O cristão e o Estado

Você sabe o que é ser patriota? É a pessoa que ama a pátria e procura servi-la. O patriotismo é, normalmente, fruto de uma boa educação. Contudo, um crente submisso a Deus, mesmo que não tenha tido uma boa formação, intercede pelo seu povo, obedece às autoridades e é fiel aos compromissos para com a sua pátria.
Este estudo bíblico define com clareza os papéis estabelecidos por Deus para Seus Filhos no exercício da cidadania. Estudaremos as atitudes de Jesus e Seus discípulos diante dos deveres para com o Estado e às autoridades constituídas. Estas autoridades foram estabelecidas por Deus para o bem, para a ordem e o cumprimento da lei. Portanto, seguindo o exemplo do Mestre, o cristão deve submeter-se às autoridades conscientemente.
INTRODUÇÃO
Ser cristão não nos exime de nossos deveres cívicos. A Igreja na condição de segmento da sociedade deve ser submissa ao Estado. A Epístola aos Romanos discorre sobre os cristãos quanto ao seu relacionamento com Estado. É sobre isso que vamos estudar hoje, na apropriada seção da Epístola (Leia Romanos 13.1-7).
Veja também:
1- Ética Cristã e PolíticaClique Aqui
2- Política e Corrupção na Perspectiva Cristã - Clique Aqui
3 - A Igreja e a Política - Clique Aqui
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O que é comunismo?

Há uma lauta discussão sobre o comunismo devido ao momento político que estamos atravessando, porém é preciso, mais do que nunca, entender realmente o que seja o comunismo e que males ele pode representar para o povo brasileiro, especialmente a Igreja.

Não há nada de demérito na palavra comunismo; originalmente, do latim, é communis, universal, comum, político, e, sociologicamente, expressa uma estrutura ou estado social em que as coisas podem ser desfrutadas por todos, incluindo nesse particular o aspecto produtivo, porém a alteração nessa palavra acontece quando o comunismo se apresenta como um sistema que deseja a debelação daquilo que é privado, tendo as comunidades o controle das fontes de riquezas e demais economias de uma nação.

É imprescindível que se entenda, em relação ao nascedouro do comunismo, que sua ênfase está na vida simples ou comum em que todos os homens viviam, o que assegurava a humanidade, afirmando assim que sua busca é por esse estilo de vida. Todavia, não se tem qualquer resquício histórico de que a sociedade primitiva vivia assim. O que se entende claramente é que, como todo nascimento de um sistema, esse mito esteja presente também no comunismo. Segundo alguns estudiosos, especialmente Aristóteles, já havia resquício de que a filosofia pré-socrática evidenciava um tipo de comunismo, figurando-se nas pessoas de Faléias e Hipódamo.
Leia também:

1- Como os Pentecostais Interpretam a Bíblia – Clique Aqui
2- Regras para Interpretação da Bíblia - Clique Aqui
3- Novas lições da Classe de Adultos - Clique Aqui
4- Vídeos Aulas para Jovens e Adultos - Clique Aqui
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Método Interpretativo de Estudo


O método interpretativo de estudo tem por objetivo descobrir e demonstrar a verdade, pois enquanto interpretação textual, é uma arte que visa explicar detalhadamente um texto. Isso resume o sentido da interpretação de texto.
A ideia essencial da interpretação aponta para a explicação detalhada de um texto, ou seja, “o estudo de tudo que está escrito na ‘linha’ (aquilo que o texto literalmente diz tudo que está explícito) e na ‘entrelinha’ (espaço entre duas linhas) ou seja, tudo que está implícito, e que, muitas vezes, não foi dito por questões políticas, morais, ideológicas, sociais ou religiosas”.

