Lição 2- A Natureza dos Anjos - A Beleza do Mundo Espiritual

Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 13 de Janeiro de 2019
TEXTO ÁUREO
"Bendizei ao SENHOR, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra." (Sl 103.20)

VERDADE PRÁTICA
Os anjos são seres reais, espirituais e celestiais a serviço de Deus e enviados para ajudar os que vão herdar a salvação.
LEITURA DIÁRIA
Seg. Ne 9.6: Os anjos pertencem a uma ordem da criação de Deus
Ter. Jó 38,6,7: Os anjos testemunharam a criação do universo físico
Qua. Lc 2.13, 14: Os anjos estão organizados em milícias espirituais que povoam o céu
Qui. Cl 1.16: Os anjos são identificados na Bíblia de diversas formas
Sex.1 Tm 3.16: Os anjos assistiram o Senhor Jesus desde o anúncio do seu nascimento até a sua ascensão
Sáb. Hb 1.14: Os anjos são espíritos que servem a Deus e ao seu povo
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Lição 2 Os Preparativos para a Conquista


Classe: Jovens | Trimestre: 1° de 2019 | Revista: Professor | Data da Aula: 13/01/2019 - Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD | Divulgação: Subsídios EBD

TEXTO DO DIA
“Os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um debaixo da sua
bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte
da tenda da congregação, assentarão as suas tendas.” (Nm 2.2)

SÍNTESE
O povo de Deus deve viver em unidade, santidade, e também deve conhecer sua força e preparar-se para os embates da vida; sabendo, especialmente, que a vitória vem do Senhor.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Pv 21.31: O cristão deve se preparar para a batalha
TERÇA - At 17.30: Deus não leva em conta os tempos da ignorância
QUARTA - 1 Co 14.40: O cristão deve fazer tudo com decência e ordem
QUINTA - Hb 11.24: O cristão precisar reconhecer a quem pertence
SEXTA - At 20.24: O cristão deve ter uma vida de serviço
SÁBADO - 1 Pe 1.16: O cristão deve ter uma vida de santidade

OBJETIVOS
• APRESENTAR o modelo social criado por Deus para os hebreus;
• EXPLICAR como se deu o processo da formação da identidade nacional;
• MOSTRAR o cuidado de Deus para com a vida espiritual dos hebreus ainda no deserto.
INTERAÇÃO
Professo (a), é imprescindível que haja um bom relacionamento entre os docentes de uma mesma classe, pois isso influencia diretamente no trabalho a ser realizado, como veremos nesta lição. Assim, a interação com seu (s) colega (s) docentes, logo no início do trimestre, será importantíssimo, a fim de ouvir e sugerir novas ideias, discutir o tema da revista, desenvolver estratégias e atividades para a classe. Invista tempo na construção de laços de amizades “em volta da Arca da Aliança”, pois trará um senso de propósito, unidade e pertencimento ainda mais forte. Com isso, será possível realizarem muito mais pela classe, uma vez que, ao planejar as atividades do trimestre e dividir as tarefas entre todos, ninguém ficará sobrecarregado e o trabalho será bem mais produtivo e dinâmico.

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A CPAD e os Espíritos Territoriais

Nesta oportunidade, através de duas revistas da Escola Dominical da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), veremos o que foi ensinado sobre "os espíritos Territoriais”. Certamente você já ouviu a frase “fogo amigo”, o estudo de hoje trata-se de fogo amigo na grade curricular da Escola Dominical.

I - A doutrina dos espíritos Territoriais negada
“Na verdade, em lugar algum da Bíblia sugere-se a ideia de que certos demônios tenham autoridade específica sobre certas cidades ou territórios” (Lições Bíblicas 1° Trimestre de 2019 Adultos – CPAD. Revista do Professor. Página 7).

1. Sobre o mapeamento espiritual
A doutrina consiste na crença de que Satanás designou seus correligionários para cada país, região ou cidade. “...fica claro que se trata de uma doutrina baseada numa interpretação equivocada” (Página 7 - Lições Bíblicas /Professor).


II - A doutrina dos espíritos Territoriais defendida
Por comodismo religioso ou por medo de admitir a realidade do confronto espiritual, muitos crentes evitam falar no assunto. Ao agirem dessa forma, não percebem que estão favorecendo o esquema satânico.

