignou-se bastante ao supor que os solicitantes queriam receber terras conquistadas por todos e, depois, desprezar o projeto de Deus. Quando, porém, os requerentes explicaram o que desejavam, houve a concordância. Pode então surgir a pergunta: Se era tão prejudicial ficar ao leste do Jordão, por que Moisés autorizou a antecipação da herança das duas tribos e meia? A questão principal é que herança, inclusive aquela vinda de Deus, é algo que só recebe quem quer. As duas tribos e meia desprezaram todo o esforço empreendido e, por isso, pagaram um alto preço anos depois.

Flávio Josefo relata:
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Lição 12 - Um Líder Formado no Deserto (Subsídio)

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 12 – 1° trimestre de 2019.
Na perícope de Números 27.18-23, Deus diz coisas singulares, muito especiais, acerca de Josué. Moisés, decerto, já o conhecia bem, mas nesse instante Deus chancelou a grande vocação do comandante das tropas de Israel. A oposição que se levantou no tempo do deserto atacou ferozmente a Moisés e, nesse período, sem dúvida, Josué estava sendo também provado e, paulatinamente, moldado pelo Senhor.

No fim, portanto, de quarenta anos de caminhada, em que grandes e inimagináveis dificuldades se somaram, o capitão Josué permaneceu inabalável fiel a Deus, confiável naquilo que realizava, pois gostava de estar com o Senhor, além de extremamente submisso a Moisés. Deus sintetiza tudo isso numa frase: “Nele há o Espírito” (Hb. ruuiach que também significa vento, hálito, mente). Ou seja, Deus estava dizendo, mais ou menos assim: Josué vive, pensa e age comigo e em mim; Eu estou nele. Que extraordinária e gloriosa constatação!
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Lição 11 – Moisés, Um Líder Vitorioso (Subsídio)

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 11 – 1° trimestre de 2019.

I - Deus Anuncia o Fim da Jornada de Moisés

1)      Um Homem com um Ideal

Moisés, aos 80 anos de idade, descobriu qual seria o ideal de sua vida, a missão mais importante: libertar o povo de Israel do Egito e introduzi-lo na Terra Prometida. Isso é incrível, pois o próprio Moisés afirmou que, para os indivíduos que chegam a essa idade (tanto naquela época, como nos dias atuais), o melhor deles é “canseira e enfado” (SI 90.10). Assim, na fase crepuscular da existência, Já cansado e enfadado, Moisés conseguiu encontrar dentro de si motivação para, sem recursos financeiros, cacife político ou poder militar, travar uma grande batalha político-administrativa contra o Egito, o mais poderoso país do mundo, exigindo do Faraó a destruição de seu injusto modelo econômico —que era baseado na exploração da mão de obra escravagista.

A motivação de Moisés era tão grande, que ele, aos 40 anos, preferiu sofrer com o povo do que desfrutar das regalias do Egito. Agora, quatro décadas após, senil, ele decidiu partir para o maior embate de sua vida, pois tinha ouvido: “Certamente eu serei contigo” (Êx 3.12). A partir de então, ele batalhou, usando toda a sua energia — por quarenta anos — para que seu objetivo fosse alcançado.

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Lição 10 - Os Cuidados e Deveres da Nova Geração (Subsídio)

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 10 – 1° trimestre de 2019.

Deus nunca faltará ao seu povo, mas Ele requer, para tanto, que se reconheça a importância dos relacionamentos, a começar pela família, a necessidade da observância das suas leis, para que haja coesão e justiça social e, sobretudo, a atitude de consideração, respeito, prestígio, à adoração ao Eterno.

No livro de Levítico, Deus apresenta o manual de adoração do sacerdote, ensinando todas as condutas a serem tomadas quando da realização dos cultos no Tabernáculo. Em Números, porém, essa noção é ampliada. O povo acha-se convocado para participar da adoração. Isso faria não apenas trazendo ofertas, purificando-se, mas também aprendendo a servir ao próximo, pois o serviço voluntário é uma das marcas do verdadeiro adorador.
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Lição 9 - A Proteção no Deserto

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 9 – 1° trimestre de 2019.
I - Os Inimigos
1. Inimigos que não Conhecem a Deus

Há uma guerra em curso contra o povo de Deus e esse embate reflete um conflito cósmico muito maior, que não conseguimos dimensionar. Não é um luta entre o mal e o bem, mas um combate do mal contra o Bem Absoluto, inquebrantável. Nessa luta, claro, já se conhece o vencedor, porque ninguém é páreo para Ele (Rm 8.37). O mal, porém, mesmo conhecendo sua vocação de perdedor, não desiste de criar conflito contra os servos do Altíssimo. Por isso, a Bíblia recomenda que o cristão utilize o capacete da salvação, de maneira que a mente esteja bem protegida (Ef 6.17). Diante disso, surgem inevitavelmente inimigos. Alguns deles sequer conhecem ao Senhor, mas mesmo assim se levantam para combater contra o povo de Deus.