Outra ideia de interpretação aponta para a chegada ao sentido claro do texto através de uma análise detalhada e profunda dele. “Quer deseje ou não, todo leitor é, ao mesmo tempo um intérprete.” No contexto bíblico, a interpretação não é uma atividade complexa, pelo contrário, “a maior parte da Escritura é, na verdade, de fácil entendimento. Ninguém precisa ser versado nos originais para compreender o seu propósito salvífico. Sua mensagem é basicamente simples. Todo aquele que dela se aproxima pode ser educado na justiça. Contudo, existem certas partes que não são de tão fácil compreensão, sendo de suma importância que o intérprete-leitor, tenha algumas qualificações”, sendo tais intelectuais, educacionais e espirituais.
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Lição 2- Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus (Subsídio)

Subsídio para a classe de Adultos - 4°Trimestre de 2018| Por Ev. Jair Alves
INTRODUÇÃO
Em nosso estudo de hoje, abordaremos acerca da parábola do semeador (Mt 13.18), pois esta parábola ajudou os discípulos a entender por que Jesus não estava impressionado com a grande multidão que o seguia: sabia que a maior parte dessas pessoas jamais produziria os frutos de uma vida transformada, uma vez que a Palavra que estava pregando era como uma semente caindo em solo infértil.

Destacamos neste parábola (Mc 43-20), seis elementos que fazem parte dessa parábola, e com isso obteremos valiosas lições.
1. O SEMEADOR (Mc 4.3)
O semeador pode ser entendido de duas maneiras.
Primeiro: Representa o Senhor Jesus.
Segundo: O semeador é o servo de Deus que compartilha a Palavra com outros (ver 1 Co 3.5-9).
Todos os que recebem a semente tornam-se semeadores, portadores da luz e transmissores da verdade de Deus (ver 1 Ts 1.5-8). Se guardarmos essa verdade para nós mesmos, a perderemos; mas se a compartilhamos com outros, receberemos ainda mais.

O Senhor nos ordenou pregar o evangelho, pois Ele quer que a sua mensagem atinja toda criatura (Mc 16.15), todas as nações (Mt 28.19), todo o mundo (Mc 16.15), todas as aldeias (Mt 9.35), todo lugar (At 17.30). Ele ... amou o mundo...” (Jo 3.16) e quer que "... homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação” (Ap 5.9) “...venham a arrepender-se" (2Pe 3.9) “... se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (1Tm 2.4).

Todos os crentes, sem exceção, receberam esta incumbência do Senhor (1Pe 2.9; Mt 10.8). Alguns receberam a determinação de começar a trabalhar de madrugada, outros na terceira hora, isto é, às 9 horas; outros, perto da hora sexta, ou seja, entre 11 e 12 horas; e outros perto da hora undécima, isto é, faltando apenas 1 hora para terminar o dia — os judeus contavam o período diurno das 6 horas da manhã às 6 horas da tarde — (Mt 20.1-6).

O evangelho é a semente viva, poderosa, que ultrapassa qualquer elemento físico porque “é poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). A Bíblia diz que esta “semente” é “viva e incorruptível” (1 Pe 22-25); tem poder e produz fé (Rm 1.16; 10.17); é celestial e divina (Is 55.10,11); imutável e eterna (Is 40.8); pode ser enxertada e salvar(Tg 1.18,21).

1.1 Características esperadas do semeador
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O Uso Correto do Dom de Línguas

INTRODUÇÃO
Falar noutras línguas é uma das manifestações do Espírito Santo. Ou seja: é uma expressão vocal, ou alocução, sobrenatural. As línguas podem ser humanas, ou desconhecidas (1 Co 13.1). É um fenômeno através do qual o Espírito Santo conduz o crente a falar uma, ou mais línguas, de forma miraculosa.
I. A REALIDADE DAS LÍNGUAS ESTRANHAS

1. Sua realidade profética.
O dom de línguas não se encontra em qualquer parte do Antigo Testamento. Mas a sua realidade profética está clara cm Isaías 28.11 e 12: “Pelo que por lábios estranhos e por outra língua, falará a este povo. Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério”.
Na profecia de Joel (J1 2.28, 29) também está implícito o falar em línguas, pois foi citada por Pedro em seu sermão no dia de Pentecostes (At 2.14-17). Pelo mesmo motivo, podemos afirmar que o falar em línguas também está inferido nas promessas que Deus fez através de Isaías (Is 44.3, 4; 59.21), Zacarias (Zc 12.10) e João Batista (Mt 3.11).
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VEJA TAMBÉM:
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Lição 2- Como os Pentecostais Interpretam a Bíblia

Subsídio para a classe de Jovens. Lição 2 – 4° trimestre de 2018 | Data da Aula: 14/10/18
A interpretação das Escrituras objetiva não apenas o entendimento correto do texto, mas também o ensino e a aplicação desse mesmo texto. Acreditamos que Deus revelou a si mesmo e à sua vontade com um propósito bem definido: para que andássemos com Ele e refletíssemos a sua glória neste mundo por meio da forma como vivemos, e a forma como vivemos passa pelo entendimento e interpretação da Palavra de Deus.