2. Confrontando os espíritos territoriais.
A expressão “espíritos territoriais” não é muito comum em nossos dias, mas a sua realidade é tão velha quanto a Bíblia, Esta expressão está inserida no contexto escriturístico de Efésios 6.12; Cl 1.16; Dn 10.13,20.

Os demônios (anjos caídos) se espalham pelo mundo sob o comando de Satanás e procuram impedir o conhecimento acerca de Deus. Na Segunda Epístola aos Coríntios (2 Co 4.4), Paulo declarou que o diabo, denominado “deus deste século”, cegou o entendimento dos incrédulos para que não vejam a luz. do Evangelho. Somente essa gloriosa e poderosa luz do Evangelho tem poder para libertar as criaturas humanas dos poderes das trevas.

3. Espíritos territoriais estabelecidos em pontos geográficos estratégicos.

Há uma ciasse de demônios que se estabelecem em pontos geográficos estratégicos, invadindo a vida de nações, de governantes e de pessoas ignorantes para que não conheçam a Deus. O diabo e seus demônios não respeitam bandeiras, nem vontades; eles simplesmente invadem e procuram dominar com os poderes das trevas.

4. Exemplo bíblico de espírito territorial.
Quando o profeta Daniel orava a Deus pelo seu povo no exílio babilônico, dois “espíritos territoriais” identificados como “o príncipe do reino da Pérsia” e o “príncipe da Grécia” procuraram impedir que o anjo de Deus. Gabriel descesse para ministrar a Daniel (Dn 10.13,20). Esses príncipes referidos não eram os governantes físicos da Pérsia e da Grécia, mas eram demônios cora poderes de “principados” na hierarquia satânica (Lições Bíblica Jovens e Adultos CPAD, 1° trimestre de 1997. Lição 8).
 
Conclusão.
Como observamos, uma revista defende a doutrina dos espíritos Territoriais e a outra nega. Na prática vemos as revistas da nossa querida CPAD, se contradizendo.

Bem, o posicionamento deste site é favorável as Lições Bíblicas 1° Trimestre de 1997, Adultos – CPAD, em relação o tema em questão, pelo fato da argumentação ser mais desenvolvida e Bíblica.

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Lição 2- Em Deus, nosso Pai

TEXTO BÍBLICO
João 3.16,17; Mateus 6.9-13
DESTAQUE
"Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos. Ê por isso que o mundo não nos conhece, pois não conheceu a Deus" (1Jo 3.1).

LEITURA DEVOCIONAL
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Lição 2 - Os Preparativos para a Conquista (Subsídio)


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 2 – 1° trimestre de 2019.
Como preparação para a travessia do deserto, Deus levantou líderes para o povo: no primeiro escalão estavam Moisés e Arão (Nm 1.1,3) e, em um segundo nível hierárquico, um homem de cada tribo de Israel (Nm 1.4). O Senhor mencionou-os nominalmente (Nm 1.5-15), declarando, ademais, que eles seriam “príncipes das tribos de seus pais” (Nm 1.16). O Senhor também mandou contar o povo, a fim de mostrar-lhes a força belicosa da nação, e estabeleceu regras que trouxessem unidade nacional, justiça, fraternidade, como corolários de sua santidade. Eles tinham potencial para conquistar o território de Canaã e tornarem-se o país mais rico e poderoso da Terra.

I - Criando a Ordem Social


1. Censo para a Guerra

Conhecer a sua própria capacidade é requisito essencial para saber até onde se pode ir, e o que é possível conquistar. Nesse cenário, o livro de Números começa com o Senhor determinando a contagem dos israelitas aptos para a guerra (expressão repetida quinze vezes em Nm 1). Deus estava sendo franco: a jornada não será fácil! Haverá guerras pela frente, não com os egípcios, mas outros inimigos se levantarão para destruir o povo (aliás, os israelitas já sabiam disso, pois tinham lutado e vencido uma batalha contra os amalequitas (Êx 17.8-16). Essa circunstância foi mencionada pelo historiadorjudeu Flávio Josefo, verbis:
 
Moisés, tendo assim provido o que se referia ao culto a Deus e ao governo do povo, voltou a sua atenção para o que concernia à guerra, pois estava prevendo que a nação teria grandes lutas a sustentar, e começou por ordenar aos príncipes e aos chefes de tribos, exceto à de Levi, que fizessem um recenseamento exato de todos os que estavam em condições de pegar em armas [...] Feito o recenseamento, constataram que 603.650 eram aptos.

