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O Uso Correto do Dom de Línguas

INTRODUÇÃO
Falar noutras línguas é uma das manifestações do Espírito Santo. Ou seja: é uma expressão vocal, ou alocução, sobrenatural. As línguas podem ser humanas, ou desconhecidas (1 Co 13.1). É um fenômeno através do qual o Espírito Santo conduz o crente a falar uma, ou mais línguas, de forma miraculosa.
I. A REALIDADE DAS LÍNGUAS ESTRANHAS

1. Sua realidade profética.
O dom de línguas não se encontra em qualquer parte do Antigo Testamento. Mas a sua realidade profética está clara cm Isaías 28.11 e 12: “Pelo que por lábios estranhos e por outra língua, falará a este povo. Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério”.
Na profecia de Joel (J1 2.28, 29) também está implícito o falar em línguas, pois foi citada por Pedro em seu sermão no dia de Pentecostes (At 2.14-17). Pelo mesmo motivo, podemos afirmar que o falar em línguas também está inferido nas promessas que Deus fez através de Isaías (Is 44.3, 4; 59.21), Zacarias (Zc 12.10) e João Batista (Mt 3.11).
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VEJA TAMBÉM:
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Lição 2- Como os Pentecostais Interpretam a Bíblia

Subsídio para a classe de Jovens. Lição 2 – 4° trimestre de 2018 | Data da Aula: 14/10/18
A interpretação das Escrituras objetiva não apenas o entendimento correto do texto, mas também o ensino e a aplicação desse mesmo texto. Acreditamos que Deus revelou a si mesmo e à sua vontade com um propósito bem definido: para que andássemos com Ele e refletíssemos a sua glória neste mundo por meio da forma como vivemos, e a forma como vivemos passa pelo entendimento e interpretação da Palavra de Deus.

Nesse mesmo pensamento, é estranha a ideia de interpretar o texto sem que se tenha o objetivo de aplicá-lo no dia a dia. A leitura puramente acadêmica não é danosa, e muitos acadêmicos e conhecedores das línguas originais tem doado seu conhecimento com o objetivo de facilitar o entendimento do texto sagrado. O objetivo das Escrituras, contudo, é conduzir o homem no caminho que o aproxima de Deus.

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Lição 1 – Parábola: Uma Lição para a Vida

Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2018 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 7 de Outubro de 2018
TEXTO ÁUREO
"E sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus discípulos." (Mc 4.34)
VERDADE PRÁTICA
As parábolas são uma forma instrutiva para se ensinar grandes lições, e delas podemos extrair as inspirações e os ensinamentos divinos para a vida cristã.
LEITURA DIÁRIA
Seg. Mc 4.33: Jesus ensinava de forma clara
Ter. Mt 4.34: O Mestre ensinava por parábolas
Qua. Mt 13.10-12: As parábolas e o Reino de Deus
Qui. Mt 13.13-15: Fácil para uns, difícil para outros
Sex. Mt 15.15.16: Os discípulos não entendem
Sab. Mc 4.1,2: Jesus ensina uma multidão
Lições Bíblicas da Escola Dominical:
1 - Lições Bíblicas de Jovens – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
2 - Lições Bíblicas de Adultos – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
3 - Lições Bíblicas de Adolescentes – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
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Lição 1 – Parábola: Uma Lição para a Vida (Subsídio)

Subsídio para a classe de Adultos - 4°Trimestre de 2018|Aula: 07/10 - Por Ev. Jair Alves
INTRODUÇÃO
As parábolas são utilizadas desde a antiguidade. Embora Jesus tenha contribuído para os escritos sagrados com parábolas inigualáveis e tenha elevado esse método de ensino ao mais alto grau, era sabedor da existência milenar desse método de apresentar a verdade.

Quando o Senhor Jesus apareceu entre os homens, como Mestre, tomou a parábola e honrou-a, usando-a como veículo para a mais sublime de todas as verdades. Sabedor de que os mestres judeus ilustravam suas doutrinas com o auxílio de parábolas e comparações, Cristo adotou essas antigas formas de ensino e deu-lhes renovação de espírito, com a qual proclamou a transcendente glória e excelência de seu ensino (Herbert Lockyer).

Dado a grande relevância das parábolas de Jesus é que durante a presente edição, estudaremos as parábolas de nosso Salvador Jesus.
Veja também:
Lições de Adultos
 
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I – O QUE É PARÁBOLA
De acordo com Klvne Snodrass[1], “possivelmente nenhuma definição de parábola se mostrará completamente eficaz, pois toda definição que seja ampla o suficiente para englobar todas as formas acaba se revelando tão imprecisa a ponto de se mostrar praticamente inútil”. Entretanto, apresentarei alguns definições para o nosso entendimento do termo em questão.