Nesse mesmo pensamento, é estranha a ideia de interpretar o texto sem que se tenha o objetivo de aplicá-lo no dia a dia. A leitura puramente acadêmica não é danosa, e muitos acadêmicos e conhecedores das línguas originais tem doado seu conhecimento com o objetivo de facilitar o entendimento do texto sagrado. O objetivo das Escrituras, contudo, é conduzir o homem no caminho que o aproxima de Deus.

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Lição 1 – Parábola: Uma Lição para a Vida

Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2018 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 7 de Outubro de 2018
TEXTO ÁUREO
"E sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus discípulos." (Mc 4.34)
VERDADE PRÁTICA
As parábolas são uma forma instrutiva para se ensinar grandes lições, e delas podemos extrair as inspirações e os ensinamentos divinos para a vida cristã.
LEITURA DIÁRIA
Seg. Mc 4.33: Jesus ensinava de forma clara
Ter. Mt 4.34: O Mestre ensinava por parábolas
Qua. Mt 13.10-12: As parábolas e o Reino de Deus
Qui. Mt 13.13-15: Fácil para uns, difícil para outros
Sex. Mt 15.15.16: Os discípulos não entendem
Sab. Mc 4.1,2: Jesus ensina uma multidão
Lições Bíblicas da Escola Dominical:
1 - Lições Bíblicas de Jovens – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
2 - Lições Bíblicas de Adultos – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
3 - Lições Bíblicas de Adolescentes – 3° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
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Lição 1 – Parábola: Uma Lição para a Vida (Subsídio)

Subsídio para a classe de Adultos - 4°Trimestre de 2018|Aula: 07/10 - Por Ev. Jair Alves
INTRODUÇÃO
As parábolas são utilizadas desde a antiguidade. Embora Jesus tenha contribuído para os escritos sagrados com parábolas inigualáveis e tenha elevado esse método de ensino ao mais alto grau, era sabedor da existência milenar desse método de apresentar a verdade.

Quando o Senhor Jesus apareceu entre os homens, como Mestre, tomou a parábola e honrou-a, usando-a como veículo para a mais sublime de todas as verdades. Sabedor de que os mestres judeus ilustravam suas doutrinas com o auxílio de parábolas e comparações, Cristo adotou essas antigas formas de ensino e deu-lhes renovação de espírito, com a qual proclamou a transcendente glória e excelência de seu ensino (Herbert Lockyer).

Dado a grande relevância das parábolas de Jesus é que durante a presente edição, estudaremos as parábolas de nosso Salvador Jesus.
Veja também:
Lições de Adultos
 
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I – O QUE É PARÁBOLA
De acordo com Klvne Snodrass[1], “possivelmente nenhuma definição de parábola se mostrará completamente eficaz, pois toda definição que seja ampla o suficiente para englobar todas as formas acaba se revelando tão imprecisa a ponto de se mostrar praticamente inútil”. Entretanto, apresentarei alguns definições para o nosso entendimento do termo em questão.