Interessante que, mesmo com a promessa de Deus — “[...] a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos” (Gn 22.17) —, Israel precisava conhecer sua força militar e preparar-se para o futuro. Se ficassem inertes, o território de Canaã não seria conquistado, afinal “o cavalo prepara-se para o dia da batalha” (Pv 21.31). Eles precisavam lançar fora o medo, pela fé, e fazer um grande esforço, como posteriormente Deus falou de modo explícito a Josué (Js 1.9). Definitivamente, a vida dos servos de Deus nunca foi, nem nunca será, uma “mar de rosas”.

2. Censo sem Discriminação

Fato extremamente curioso sobre o primeiro censo realizado por Moisés, diz respeito à iniciativa pela contagem do povo: a ideia foi de Deus (Nm 1.1) Por óbvio, O Senhor sabia precisamente quantos homens aptos para a guerra existiam em Israel, mas, ao que tudo indica, o Todo-Poderoso anelava que os homens se credenciassem, que assumissem a posição de guerreiros, afinal não eram mais escravos. Os que se sentissem aptos para o alistamento seriam agregados ao exército de Israel. Deus usaria a todos que se dispusessem a lutar.

A Bíblia diz que Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34). Ele usa a todos quantos se colocarem debaixo da sua autoridade para servi-lo, portal razão o censo não foi feito levando em consideração a posição econômica, intelectualidade, força física, beleza, ou outros requisitos subjetivos, mas, de todas as famílias, aqueles que tivessem “da idade de vinte anos para cima, todos os capazes de sair à guerra em Israel” (Nm 1.3, ARA). Ninguém apto seria desprezado (2 Cr 19.7; Jó 34.19; At 10.34), demonstrando o princípio segundo o qual toda pessoa “nascida de novo” é um instrumento de Deus, pois, certamente, recebeu algum talento do Senhor (Mt 25.14-30).

3. Senso Organizacional


Refletindo o caráter de um Deus que ama o que é belo e, em tudo, é organizado, a Bíblia recomenda que os cristãos realizem as coisas com ordem e decência (1 Co 14.40). Basta apenas olhar a natureza ao redor, e constatar-se-á claramente como o Senhor gosta das coisas em ordem. Aliás, no princípio, existindo o caos, depois da ação do Espírito Santo, tudo passou a ser sumamente organizado.

Após fazer o censo dos guerreiros, o Senhor determinou como as tribos deveriam ser distribuídas no acampamento: a Norte, Sul, Leste e Oeste do Tabernáculo, quer quando estivessem arranchados, quer em marcha (Nm 2.1-32). Apresenta-se impressionante como Deus, em todos os momentos em que tratou com o seu povo, ou mostrou como é o céu (SI 24.7-10; Is 6.1-3; Ez 1.26-28; Ap 4.3-11; 5.8-14; 21.10-23; 22.1,2), evidenciou ser extremamente detalhista e organizado. O improviso não faz parte do Reino de Deus, pois, na verdade, a ordem é a primeira lei do céu.

Flávio Josefo, a esse respeito, arremata:

O tabernáculo foi colocado no meio do acampamento, e três tribos postaram-se de cada lado, com grandes espaços entre elas. Escolheram um grande lugar para instalar o mercado, onde seria vendida toda espécie de mercadoria. Os negociantes e os artífices foram estabelecidos em suas tendas e oficinas com tal ordem que parecia uma cidade. Os sacerdotes e depois deles os levitas ocupavam os lugares mais próximos do tabernáculo.

Deus estava lhes comunicando que havia um padrão a ser seguido, e que eles deveriam entender que todas essas coisas faziam sentido e eram importantes! E não somente isso: o nome de cada pessoa era importante para Deus (Nm 1.18 diz que eles foram “contados nominalmente”!). O Senhor tem um cuidado especial pelo seu povo e por sua obra, nada acontecendo por acaso ou coincidência. Deus sempre tem o controle de tudo e nenhum dos seus propósitos pode ser impedido (Jó 42.2). Deus sempre tem um plano, e Ele nunca erra. As surpresas são apenas para os homens, que não conhecem a mente do Senhor. Ele, porém, já conhece o fim, desde o começo (Is 46.10).