Dentre os significados para o termo “parábola”, destaco os seguintes:

a) Comparação utilizada para indicar uma história breve.
b) Um exemplo esclarecedor para ilustrar uma verdade.
c) Comparação entre duas coisas diferentes.
d) Na maioria dos casos, a parábola é uma analogia ampliada utilizada para convencer e persuadir.
e) A parábola é uma criação literária na forma de narrativa desenvolvida para retratar uma espécie de caráter por advertência ou exemplo, ou para encarnar um princípio do governo de Deus para com este mundo e com os homens.
“A parábola podia ser tirada de uma história real ou alguma outra criada a partir de fatos possíveis do dia-a-dia das pessoas. Uma parábola era, na verdade, uma espécie de ilustração da vida. Podia ser um relato de coisas terrenas, às vezes, histórico — geralmente fiel à experiência humana — narrado de modo a comunicar uma verdade moral ou algum ensino espiritual” (Elienai Cabral)

Veja também:
Lições de Jovens
 
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1. O USO DAS PARÁBOLAS NOS EVANGELHOS (Mateus, Marcos e Lucas)
A palavra grega parabolé tem nos Evangelhos um sentido mais abrangente do que o seu uso na língua portuguesa ou inglesa. Como resultado, nos estudos bíblicos a palavra "parábola" tem, pelo menos, três usos diferenciados.

Em primeiro lugar, parabolé pode ser usada para se referir a qualquer dito comparativo que tem por objetivo estimular o pensamento.
Ela é utilizada para se referir a um provérbio como "Médico, cura-te a ti mesmo" (Lc 4.23),45 a um enigma como "Como pode Satanás expulsar Satanás?" (Mc 3.23), a uma comparação (Mt 13.33), a um contraste (Lc 18.1-8) e tanto a histórias simples (Lc 13.6-9) quanto a complexas (Mt 22.1-14).

Em segundo lugar, o termo "parábola" também pode ser utilizado em um sentido mais restrito para se referir a qualquer tipo de analogia (quer seja uma história com duplo sentido quer não), uma definição que excluiria os provérbios, os enigmas e as formas não-narrativas.

PARÁBOLAS EM NO EVANGELHO DE MARCOS
O número de parábolas em Marcos é relativamente pequeno. Ele
registra somente quatro parábolas narrativas, das quais as três primeiras formam uma série de parábolas no capítulo 4: a do Semeador, a da Semente que Cresce de Forma Oculta (exclusiva de Marcos) e a do Grão de Mostarda. Depois, no capítulo 12, ele os apresenta a parábola dos Lavradores maus. Algumas pessoas também consideram como parábola a comparação do Porteiro em 13-34-37 e da Figueira em 13.28,29.

Das parábolas do livro de Marcos, Mateus e Lucas têm a do Semeador, a do Grão de Mostarda, a dos Lavradores Maus e a da Figueira.

Mateus e Lucas também têm algumas parábolas em comum que não se encontram em Marcos. Ambos têm a do Fermento, a da Ovelha Perdida, a dos Dois Fundamentos, a dos Servos Fiéis e Infiéis, a do Ladrão e das Crianças no Mercado. Os dois livros também têm parábolas acerca de convites rejeitados a um banquete e de servos a quem foi confiada certa quantia em dinheiro, mas se elas representam ou não relatos paralelos ou são meramente histórias semelhantes é uma questão controvertida.

EM SUMA:
ü  10 parábolas são exclusivas de Mateus
ü  18 são exclusivas de Lucas.
ü  Cerca de dois terços das parábolas estão em Lucas.
ü  As parábolas de Mateus aparecem, majoritariamente, nos capítulos 13, 18, 20—22 e 24—25


2. SETE BENEFÍCIOS DO USO DAS PARÁBOLAS
(1) Revelar a verdade de forma interessante e despertar maior interesse (Mt 13.10,11,16);
(2) Tornar conhecidas novas verdades a ouvintes interessados (Mt 13.11,12,16,17);
(3) Tornar conhecidos os mistérios por comparações com coisas já conhecidas (Mt 13.11);
(4) Ocultar a verdade de ouvintes desinteressados e rebeldes de coração (Mt 13.11-15);
(5) Acrescentar mais conhecimento da verdade aos que a amam e
anseiam mais dela (Mt 13.12);
(6) Afastá-la do alcance dos que a odeiam ou que não a desejam (Mt 13.12);
(7) Cumprir as profecias (Mt 13.14-17,35).
 
SUBISÍDO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Jesus é interrogado sobre o uso das parábolas
Então os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram:
— Por que o senhor fala com eles por meio de parábolas?
Ao que Jesus respondeu:
— Porque a vocês é dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas àqueles isso não é concedido. Pois ao que tem mais será dado, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, falo com eles por meio de parábolas: porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. Assim, neles se cumpre a profecia de Isaías [...] (Mt 13.10-14, NAA).