Um deles oi Balaque, rei dos moabitas (Nm 22.2-4), que compreendia que a força de Israel vinha de Deus, todavia, ainda assim, tentou distorcer a vontade do Senhor (Js 24.9; Jz 11.25).
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Lição 8- As Guerras no Deserto (Subsídio)

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 8 – 1° trimestre de 2019.
As batalhas de Israel no deserto, serviram para glorificar o nome do Senhor, mesmo aquelas em que, aparentemente, Deus não ajudou os israelitas. Ao longo de todo o processos de combates, uma coisa ficou clara: se existisse santidade, fé e coragem, os israelitas conquistariam todas as guerras do Senhor!

1. Perdas Imprevisíveis

Deus, inexplicavelmente, por vezes, permite perdas para o seu povo. Números 20 termina de modo funesto — Israel está de luto, por trinta dias, face à morte de Arão e, de maneira inesperada, em Números 21, o infortúnio hebreu aumentou, pois foi anunciado ao rei de Arade “que Israel vinha pelo caminho dos espias” e seu exército saiu à peleja “contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros” (Nm 21.1).


Matthew Henry acredita que o rei dos cananeus ficou sabendo que, 38 anos antes, Moisés tinha enviado espias e, agora, alarmado, vigiava os movimentos do povo hebreus. Assim, ressabiado, o rei de Arade, no afã de se livrar de seu futuro agressor, pois Israel seguia pelo “caminho dos espias”, atacou com razoável êxito, conseguindo capturar alguns prisioneiros. “Isto, sem dúvida, o deixou cheio de orgulho, e ele começou a pensar que teria a honra de esmagar este formidável exército, salvando o seu país da destruição que tal exército ameaçava”, arrazoou Matthew Henry, porém essa precipitação lhe custou caro: Israel, provavelmente, atacaria o reino de Arade em momento posterior, quiçá por último, ou não; mas os soldados cananeus, por causa da irreflexão de seu rei, foram os primeiros a perecer.


Para chegar ao objetivo, como visto, é preciso apagar alguns incêndios. A caminhada, a partir de Números 21, aparentemente começou mal, pois o povo foi atacado e alguns sequestrados, mas aquilo não seria o fim da história, como sempre acontece com quem anda com Deus.

Perdas imprevisíveis, injustas agressões, nalgumas vezes, servem para tirar os filhos de Deus do imobilismo, da inércia, do comodismo. Aquele era o momento de tomar uma nova atitude, de buscar um novo começo com Deus.

2. Compromisso com Deus

Encurralados pelas circunstâncias, e precisando de um milagre, os hebreus buscaram ao Senhor. Essa é a estrada da conquista para os que dependem de Deus para viver, pois se sabe que, com Ele ao nosso lado, depois de uma grande luta há sempre uma grande vitória. Está escrito: “Então, Israel fez um voto ao Senhor, dizendo: Se totalmente entregares este povo na minha mão, destruirei totalmente as suas cidades” (Nm 21.2). Aquela nova geração que entraria em Canaã, talvez pela primeira vez na vida, deu um salto de fé. Resolveu confiar no Senhor. A partir desse momento, o tom misto de desesperança, derrota e morte, tão patente em Números 20, desaparece completamente. Surge um compromisso com Deus, não era algo tão marcante e significativo, mas foi um bom começo. Eles não poupariam nenhuma das cidades desobedientes, por amor ao Senhor.

O relacionamento dos israelitas com o Criador sai, um pouco, da superficialidade, e finca algumas raízes no solo “pedregoso” da caminhada. Está escrito que, depois, o nome daquele lugar passou a ser chamado Hormá, que significa devoção. Uma nova página na história daquela geração estava sendo codificada. Um capítulo no qual ainda seriam observados erros horríveis, mas era um excelente sinal que o treinamento do deserto já estava surtindo efeitos positivos.