II - Cuidando da Vida Espiritual


2. Vida Espiritual no Centro

Deus sempre transmite mensagens “cifradas” para os homens, como a que está em Salmos 19.1, ARA: “Os céus proclamam a glória de Deus [...]”. Ou seja, ao criar os céus, o Senhor estava também deixando pregação para a humanidade! O próprio Jesus habitualmente ensinava utilizando as histórias do cotidiano como pontes para verdades espirituais, de valor inestimável.

Isso também aconteceu em Números 2.17, quando o Senhor determinou que a “tenda da congregação” ficasse localizada no meio do acampamento. Ainda que o arraial estivesse em deslocamento, o Tabernáculo permanecia no centro, e as quatro unidades de três tribos avançavam em ordem específica, de modo que houvesse a maior eficiência na marcha e não se desfizesse a formação. O Senhor estava mostrando ao povo que a vida espiritual constituía-se no bem mais precioso daquela jornada, por isso deveria estar no centro.

Estratégia, planejamento operacional, coragem, força e capacidade intelectual são importantes, mas o segredo da prosperidade para o crente — está em entregar a Deus a primazia em sua vida (Mt 6.33).

3. Vivendo para Servir

Quando os filhos de Israel saíram do Egito, não tinham regras a seguir, mas agora o Senhor os ensinava sobre um novo padrão doutrinário e cultural que deveriam adotar. Eles precisavam de uma nova visão. Era o início, o nascedouro, da cosmovisão judaico-cristã.

Inequivocamente, aquilo que está diante dos olhos, somente ao alcance do entendimento apreendido culturalmente, não é, em regra, aquilo que Deus tem para cada um do seu povo. O Senhor sempre move seus filhos para aquilo que podemos ser e não deseja que fiquemos arraigados aos traumas existenciais do passado. O grande problema aparece quando a pessoa anela permanecer com a vista turva. É preciso, pois, buscar enxergar aquilo que é real para a eternidade, percebendo através do discernimento espiritual — isso é ter visão —, e não por intermédio dos olhos físicos — isso significa apenas decifrar imagens transitórias, ter vista. A Bíblia ensina, porém, a não viver por vista, mas por fé, ou seja, pela visão espiritual que é dada pelo Senhor.

Deus já havia escolhido Moisés, colocando-o em posição estratégica, porque, acima de tudo, ele não andava por vista, mas por fé (2 Co 5.7). Ele tinha a visão do plano de Deus, pois estava convicto de que a melhor coisa a fazer naquele momento era seguir, com o povo, para a Terra Prometida. (A liderança serve para isso: fazer com que as pessoas se movam juntas.) Deus estava criando uma nova mentalidade em uma geração de ex-escravos, com o objetivo de formar uma nação de adoradores.

De igual sorte, visando construir uma equipe ministerial forte, Jesus passou três anos e meio de seu ministério treinando, preparando, seus discípulos. O investimento para que aconteça mudança de cosmovisão nas pessoas é alto e, frequentemente, o resultado demora um pouco para aparecer... Deus, porém, não é apressado. Ele sabe esperar, com paciência, as mudanças fundamentais e as periféricas.

O Senhor estava, com longanimidade, diante desse propósito, trabalhando para que a cultura egípcia saísse do inconsciente coletivo dos hebreus. A postura corporal de um escravo, quando está amassando o barro com os pés para fazer tijolos, faz com que ele, inexoravelmente, olhe para baixo, para ver o resultado do seu esforço — isso era um retrato do que a classe dominante do Egito fez com os hebreus. Agora, porém, Deus estava mudando o quadro, e aquela multidão deveria olhar para cima, porque de lá viriam todas as suas vitórias; para o horizonte, haja vista que o futuro prometido pelo Todo-Poderoso era brilhante e real; mas, igualmente, os hebreus deveriam olhar para os lados, onde estavam seus irmãos, os quais necessitavam de afeto e ajuda.