Cristo cita Isaías 6.9-10 a fim de explicar por que usa parábolas: o coração do povo está duro; seus ouvidos estão surdos; e seus olhos, cegos. Jesus não estava ocultando a verdade daqueles que realmente a procuravam, porque aqueles que eram receptivos à verdade espiritual compreendiam os seus exemplos.
As parábolas seriam reveladas para aqueles que estavam sinceramente interessados, mas acabam por ser "apenas uma irritação para aqueles que eram hostis a Jesus."

Jesus, ao usar parábolas, estimula a curiosidade de quem está interessado, dos que realmente querem conhecer a verdade. Todavia, ele esconde a verdade dos rebeldes e, assim, não joga essas pérolas aos porcos (Mt 7.6).

As parábolas não impedem que as pessoas conheçam a verdade; antes, estimulam o interesse delas e encoraja-as a aprendê-la. Isso é o cumprimento de Mateus 11.25 — os orgulhosos não enxergarão, contudo os inocentes aprenderão a verdade e serão salvos (Warren W.)


II – COMO LER UMA PARÁBOLA
As parábolas não são listas de informação; elas são histórias, mas podem não ser as histórias que sonhamos que fossem. Cada uma delas deve ser abordada e tratada de forma individual, sem que façamos uso de pontos de vista pré-concebidos acerca de como elas deveriam ser. Sendo assim, podemos indagar: como ler uma parábola de maneira correta?

*     Vejamos três dicas:

PRIMEIRA: Ao ler uma parábola procure entender os elementos culturais existentes na parábola. O contexto cultural e histórico pode facilitar a compreensão do ensino principal da parábola.

OBSERVAÇÃO: As parábolas são histórias contadas a partir de uma cultura e tempo diferente do nosso.

SEGUNDA: Procure identificar as declarações explícitas e implícita do agir de Deus dentro da parábola.

TERCEIRA DICA: Identifique a aplicação prática da parábola. Ou seja, identifique as lições a serem aplicadas na área ética e espiritual d sua vida.

Metodologia:
Ao ler uma parábola, pergunte:
1)   Para que a parábola foi contada?
2)   Qual a moral da parábola?
3)   Alguma interpretação é dada no texto bíblico para a parábola?
4)   Existe alguma questão de maior destaque na parábola?

ATENÇÃO ESPECIAL!
Não se esqueça de que as parábolas, como as demais figuras, servem para ilustrar as doutrinas e não para produzi-las.

III – A PARÁBOLA E OUTRAS FIGURAS DE LINGUAGM NA BÍBLIA
Leia AQUI a continuação deste tópico.


[1] Autor do Livro: Compreendendo todas as Parábolas de Jesus - CPAD

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Lição 1 - O que é o Movimento Pentecostal

Classe: Jovens – 4°Trimestre de 2018 | Data da Aula: 07/10/2018

TEXTO DO DIA
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas.”(Mc 16.17)
SÍNTESE
O Movimento Pentecostal, iniciado no Livro de Atos e que continua em nossos dias, é a materialização da promessa de revestimento de poder da parte do Senhor Jesus Cristo para a sua Igreja.

AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Dt 16.1: Deus relembra ao povo o livramento recebido 
TERÇA - Dt 16.10: O Pentecostes vinha depois da Páscoa
QUARTA - Dt 16.11: O Pentecostes trazia alegria aos hebreus e a outras pessoas
QUINTA - At 1.14: O Pentecostes começa com oração
SEXTA - At 2.4: Uma promessa cumprida
SÁBADO - At 2.39: Uma promessa para os nossos dias

OBJETIVOS
I- APRESENTAR um panorama bíblico do Pentecostes;
II RECONHECER que a promessa divina do derramamento do Espírito foi feita ainda no Antigo Testamento;
III- CONSCIENTIZAR de que o Pentecostes é uma promessa cumprida em nossos dias.
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Lição: 1 – O que é o Movimento Pentecostal (Subsídio 1)

Subsídio para a classe de Jovens. Lição 1 – 4° trimestre de 2018 | Data da Aula: 07/10/18
Obs. Parte 1 – Acesse aqui a parte 2
Discorreremos sobre a origem veterotestamentária do nome, da celebração do povo e de como Deus utilizou-se de uma data de comemoração para cumprir a promessa do revestimento de poder anunciada por Jesus.
I - Um Panorama Bíblico do Pentecostes

1 - Pentecostes em Israel
A palavra Pentecostes refere-se a urna festa celebrada pelos israelitas 50 dias após a páscoa. No Antigo Testamento, o Senhor ordenou inicialmente três celebrações:
(1) a Festa dos Azimos, também chamada Páscoa,
(2) a Festa das Primícias, ou Tabernáculos,
(3) e a Festa das Colheitas, ou Pentecostes.