3. Oração Atendida

Está escrito que “o Senhor, pois, ouviu a voz de Israel e entregou os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades” (Nm 21.3). O povo que peregrinou durante muitos anos sem, praticamente, enfrentar nenhuma guerra externa, agora se depara com uma luta, cuja vitória significava muito, por seu simbolismo, pela mudança de trajetória espiritual, que saiu da descendente para a ascendente. O povo começava a usufruir das promessas de prosperidade contra os inimigos, algumas delas feitas séculos antes.


Mister recordar que ainda existiam, dentre o povo, alguns remanescentes que saíram do Egito, sobre os quais pesava uma sentença de morte prolatada pelo Senhor. Eles não poderiam ver a luz brilhar sobre Canaã, pois haviam se rebelado pelo caminho. Entretanto, por amor ao grande projeto de libertação e prosperidade do povo, Deus atendeu à oração, que foi feita conforme a vontade dEle, — requisito indispensável para que os milagres aconteçam.

FonteRumo à Terra Prometida: A peregrinação do povo de Deus no Deserto no Livro de Números. Autor: Reynaldo Odilo. Editora CPAD
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Lição 7 - Os Perigos do Deserto

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 7 – 1° trimestre de 2019.
Os fatos narrados no capítulo 20 de Números e o longo período de caminhada naquele ambiente inóspito serão analisados sob a ótica do líder Moisés, e os efeitos que lhe ocasionaram. Mesmo com todos os sinais miraculosos que aconteceram em seu ministério, ele foi constantemente censurado por sua espiritualidade, moralidade e integridade enquanto ser humano. Quais consequências advieram disso?
 Veja:

1)   Capacitação de Missionários – Missiologia – Acesse Aqui
2)   A Cidade dos Arrebatados: Jerusalém Celestial – Acesse Aqui
3)   Práticas Pedagógicas para Professores de Escola Dominical – Acesse Aqui
4)   Cristologia: A Doutrina de Cristo – Acesse Aqui

No meio de todo o caos social e político que, por vezes, transbordava, registre-se, ainda, a dificuldade que Moisés teve em achar amigos verdadeiros. Não é de se admirar que, diante desse emaranhado de traições, inconformismos e rebeliões, ele, por um instante, fraquejou na fé em Deus, e feriu a glória da santidade divina, vindo, como isso, a perder a autorização para seguir no maior projeto de sua vida: entrar com o povo em Canaã.

Será que esses episódios aconteceram somente na caminhada no deserto, ou frequentemente se desenvolvem também nas comunidades cristãs da atualidade? “Os perigos do deserto” traduzem uma grave advertência para esta geração, como lembrou Paulo (1 Co 10.1-12).
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Lição 6 - Pecado de Rebelião (Subsídio)

Os atos de insubmissão são um mal terrível, que precisam ser combatidos com todas as forças, a fim de que os melhores esforços para agradar a Deus não sejam desperdiçados, pois esses atos produzem, com rapidez, grandes tragédias. Tal pecado é tão grave que o Senhor o comparou ao da feitiçaria (1 Sm 15.23), porque o rebelde (assim como o feiticeiro) busca alcançar o fim pretendido independentemente da vontade do Senhor; entende que os fins justificam os meios e, por isso, realiza qualquer conduta para ter o que deseja. O livro de Números mostra frequentemente as pessoas quebrando o princípio da autoridade e submissão e, em todos os casos, o resultado não foi bom.

Veja também:
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Lição 5 - Decidindo o seu Futuro

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 5 – 1° trimestre de 2019.
Uma vez feitos os preparativos para a viagem rumo à conquista dos sonhos — a Terra Prometida —, Israel começou a peregrinar. Pouco tempo depois, milhões de ex-escravos egípcios chegaram às fronteiras do território a ser conquistado. O que fazer? Era necessário que eles estivessem dispostos a acreditar que “aquilo que Deus tinha dito era verdade” — isso é fé! Inequivocamente, a caminhada do povo de Deus, em qualquer época, sob quaisquer contingências, apresenta-se, sobretudo, como uma jornada de fé.