Por causa disso tudo, o Senhor estabeleceu muitas (e detalhadas) regras para que, por elas, o povo desenvolvesse uma vida plena de devoção, santidade, visão e serviço. Não é por acaso que, entre os capítulos 3 e 9 de Números, o Espírito Santo ensinou inúmeras condutas que envolviam tanto a celebração cultuai como o dia a dia do povo — Deus estava deixando muito claro sobre a necessidade de os hebreus viverem no centro da sua vontade.

Fonte: Rumo à Terra Prometida: A peregrinação do povo de Deus no Deserto no Livro de Números. Autor: Reynaldo Odilo. Editora CPAD
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Lição 2: A Natureza dos Anjos - A Beleza do Mundo Espiritual (Subsídio)

Seja bem-vindo (a) ao subsídio bíblico para a classe de Adultos.
Lição: 2
Revista do 1° trimestre de 2019 – CPAD
Veja a continuação deste estudo em Nosso Subsídios EBD. Vol. 15 – Clique Aqui.
INTRODUÇÃO
A criação dos anjos só será entendida plenamente depois de conhecermos os fundamentos da doutrina da criação. Há um processo ordenado na história da criação que se apresenta em três fases distintas como se segue: a criação espiritual; a criação material; a criação da vida sobre a terra.

I – O PROCESSO DA CRIAÇÃO
Deus não precisava criar o universo; Ele escolheu criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o amor é mais bem expressado em direção a algo ou alguém — assim, Deus criou o mundo e as pessoas como uma expressão do seu amor, ou seja, Deus criou o universo porque ama cada um de nós.

1. A criação das coisas espirituais
Ao responder aos questionamentos do patriarca Jó, o Criador disse-lhe, de modo enfático e poético que, quando este ainda nem havia nascido, nem o mundo material havia sido criado, os seus anjos, que são espíritos criados por Ele, já estavam presentes na criação do mundo material (Jó 38.1-7). Nesta escritura, Deus procura convencer a Jó que o Senhor é o Criador da terra e a rege com justiça e que, ao criar o mundo material, as estrelas da alva alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilava (Jó 38.7). Na linguagem figurada da Bíblia, tanto “as estrelas da alva” quanto “os filhos de Deus“ são figuras dos seres espirituais criados pelo Senhor.

De Colossenses 1.16,17, deduzimos que todos os anjos foram criados simultaneamente. Igualmente, deduzimos que a criação dos anjos foi completa naquela ocasião e que nenhum outro anjo foi acrescentado depois ao seu número.
2. A criação das coisas materiais
A base dessa declaração está na narrativa bíblica dos primeiros capítulos de Gênesis. Entretanto, a criação material é imensa e abrange todo o sistema solar e outros sistemas existentes e descobertos pelo homem.

A vasta galáxia em que vivemos gira a uma incrível velocidade de 788.410 quilômetros por hora. Porém, mesmo a esta alucinante velocidade, nossa galáxia ainda necessita de 200 milhões de anos para concluir uma única rotação. Além disso, existe mais de um bilhão de outras galáxias como a nossa no universo.

Alguns cientistas afirmam que o número de estrelas na criação é igual a todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Ainda assim, este complexo mar de estrelas em movimento funciona com notável ordem e eficiência. Dizer que o universo “surgiu" ou “evoluiu" requer mais fé do que acreditar que Deus está por trás dessas estatísticas surpreendentes. Deus criou um universo maravilhoso.

3. A criação da vida sobre a terra
Na criação da terra, o Criador formou a vida física numa combinação do imaterial com o material (Gn 1.11,20-22). Nesta ordem da criação, são incluídos o homem, os animais nas mais variadas espécies, além da vida vegetal.

Há certa reciprocidade entre anjos e homens como seres espirituais. Porém, é preciso distinguir ambas as criações, porque os anjos são apenas seres espirituais e os homens são seres espirituais e materiais. A vida dos anjos é apenas espiritual. A vida dos homens é espiritual e física. A vida física foi criada para propagar-se, por isso, os homens procriam e geram outros homens. A vida dos anjos é única e eterna; não pode propagar-se, isto é, os anjos não procriam.

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Os Serafins


"Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés e com duas voavam" (Is 6.2). O título "Serafins" fala de adoração incessante, do seu ministério de purificação e de sua humildade. Eles aparecem apenas uma vez nas Escrituras sob esta designação. Os seres celestiais em foco, na visão de Isaías, tinham forma humana, ainda que, segundo é dito ali, dispunham de seis asas cada um.