A Festa dos Azimos, também chamada Páscoa, foi iniciada ainda no Egito no tempo da escravidão. Ela foi precedida de nove pragas, nas quais Deus julgou o Egito e Faraó. O Senhor orientou Moisés a falar com Faraó para que os filhos de Abraão fossem libertos; todavia, como o monarca não quis proceder com a ordem de Deus, o Eterno mostrou seu poder trazendo transtornos na ordem natural daquela civilização, julgando também seus deuses c mostrando o quanto eram impotentes ante o Deus Vivo e Verdadeiro. Com esses sinais, o Senhor estava mostrando ao seu próprio povo que Ele era o seu Deus e que todos deviam confiar nEle. A última praga foi precedida da orientação divina de que toda família hebraica deveria sacrificar um cordeiro e marcar a ombreira da porta com o sangue daquele cordeiro sacrificado. Na noite delimitada pelo Senhor, a família deveria reunir-se e comer a carne do cordeiro e pães sem fermento e, em seguida, aguardar, pois “eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízo. Eu sou o Senhor” (Ex 12.12). A obediência ao que Deus ordenou preservou a vida daquelas famílias e marcou a saída dos hebreus da terra da escravidão.
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Escola Dominical no YouTube

Temos a alegria de informar aos nossos leitores do Site Subsídios EBD, que no mês de setembro, começamos a publicar vídeos para a Escola Dominical no Canal Subsídios EBD, no YouTube.

Publicaremos vídeos com varias temáticas, mas o nosso objetivo principal é resumido na seguinte visão:
Publicamos Vídeos de Estudos Bíblicos para fins educacionais, didáticos, informativos, de pesquisa ou para uso como recurso criativo”.

Conheça o nosso canal de vídeo aula para a Escola Dominical, se escreva e clique no sino do canal, para você ser informado toda vez que publicarmos vídeo aula para a Escola Dominical.

Acesse Aqui agora mesmo e venha crescer conosco no conhecimento bíblico.

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A salvação de Cornélio e as obras

As ofertas e esmolas de Cornélio contribuíram para a sua salvação (At 10.4)?
Antes da análise da passagem sobre Cornélio é bom lembrar que Atos é uma espécie de “gênesis da igreja”, isto é, neste livro aparecem várias “primeira vez”. Por exemplo, temos a palavra igreja pela primeira vez no livro em 5.11 e surge num contexto de “grande temor”. Em 11.26 diz que “os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos”. Existem outros exemplos.

Nesta passagem temos a inserção de uma família gentia na Comunidade dos crentes. Trata-se dos gentios - representados por Cornélio - entrando para a igreja. Pela primeira vez, oficialmente, começava 0 avanço do evangelho em território ou cultura gentílica.

1 - Lições Bíblicas de Jovens – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
2 - Lições Bíblicas de Adultos – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
3 - Lições Bíblicas de Adolescentes – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
4 – Vídeo Aula – Acesse Aqui
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O adultério na Antiga Aliança

Por que os polígamos não eram considerados adúlteros na Antiga Aliança?
O tema poligamia é complexo e de escassa literatura teológica versando sobre a violação da monogamia, contrariando a originalidade da sagrada união de um homem e uma mulher, como se lê em Gn 2.24. O primeiro registro bíblico tratando dessa violação está em Gn 4.19, citando Lameque, que tomou para si duas mulheres, prova que a natureza pecaminosa, desde a queda, se opõe aos princípios idealizados por Deus para o casamento.

A civilização formada pelos descentes de Caim e Abel foi destruída pelo dilúvio, resultado da desordem moral como consequência da multiplicação da maldade sobre a terra, incluindo a banalização do matrimônio, conforme foi citado por Jesus em Mt 24.37,38.
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Lição: 1 – O que é o Movimento Pentecostal (Subsídio 2)

Subsídio para a classe de Jovens. Lição 1 – 4° trimestre de 2018 | Data da Aula: 07/10/18
Obs. Parte 2 – Acesse aqui a parte 1

III - Pentecostes, uma Promessa Cumprida em nossos Dias

1. O Pentecostes antes do Século XX
Uma das questões mais acirradas por parte de teólogos reformados e cessacionistas no que tange ao reconhecimento do pentecostalismo como um movimento genuinamente cristão é a alegação de que, ao longo da História da Igreja, as manifestações pentecostais, conforme relatadas em Atos, deixaram de ser vistas, o que levaria à conclusão de que Deus deixou de operar em sua Igreja por meio desses dons.

A questão, aqui, pode ser enquadrada como uma interpretação de viés histórico. Da mesma forma que se diz que os dons não são vistos ao longo da História da Igreja, essa ótica de interpretação considera o livro de Atos como uma obra histórica e, portanto, não deveria servir de base doutrinária para questões relacionadas às manifestações do Espírito.
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