Dentre os significados para o termo “parábola”, destaco os seguintes:

a) Comparação utilizada para indicar uma história breve.
b) Um exemplo esclarecedor para ilustrar uma verdade.
c) Comparação entre duas coisas diferentes.
d) Na maioria dos casos, a parábola é uma analogia ampliada utilizada para convencer e persuadir.
e) A parábola é uma criação literária na forma de narrativa desenvolvida para retratar uma espécie de caráter por advertência ou exemplo, ou para encarnar um princípio do governo de Deus para com este mundo e com os homens.
“A parábola podia ser tirada de uma história real ou alguma outra criada a partir de fatos possíveis do dia-a-dia das pessoas. Uma parábola era, na verdade, uma espécie de ilustração da vida. Podia ser um relato de coisas terrenas, às vezes, histórico — geralmente fiel à experiência humana — narrado de modo a comunicar uma verdade moral ou algum ensino espiritual” (Elienai Cabral)

Veja também:
Lições de Jovens
 
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1. O USO DAS PARÁBOLAS NOS EVANGELHOS (Mateus, Marcos e Lucas)
A palavra grega parabolé tem nos Evangelhos um sentido mais abrangente do que o seu uso na língua portuguesa ou inglesa. Como resultado, nos estudos bíblicos a palavra "parábola" tem, pelo menos, três usos diferenciados.

Em primeiro lugar, parabolé pode ser usada para se referir a qualquer dito comparativo que tem por objetivo estimular o pensamento.
Ela é utilizada para se referir a um provérbio como "Médico, cura-te a ti mesmo" (Lc 4.23),45 a um enigma como "Como pode Satanás expulsar Satanás?" (Mc 3.23), a uma comparação (Mt 13.33), a um contraste (Lc 18.1-8) e tanto a histórias simples (Lc 13.6-9) quanto a complexas (Mt 22.1-14).

Em segundo lugar, o termo "parábola" também pode ser utilizado em um sentido mais restrito para se referir a qualquer tipo de analogia (quer seja uma história com duplo sentido quer não), uma definição que excluiria os provérbios, os enigmas e as formas não-narrativas.

PARÁBOLAS EM NO EVANGELHO DE MARCOS
O número de parábolas em Marcos é relativamente pequeno. Ele
registra somente quatro parábolas narrativas, das quais as três primeiras formam uma série de parábolas no capítulo 4: a do Semeador, a da Semente que Cresce de Forma Oculta (exclusiva de Marcos) e a do Grão de Mostarda. Depois, no capítulo 12, ele os apresenta a parábola dos Lavradores maus. Algumas pessoas também consideram como parábola a comparação do Porteiro em 13-34-37 e da Figueira em 13.28,29.

Das parábolas do livro de Marcos, Mateus e Lucas têm a do Semeador, a do Grão de Mostarda, a dos Lavradores Maus e a da Figueira.

Mateus e Lucas também têm algumas parábolas em comum que não se encontram em Marcos. Ambos têm a do Fermento, a da Ovelha Perdida, a dos Dois Fundamentos, a dos Servos Fiéis e Infiéis, a do Ladrão e das Crianças no Mercado. Os dois livros também têm parábolas acerca de convites rejeitados a um banquete e de servos a quem foi confiada certa quantia em dinheiro, mas se elas representam ou não relatos paralelos ou são meramente histórias semelhantes é uma questão controvertida.

EM SUMA:
ü  10 parábolas são exclusivas de Mateus
ü  18 são exclusivas de Lucas.
ü  Cerca de dois terços das parábolas estão em Lucas.
ü  As parábolas de Mateus aparecem, majoritariamente, nos capítulos 13, 18, 20—22 e 24—25


2. SETE BENEFÍCIOS DO USO DAS PARÁBOLAS
(1) Revelar a verdade de forma interessante e despertar maior interesse (Mt 13.10,11,16);
(2) Tornar conhecidas novas verdades a ouvintes interessados (Mt 13.11,12,16,17);
(3) Tornar conhecidos os mistérios por comparações com coisas já conhecidas (Mt 13.11);
(4) Ocultar a verdade de ouvintes desinteressados e rebeldes de coração (Mt 13.11-15);
(5) Acrescentar mais conhecimento da verdade aos que a amam e
anseiam mais dela (Mt 13.12);
(6) Afastá-la do alcance dos que a odeiam ou que não a desejam (Mt 13.12);
(7) Cumprir as profecias (Mt 13.14-17,35).
 