O vocábulo "serafim" deve vir da raiz hebraica "Saraph", cuja raiz primitiva queria dizer: "consumir com fogo". Porém, alguns hebraístas a traduzem também por "queimadores", "ardentes", "brilhantes", "refulgentes", "amor" e "nobres"; alguns escritores judeus têm procurado derivar o vocábulo de uma raiz hebraica cognata, "saraph" (queimar, sustentando que os serafins são anjos rebrilhantes). Os menos escrupulosos traduzem também o vocábulo por "serpentes ardentes", ou "áspides voadores" (cf. Is 14.29; 30.6 etc). E finalmente, alguns já pensaram também, em "seres exaltados ou nobres".
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Os filhos de Deus e as filhas dos homens (Gn 6.1-4)

Testemunhas de Jeová. Segundo sua interpretação, a frase “filhos de Deus” está se referindo aos anjos, que assumiram corpos físicos e vieram à terra para ter relações sexuais com belas mulheres, união da qual teriam nascido gigantes iníquos.

RESPOSTA APOLOGÉTICA:
Ainda que tal interpretação possa ser defendida, acreditamos, porém, que os “filhos de Deus” sejam os descendentes piedosos de Sete. Apresentamos, para isso, os seguintes argumentos:

Em primeiro lugar, ao analisarmos o texto de Mateus 22.29,30, que diz: ‘Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu”, entendemos que as paixões e os apetites sexuais são especificamente manifestações do corpo e não dos anjos celestiais.

Em segundo lugar, não foi da união entre os "filhos de Deus” e as “filhas dos homens” que nasceram os gigantes. Pelo contrário. eles já existiam antes desse acontecimento.
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Anjos na Declaração das Assembleias de Deus


CREMOS , professamos e ensinamos que os anjos são uma ordem sobrenatural de seres celestiais criados1 por Deus antes da fundação do mundo.2 Que eles são seres espirituais: "Não são, por- ventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Hb 1.14). O termo "anjo" significa "mensageiro"; nas línguas originais, hebraico e grego, era usado para designar seres celestiais, seres terrestres, como os humanos3 e também para designar os anjos maus.4 Os anjos são organizados em milícias espirituais que povoam os céus: “E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo" (Lc 2.13). Eles não são meras figuras de retórica, nem emanações cósmicas, mas são reais e habitam os céus. Jesus disse: "os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus" (Mt 18.10). De todas as criaturas, os anjos e os homens possuem uma natureza racional e espiritual que os torna superiores às demais criaturas irracionais.
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Os Crentes em Relação aos Anjos

1. Devemos estar cônscios dos anjos na vida diária.
A Escritura deixa claro que Deus quer que estejamos conscientes da existência de anjos e da natureza de sua atividade. Não devemos portanto supor que seu ensino a respeito dos anjos não diga respeito à nossa vida hoje. Ao contrário, há diversas formas pelas quais nossa vida cristã será enriquecida por termos consciência da existência e ministério dos anjos no mundo, mesmo nos dias presentes.

Quando comparecemos diante de Deus em adoração, não nos juntamos simplesmente à grande companhia dos crentes que morreram e estão na presença de Deus no céu, os “espíritos dos justos aperfeiçoados”, mas também à grande multidão de anjos, “milhares de milhares de anjos em alegre reunião” (Hb 12.22,23). Embora não vejamos nem ouçamos normalmente nada como evidência de sua adoração celestial, certamente enriquece nosso senso de reverência e alegria na presença de Deus apreciarmos o fato de que os anjos se juntam a nós na adoração de Deus.

Veja também:
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A Natureza dos Anjos

1. São criaturas.

Os anjos não consistem meramente de forças físicas ou morais, mas são seres espirituais reais e distintos, mas imateriais e incorpóreos fisicamente, criados por Deus (SI 148.2-5; Cl 1.16,17; 1 Pe 3.22). A Palavra de Deus menciona muitas vezes um inumerável exército de Deus constituído de anjos (SI 68.17; Mt 26.53; Hb 12.22; Ap 5.11).
O Catecismo Maior de Westminster nos diz o seguinte:
Deus criou todos os anjos, como espíritos imortais, santos, excelentes em conhecimento, grandes em poder, para executar os seus mandamentos e louvarem o seu nome, todavia sujeitos a mudança (Questão 16).