Ao longo dos milênios, o Senhor sempre provou a fé do seu povo, e quem decidiu confiar nEle alcançou todas as promessas de Deus. A experiência de uma fé genuína produz resultados inauditos. Ninguém pode parar um homem de fé. Um dos homens que experimentou a força da fé foi Ceorge Müller, que serviu ao Senhor durante o século XIX. Ele pregou o evangelho em muitos países e, atendendo a um desses convites, dirigiu-se de navio à cidade de Quebec, no Canadá, entretanto as condições climáticas não permitiam que o navio chegasse a tempo para que ele pregasse no culto marcado. Percebendo essa dificuldade, George Müller dirigiu-se ao capitão do navio, o qual narrou posteriormente o episódio:
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Lição 4 - A Presença de Deus no Deserto


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 4 – 1° trimestre de 2019.
Caminhando com Deus, pelo deserto, o povo foi conhecendo o caráter de Deus à proporção que seguiam rumo a Canaã. Ele colocou uma nuvem ou uma coluna de fogo, se fosse dia ou noite, respectivamente, para indicar o caminho a seguir e proteger seu povo. Interessante notar que a presença de Deus não ficou estagnada, mas se movia livremente de um lugar para outro, sem nenhum padrão previamente definido, parecendo-se muito com o que acontece com a Igreja do Senhor.
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Lição 3 - Santidade - Requisito para a Conquista

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 3 – 1° trimestre de 2019.
I - Repetição de Advertências

1. Pureza Social

A Bíblia não diz em lugar nenhum que Deus é bom, bom, bom; ou justo, justo, justo; porém está escrito que Ele é “Santo, Santo, Santo” (Is 6.3), fazendo emergir a presunção de que a característica que mais demonstra a essência do caráter divino é a santidade. Também não consta em nenhuma Escritura: seja bom, porque Eu sou bom; ou seja justo, porque Eu sou justo, porém o Senhor recomenda: “Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.16), demonstrando que, quando se busca a santidade, o ser humano anela cumprir o desejo primordial do Altíssimo: ser “conforme à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8.29). O povo de Israel, assim como a Igreja, foi predestinado (não individualmente, como pensam os calvinistas de modo equivocado) para ser santo como Cristo!

Nesse diapasão, em Hebreus 12.14 está escrito que somente quem busca ser aperfeiçoado em santidade, seguindo pelo caminho da santificação, de forma gradual e contínua, poderá ver o Senhor. Ou seja, viver em santificação é requisito indispensável para ir morar no céu! Mister lembrar, porém, que somente quando se chegar ao céu é que se alcançará a santidade integral — a estatura de varão perfeito.
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Lição 2 - Os Preparativos para a Conquista (Subsídio)


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 2 – 1° trimestre de 2019.
Como preparação para a travessia do deserto, Deus levantou líderes para o povo: no primeiro escalão estavam Moisés e Arão (Nm 1.1,3) e, em um segundo nível hierárquico, um homem de cada tribo de Israel (Nm 1.4). O Senhor mencionou-os nominalmente (Nm 1.5-15), declarando, ademais, que eles seriam “príncipes das tribos de seus pais” (Nm 1.16). O Senhor também mandou contar o povo, a fim de mostrar-lhes a força belicosa da nação, e estabeleceu regras que trouxessem unidade nacional, justiça, fraternidade, como corolários de sua santidade. Eles tinham potencial para conquistar o território de Canaã e tornarem-se o país mais rico e poderoso da Terra.

I - Criando a Ordem Social


1. Censo para a Guerra

Conhecer a sua própria capacidade é requisito essencial para saber até onde se pode ir, e o que é possível conquistar. Nesse cenário, o livro de Números começa com o Senhor determinando a contagem dos israelitas aptos para a guerra (expressão repetida quinze vezes em Nm 1). Deus estava sendo franco: a jornada não será fácil! Haverá guerras pela frente, não com os egípcios, mas outros inimigos se levantarão para destruir o povo (aliás, os israelitas já sabiam disso, pois tinham lutado e vencido uma batalha contra os amalequitas (Êx 17.8-16). Essa circunstância foi mencionada pelo historiadorjudeu Flávio Josefo, verbis:
 
Moisés, tendo assim provido o que se referia ao culto a Deus e ao governo do povo, voltou a sua atenção para o que concernia à guerra, pois estava prevendo que a nação teria grandes lutas a sustentar, e começou por ordenar aos príncipes e aos chefes de tribos, exceto à de Levi, que fizessem um recenseamento exato de todos os que estavam em condições de pegar em armas [...] Feito o recenseamento, constataram que 603.650 eram aptos.

Interessante que, mesmo com a promessa de Deus — “[...] a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos” (Gn 22.17) —, Israel precisava conhecer sua força militar e preparar-se para o futuro. Se ficassem inertes, o território de Canaã não seria conquistado, afinal “o cavalo prepara-se para o dia da batalha” (Pv 21.31). Eles precisavam lançar fora o medo, pela fé, e fazer um grande esforço, como posteriormente Deus falou de modo explícito a Josué (Js 1.9). Definitivamente, a vida dos servos de Deus nunca foi, nem nunca será, uma “mar de rosas”.