SUBISÍDO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Jesus é interrogado sobre o uso das parábolas
Então os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram:
— Por que o senhor fala com eles por meio de parábolas?
Ao que Jesus respondeu:
— Porque a vocês é dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas àqueles isso não é concedido. Pois ao que tem mais será dado, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, falo com eles por meio de parábolas: porque, vendo, não veem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. Assim, neles se cumpre a profecia de Isaías [...] (Mt 13.10-14, NAA).

Cristo cita Isaías 6.9-10 a fim de explicar por que usa parábolas: o coração do povo está duro; seus ouvidos estão surdos; e seus olhos, cegos. Jesus não estava ocultando a verdade daqueles que realmente a procuravam, porque aqueles que eram receptivos à verdade espiritual compreendiam os seus exemplos.
As parábolas seriam reveladas para aqueles que estavam sinceramente interessados, mas acabam por ser "apenas uma irritação para aqueles que eram hostis a Jesus."

Jesus, ao usar parábolas, estimula a curiosidade de quem está interessado, dos que realmente querem conhecer a verdade. Todavia, ele esconde a verdade dos rebeldes e, assim, não joga essas pérolas aos porcos (Mt 7.6).

As parábolas não impedem que as pessoas conheçam a verdade; antes, estimulam o interesse delas e encoraja-as a aprendê-la. Isso é o cumprimento de Mateus 11.25 — os orgulhosos não enxergarão, contudo os inocentes aprenderão a verdade e serão salvos (Warren W.)


II – COMO LER UMA PARÁBOLA
As parábolas não são listas de informação; elas são histórias, mas podem não ser as histórias que sonhamos que fossem. Cada uma delas deve ser abordada e tratada de forma individual, sem que façamos uso de pontos de vista pré-concebidos acerca de como elas deveriam ser. Sendo assim, podemos indagar: como ler uma parábola de maneira correta?

*     Vejamos três dicas:

PRIMEIRA: Ao ler uma parábola procure entender os elementos culturais existentes na parábola. O contexto cultural e histórico pode facilitar a compreensão do ensino principal da parábola.

OBSERVAÇÃO: As parábolas são histórias contadas a partir de uma cultura e tempo diferente do nosso.

SEGUNDA: Procure identificar as declarações explícitas e implícita do agir de Deus dentro da parábola.

TERCEIRA DICA: Identifique a aplicação prática da parábola. Ou seja, identifique as lições a serem aplicadas na área ética e espiritual d sua vida.

Metodologia:
Ao ler uma parábola, pergunte:
1)   Para que a parábola foi contada?
2)   Qual a moral da parábola?
3)   Alguma interpretação é dada no texto bíblico para a parábola?
4)   Existe alguma questão de maior destaque na parábola?

ATENÇÃO ESPECIAL!
Não se esqueça de que as parábolas, como as demais figuras, servem para ilustrar as doutrinas e não para produzi-las.

III – A PARÁBOLA E OUTRAS FIGURAS DE LINGUAGM NA BÍBLIA
Leia AQUI a continuação deste tópico.


[1] Autor do Livro: Compreendendo todas as Parábolas de Jesus - CPAD

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Lição 1 - O que é o Movimento Pentecostal

Classe: Jovens – 4°Trimestre de 2018 | Data da Aula: 07/10/2018

TEXTO DO DIA
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas.”(Mc 16.17)
SÍNTESE
O Movimento Pentecostal, iniciado no Livro de Atos e que continua em nossos dias, é a materialização da promessa de revestimento de poder da parte do Senhor Jesus Cristo para a sua Igreja.

AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Dt 16.1: Deus relembra ao povo o livramento recebido 
TERÇA - Dt 16.10: O Pentecostes vinha depois da Páscoa
QUARTA - Dt 16.11: O Pentecostes trazia alegria aos hebreus e a outras pessoas
QUINTA - At 1.14: O Pentecostes começa com oração
SEXTA - At 2.4: Uma promessa cumprida
SÁBADO - At 2.39: Uma promessa para os nossos dias

OBJETIVOS
I- APRESENTAR um panorama bíblico do Pentecostes;
II RECONHECER que a promessa divina do derramamento do Espírito foi feita ainda no Antigo Testamento;
III- CONSCIENTIZAR de que o Pentecostes é uma promessa cumprida em nossos dias.
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