Os anjos foram criados de uma única vez, simultaneamente (Cl 1.16); são imutáveis, não podendo aumentar, nem diminuir o seu número, conforme declarou o Senhor Jesus: “... pois na ressurreição, nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os anjos no céu” (Mt 22.28-30). Em Lucas 20.36, Jesus ensinou que, uma vez criados, os seres celestiais jamais morrem.

Em razão dos anjos serem criaturas, não aceitam adoração (Ap 19.10; 22.8,9). A Bíblia Sagrada proíbe terminantemente que o homem os adore (Cl 2.18).

SAIBA MAIS SOBRE OS ANJOS- Clique Aqui
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Sou professor da Escola Dominical. E agora?

Serviço na Escola Dominical não falta mesmo. Mas, não se preocupe. Você não está sozinho nessa grande empreitada. Deus está com você e, acredite, Ele é o maior interessado para que essa parceria dê certo.

Lembro-me do dia em que o meu pastor convidou-me para assumir esse cargo. Tive uma enorme vontade de lhe perguntar: "Mas, pastor, o senhor tem certeza?". O chão foge debaixo de nossos pés; dá aquela dorzinha básica em algum lugar na região abdominal; passa pela sua mente, como num filme, todos aqueles rostos,
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A Formação Continuada – Condição para uma Educação Cristã de Qualidade

Quando analisamos o processo pelo qual a aprendizagem se dá, observamos que este tem se desenvolvido continuamente ao longo de diferentes épocas históricas, desde as mais longínquas civilizações judaicas, egípcias, gregas, persas, até as mais modernas sociedades contemporâneas.

Deus fez o ser humano inteligente, não somente para internalizar como para gerar conhecimentos. O conhecimento inicialmente foi transmitido de geração a geração, em especial por meio da observação e da oralidade.

Com o passar do tempo, novas manifestações acerca do registro do conhecimento e do desenvolvimento humano possibilitaram que a educação passasse a ter um caráter formal, qualitativo e diferenciado entre as classes sociais. Até hoje, mesmo os que não frequentam os bancos escolares recebem informações por diversas mídias e obtém a formação educacional.

Quando falamos em formação, vale ressaltar que entendemos o processo de construção e promoção do conhecimento, compactuado pelo educador (professor) e pelo educando (aluno). Por professor, conceituamos a pessoa-educador que tem a tarefa de organizar, construir e transmitir conhecimentos, atuando junto com o educando no prazer da descoberta de aprender – sempre ciente de que o aluno participa de forma pessoal e ativa.
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Lição 1- Batalha Espiritual - A Realidade não Pode Ser Subestimada


Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 6 de Janeiro de 2019 

Texto Áureo
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mt 26.41)
Verdade Prática
Batalha Espiritual é uma realidade bíblica que consiste na luta contínua da Igreja contra o reino das trevas.
LEITURA DIÁRIA
Seg. Lc 10.17-19: Jesus deu poder à sua Igreja para subjugar os demônios
Ter. At 13.9-11: A pregação do Evangelho é a declaração de guerra contra o reino das trevas
Qua. At 16.16-18: Devemos nos precaver contra as manifestações malignas
Qui. 2 Co 10.4: As armas da nossa milícia são espirituais e poderosas em Deus
Sex. Ef 6.13: Podemos, com ajuda do Senhor, resistir ao mal e continuar firme
Sáb. Tg 4.7: Duas coisas importantes: submissão a Deus e resistência ao Diabo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Pedro 5.5-9
5- Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
6- Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte,
7- lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.
8- Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
9- ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
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Lição 1 – Na Bíblia, a Bússola da Vida

TEXTO BÍBLICO
Salmos 119.97 – 104
97 Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia.
98 Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio do que os meus inimigos; pois estão sempre comigo.
99 Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque os teus testemunhos são a minha meditação.
100 Entendo mais do que os antigos; porque guardo os teus preceitos.
101 Desviei os meus pés de todo caminho mau, para guardar a tua palavra.
102 Não me apartei dos teus juízos, pois tu me ensinaste.
103 Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar, mais doces do que o mel à minha boca.
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