2. Censo sem Discriminação

Fato extremamente curioso sobre o primeiro censo realizado por Moisés, diz respeito à iniciativa pela contagem do povo: a ideia foi de Deus (Nm 1.1) Por óbvio, O Senhor sabia precisamente quantos homens aptos para a guerra existiam em Israel, mas, ao que tudo indica, o Todo-Poderoso anelava que os homens se credenciassem, que assumissem a posição de guerreiros, afinal não eram mais escravos. Os que se sentissem aptos para o alistamento seriam agregados ao exército de Israel. Deus usaria a todos que se dispusessem a lutar.

A Bíblia diz que Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34). Ele usa a todos quantos se colocarem debaixo da sua autoridade para servi-lo, portal razão o censo não foi feito levando em consideração a posição econômica, intelectualidade, força física, beleza, ou outros requisitos subjetivos, mas, de todas as famílias, aqueles que tivessem “da idade de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra em Israel” (Nm 1.3, ARA). Ninguém apto seria desprezado (2 Cr 19.7; Jó 34.19; At 10.34), demonstrando o princípio segundo o qual toda pessoa “nascida de novo” é um instrumento de Deus, pois, certamente, recebeu algum talento do Senhor (Mt 25.14-30).

3. Senso Organizacional


Refletindo o caráter de um Deus que ama o que é belo e, em tudo, é organizado, a Bíblia recomenda que os cristãos realizem as coisas com ordem e decência (1 Co 14.40). Basta apenas olhar a natureza ao redor, e constatar-se-á claramente como o Senhor gosta das coisas em ordem. Aliás, no princípio, existindo o caos, depois da ação do Espírito Santo, tudo passou a ser sumamente organizado.

Após fazer o censo dos guerreiros, o Senhor determinou como as tribos deveriam ser distribuídas no acampamento: a Norte, Sul, Leste e Oeste do Tabernáculo, quer quando estivessem arranchados, quer em marcha (Nm 2.1-32). Apresenta-se impressionante como Deus, em todos os momentos em que tratou com o seu povo, ou mostrou como é o céu (SI 24.7-10; Is 6.1-3; Ez 1.26-28; Ap 4.3-11; 5.8-14; 21.10-23; 22.1,2), evidenciou ser extremamente detalhista e organizado. O improviso não faz parte do Reino de Deus, pois, na verdade, a ordem é a primeira lei do céu.

Flávio Josefo, a esse respeito, arremata:

O tabernáculo foi colocado no meio do acampamento, e três tribos postaram-se de cada lado, com grandes espaços entre elas. Escolheram um grande lugar para instalar o mercado, onde seria vendida toda espécie de mercadoria. Os negociantes e os artífices foram estabelecidos em suas tendas e oficinas com tal ordem que parecia uma cidade. Os sacerdotes e depois deles os levitas ocupavam os lugares mais próximos do tabernáculo.

Deus estava lhes comunicando que havia um padrão a ser seguido, e que eles deveriam entender que todas essas coisas faziam sentido e eram importantes! E não somente isso: o nome de cada pessoa era importante para Deus (Nm 1.18 diz que eles foram “contados nominalmente”!). O Senhor tem um cuidado especial pelo seu povo e por sua obra, nada acontecendo por acaso ou coincidência. Deus sempre tem o controle de tudo e nenhum dos seus propósitos pode ser impedido (Jó 42.2). Deus sempre tem um plano, e Ele nunca erra. As surpresas são apenas para os homens, que não conhecem a mente do Senhor. Ele, porém, já conhece o fim, desde o começo (Is 46.10).

II - Cuidando da Vida Espiritual


2. Vida Espiritual no Centro

Deus sempre transmite mensagens “cifradas” para os homens, como a que está em Salmos 19.1, ARA: “Os céus proclamam a glória de Deus [...]”. Ou seja, ao criar os céus, o Senhor estava também deixando pregação para a humanidade! O próprio Jesus habitualmente ensinava utilizando as histórias do cotidiano como pontes para verdades espirituais, de valor inestimável.

Isso também aconteceu em Números 2.17, quando o Senhor determinou que a “tenda da congregação” ficasse localizada no meio do acampamento. Ainda que o arraial estivesse em deslocamento, o Tabernáculo permanecia no centro, e as quatro unidades de três tribos avançavam em ordem específica, de modo que houvesse a maior eficiência na marcha e não se desfizesse a formação. O Senhor estava mostrando ao povo que a vida espiritual constituía-se no bem mais precioso daquela jornada, por isso deveria estar no centro.

Estratégia, planejamento operacional, coragem, força e capacidade intelectual são importantes, mas o segredo da prosperidade para o crente — está em entregar a Deus a primazia em sua vida (Mt 6.33).

3. Vivendo para Servir

Quando os filhos de Israel saíram do Egito, não tinham regras a seguir, mas agora o Senhor os ensinava sobre um novo padrão doutrinário e cultural que deveriam adotar. Eles precisavam de uma nova visão. Era o início, o nascedouro, da cosmovisão judaico-cristã.

Inequivocamente, aquilo que está diante dos olhos, somente ao alcance do entendimento apreendido culturalmente, não é, em regra, aquilo que Deus tem para cada um do seu povo. O Senhor sempre move seus filhos para aquilo que podemos ser e não deseja que fiquemos arraigados aos traumas existenciais do passado. O grande problema aparece quando a pessoa anela permanecer com a vista turva. É preciso, pois, buscar enxergar aquilo que é real para a eternidade, percebendo através do discernimento espiritual — isso é ter visão —, e não por intermédio dos olhos físicos — isso significa apenas decifrar imagens transitórias, ter vista. A Bíblia ensina, porém, a não viver por vista, mas por fé, ou seja, pela visão espiritual que é dada pelo Senhor.

Deus já havia escolhido Moisés, colocando-o em posição estratégica, porque, acima de tudo, ele não andava por vista, mas por fé (2 Co 5.7). Ele tinha a visão do plano de Deus, pois estava convicto de que a melhor coisa a fazer naquele momento era seguir, com o povo, para a Terra Prometida. (A liderança serve para isso: fazer com que as pessoas se movam juntas.) Deus estava criando uma nova mentalidade em uma geração de ex-escravos, com o objetivo de formar uma nação de adoradores.

De igual sorte, visando construir uma equipe ministerial forte, Jesus passou três anos e meio de seu ministério treinando, preparando, seus discípulos. O investimento para que aconteça mudança de cosmovisão nas pessoas é alto e, frequentemente, o resultado demora um pouco para aparecer... Deus, porém, não é apressado. Ele sabe esperar, com paciência, as mudanças fundamentais e as periféricas.

O Senhor estava, com longanimidade, diante desse propósito, trabalhando para que a cultura egípcia saísse do inconsciente coletivo dos hebreus. A postura corporal de um escravo, quando está amassando o barro com os pés para fazer tijolos, faz com que ele, inexoravelmente, olhe para baixo, para ver o resultado do seu esforço — isso era um retrato do que a classe dominante do Egito fez com os hebreus. Agora, porém, Deus estava mudando o quadro, e aquela multidão deveria olhar para cima, porque de lá viriam todas as suas vitórias; para o horizonte, haja vista que o futuro prometido pelo Todo-Poderoso era brilhante e real; mas, igualmente, os hebreus deveriam olhar para os lados, onde estavam seus irmãos, os quais necessitavam de afeto e ajuda.

Por causa disso tudo, o Senhor estabeleceu muitas (e detalhadas) regras para que, por elas, o povo desenvolvesse uma vida plena de devoção, santidade, visão e serviço. Não é por acaso que, entre os capítulos 3 e 9 de Números, o Espírito Santo ensinou inúmeras condutas que envolviam tanto a celebração cultuai como o dia a dia do povo — Deus estava deixando muito claro sobre a necessidade de os hebreus viverem no centro da sua vontade.

Fonte: Rumo à Terra Prometida: A peregrinação do povo de Deus no Deserto no Livro de Números. Autor: Reynaldo Odilo. Editora CPAD
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Lição 1: O Livro de Número – Caminhando com Deus no Deserto


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 1 – 1° trimestre de 2019.
1. Natureza do livro de Números
Gênesis é o livro dos princípios; Êxodo, o livro da redenção e Levítico, o livro da expiação e da adoração. Números, por sua vez, é o livro da provação.

Números (lat. numeri, gr. arithmoi) recebe esse nome porque os israelitas foram contados duas vezes (cap. 1 e cap. 26), a primeira, no início da jornada e a segunda, ao final dos 38 anos de peregrinação pelo deserto.

O livro de Números narra a história de Israel no deserto, viajando do monte Sinai em direção à Terra Prometida. Quando Moisés tirou Israel do Egito, para levá-la a Canaã, Deus testou o seu povo, no deserto, para ver se permaneceriam fiéis a Ele, como uma nação unificada. O livro de Números documenta os seus sucessos e fracassos. A desobediência de Israel resultou no juízo de Deus, que sempre foi contrabalançado pela sua paciente persistência ao levantar uma nova geração para cumprir o seu plano. Com as suas muitas histórias e a detalhada explicação das leis de Deus, Números nos dá uma dramática narrativa da natureza do Senhor, do seu concerto e do seu plano para o seu povo.

2. Significado espiritual
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Lição 13 - O Vento ainda Sopra onde quer (Subsídio)

Subsídios para a classe de Jovens. Lição 13 – 4° trimestre de 2018
1. O Vento como uma Representação do Espírito Santo

No capítulo 3 de seu Evangelho, em um diálogo com Nicodemos, um líder respeitado de seu tempo, João registra duas grandes verdades. A segunda verdade acha-se no versículo 16: Deus amou o mundo de tal forma que deu o seu Filho para morrer por nós, e que todo aquele que nEle crer terá a vida eterna.

A primeira verdade está no versículo 8: o vento sopra onde quer. Podemos ouvir a sua voz, mas não podemos saber para onde ele vai.

Jesus estava anunciando uma nova forma de Deus agir. Não era uma reforma, mas uma construção. O sistema religioso dos judeus não comportaria a realidade da nova estrutura que Deus estava trazendo. A adoração não seria mais vinculada a um lugar, mas a adoradores que prestassem culto em Espírito e em Verdade. As pessoas nasceriam da Palavra e do Espírito. E Deus derramaria do seu Espírito sobre toda carne.


A estrutura religiosa a que Nicodemos pertencia não era adequada à realidade do Reino de Deus que Jesus estava trazendo, e o Senhor lhe disse que era necessário nascer de novo, ter uma nova experiência com Deus. Jesus trouxe uma forma dinâmica de relacionamento com o Pai.

A oração e o jejum seriam para agradar a Deus, não para fazer marketing pessoal, e as ofertas não seriam medidas pela quantidade, mas, sim, pela intenção do ofertante. O direito de retaliar seria substituído pela prática do perdão, e a salvação ultrapassaria os limites de Jerusalém, indo até os samaritanos e gentios. Uma nova estrutura exigia uma nova experiência, e Deus faria com que seu Espírito Santo habitasse naqueles que receberiam Jesus.

O Espírito Santo é comparado ao vento, que, como disse Jesus, “assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai” (Jo 3.8). O que Jesus ensinou é que um fenômeno como o vento não pode ser comandado pelo homem. O homem fez barcos a vela, que conduziram as grandes navegações, e utiliza a energia eólica para gerar eletricidade com grandes torres, mas não pode controlar a corrente natural de ar. Somente Deus controla a origem e a direção do vento. Este é formado por causas naturais, como os movimentos de rotação e translação da terra, ou a pressão atmosférica. São fatores que somente Deus controla, e não o homem. Pode ser uma brisa, um vento forte ou um furacão, mas é um deslocamento de ar que ocorre por conta da mão de Deus. A força do vento depende da pressão atmosférica e da temperatura, levando o vento de um lugar a outro. Ele leva nuvens de um lugar para outro. O vento frio do mar vai para a terra quente, trazendo uma temperatura mais amena.
 
Da mesma forma, o mover do Espírito não está condicionado à vontade do homem, e sim aos planos de Deus. O homem pode tentar controlar o vento, ou pode beneficiar-se dele.

2. A Fé para Receber o Revestimento de Poder

Deus espera que em nossa vida cristã tenhamos fé. Mas ter fé em quê? Naquilo que Deus disse. Jesus ordenou que seus discípulos aguardassem em Jerusalém para serem visitados pelo Espírito Santo, e o que os discípulos fizeram? Foram viajar, ou saíram de Jerusalém? Não. Eles aguardaram com fé, crendo no que o Senhor Jesus disse, e foram recompensados.

Aqui entra a questão da fé. A Palavra de Deus não brinca quando define que a fé é essencial para que Deus se agrade de nós. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6, ARA). O revestimento de poder é bíblico, agrada a Deus e está disponível para aqueles que creem. Somos salvos pela graça, mas é preciso que tenhamos fé. É preciso ter fé para crer nas coisas que Deus disse que aconteceriam. Foi pela fé que os discípulos de Jesus estavam no cenáculo reunidos. Eles acreditavam naquilo que Jesus disse.

A fé no que Deus diz é tão importante para qualquer aspecto da nossa vida, que Tiago diz que, se alguém precisa de sabedoria, que peça a Deus, mas que o faça com fé. O irmão do Senhor deixa claro que aquele que duvida é como a onda do mar, sem rumo, e que não receberá do Senhor coisa alguma. Veja que aquilo que começa com um pedido de sabedoria alcança qualquer esfera de nossa vida, se pedirmos com ou sem fé. O que é para Deus nos dar sabedoria? Algo tão simples para Deus é um referencial para outras coisas mais elaboradas e complexas.

A mesma coisa acontece com a experiência do batismo com o Espírito Santo. A promessa está relatada em Joel e no Evangelho de Marcos. O cumprimento está registrado em Atos dos Apóstolos e em nossos dias. Não é uma promessa apenas para pentecostais, mas para todos os crentes. E como a lei da semeadura e da colheita. Semear é opcional, mas a colheita é certa para quem semeia. Você pode decidir usufruir a semente da forma que lhe convier, ou pode plantar a semente. Se a semente for plantada, é certo que você verá o resultado da sua escolha.

Se não crermos nas promessas e projetos de Deus, em que creremos? Se vemos o registro do Espírito agindo nas pessoas e por meio delas, o que nos falta para crer que a promessa é para os nossos dias?


Muitas críticas são feitas a pentecostais por excessos em seus cul tos. Outras críticas colocam pentecostais e neopentecostais em pé de igualdade, quando os últimos criam práticas que alegam ter recebido de Deus. A questão é: Deus é responsável quando homens limitados falham na obra de Deus? Os planos de Deus que foram mal elaborados? Que grupo cristão desde a época da Reforma acertou em todas as suas interpretações do texto sagrado?

Todas as heresias desde a Reforma realmente surgem do meio pentecostal? Vieram do pentecostalismo as ordens de matar pessoas por pensarem de forma diferente no tocante à obra da salvação? De onde veio o liberalismo teológico que solapou as igrejas há pouco menos de duzentos anos, reduzindo a Palavra de Deus a um conjunto de textos produzidos pela mente humana, sem qualquer participação do sobrenatural? Quantos seminários tradicionais contaminaram seus estudantes roubando-lhes a fé e tornando-os pregadores sem o poder de Deus e conduzindo-os a participarem de sociedades secretas?

Naturalmente, não se pode tomar o todo por uma parte. Por isso, não é razoável pensar que o meio pentecostal é feito de hereges que deturpam ou interpretam mal a Palavra de Deus. Isso é um erro. O fato de existirem pessoas em todo o mundo que abusam das coisas de Deus não significa que todas as pessoas no mundo abusam das coisas de Deus. Essa premissa vale para todas as Igrejas.

Os problemas vistos nas diversas igrejas cristãs não retiram a garantia da promessa de Deus, do revestimento de poder dado pelo próprio Deus.

3. Sola Scriptura

Obras literárias escritas por ícones da teologia evangélica vêm sendo traduzidas para a língua portuguesa. Seu conteúdo é enfático em associar o falar em línguas a uma manifestação contrária à vontade do Espírito em nossos dias, como também a ocorrência de milagres, curas divinas e outros eventos. Dentre essas obras, destaco a de Jonh MacArthur, Fogo Estranho. Há um capítulo inteiro em que o autor destaca a opinião histórica de diversas pessoas, como Crisóstomo, Agostinho, Martinho Lutero, John Gill, Jonathan Edwards, Charles Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones, todos corroborando a opinião de que os dons cessaram.

Curioso é que MacArthur não menciona Jesus, Mateus, Marcos, Lucas, Pedro, Paulo, Tiago, João, Judas, homens que verdadeiramente foram inspirados a trazerem a revelação de Deus no Novo Testamento.

SAIBA MAIS:
1)  A contemporaneidade dos dons Espirituais – Acesse AQUI
2)  Os dons Espirituais são para os nossos dias? Acesse AQUI
3) Dons de Deus para os Homens - Acesse AQUI

Fonte: O Vento sopra onde Quer. O Ensinamento bíblico do Espírito Santo e sua Operação na Vida da Igreja. Autor: Alexandre Coelho. Editora CPAD
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