Técnicas de memorização

A Prenda a memorizar versículos bíblicos, capítulos,  feitos e ensinamentos.
Primeiramente você deve saber que Memorização não se restringe a versículos. Ela pode ser aplicada de outras formas como memorizar feitos bíblicos, capítulos, ensinamentos, etc... Outro aspecto importante: Memorizar não é decorar. Neste caso você esquece rápido, mas naquele o que você guardou em sua mente, acompanhará você por toda vida.
Primeiro passo: Leitura exaustiva
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O Diabo pode destruir o crente?

Informa-nos o autor sagrado ter sido Jó o homem mais rico do Oriente. Ninguém possuía tanto gado; ninguém comandava tantos servos e servas. Suas terras sumiam no aquilão, desapareciam no austro; nelas, a cultura era diversa e rica. Não bastassem os regalos materiais, concedera-lhe ainda o Senhor uma imensa sabedoria espiritual. E só ler o capítulo 31 do livro que lhe leva o nome, para se embevecer com a formosura de seu caráter. O próprio Senhor, quando rebatia a insolência do Diabo, deu-lhe este testemunho: “Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia domai?”, Jó 2.3.

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ESTUDE A BÍBLIA À DISTÂNCIA
Um dia, porém, intentou o maligno afrontar ao Todo-Poderoso com uma virtual fraqueza de Jó. Conjeturava o adversário residir a piedade do patriarca apenas nas riquezas formidáveis que lhe confiara o Senhor. Então, que ele seja tocado nos bens: blasfemará com certeza; que perca a fazenda com as suas novidades: certamente apostatará.

Com este silogismo já montado; com esta já ajeitada, e já tendo costurado esta premissa, vai o Inimigo à presença do Senhor, e incita-lhe a ira contra o bondoso homem.

1. As provações de Jó
Como era intenção do justo Deus provar ao seu servo, autoriza o demônio a bulir-lhe nos bens. Assim, toda a riqueza de Jó desaparece num único dia.bHouvesse uma guerra, e o patriarca não ficaria empobrecido tão depressa.

Suas provações não se limitaram aos bens materiais. Naquele mesmo dia morrem-lhe os sete filhos e as três filhas. Sob o peso destas tragédias, rasga as vestes, curva-se e adora ao Senhor. Embora lastimável fosse o seu estado, enaltece o Altíssimo. Nenhum impropério deixa-lhe os lábios. Eis porque Jó, juntamente com Noé e Daniel, é considerado um dos homens mais fiéis de todos os tempos (Ez 14.20).

Ainda duvidando de tanta sinceridade, julga o Diabo poder incitar uma vez mais o Senhor contra o homem que era a mesma paciência. Desta feita, quer-lhe a carne ferida e lacerada. Dirige-se, então, o caluniador ao Eterno: “Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida”, Jó 2.2. De repente, uma chaga começa a tomar-lhe o corpo. Vai a doença evoluindo e amargurando-lhe o que a vida lhe deixara de vida. E a tortura espiritual? Veio também. Numa primeira instância, com o louco conselho que lhe dá a esposa: “Amaldiçoa o teu Deus, e morre”. Na instância seguinte, com o debate teológico, ético e filosófico que trava com os seus sempre molestos amigos.
2. As lições que nos ensina Jó
Em todas estas angústias, Jó não blasfemou contra o Senhor, nem ao Diabo culpou. Intimamente, sabia estar sendo provado. Como fugir ao crisol? Como escapar ao cadinho? Depois daquelas experiências, reerguer-se-ia mais sábio. Mais compreensivo, reerguer-se-ia. Gerações aprenderiam com os seus sofrimentos. Decorridos três milênios e meio (julga-se que a história de Jó haja passado nos dias de Abraão), podemos extrair preciosíssimas lições das angústias a que o Senhor o submetera.

2.1 Primeira lição
A primeira coisa a aprendermos com Jó é que, embora o Diabo nos queira arruinar, não logrará seus intentos: estamos nas mãos do Senhor. Fosse o patriarca agir como alguns crentes que vivem a frequentar as chamadas reuniões de libertação, culparia imediatamente o vizinho incrédulo, o amigo idólatra ou o pai-de-santo. Descarregaria a cólera contra o demônio; esbravejaria contra o inferno. Apesar de tudo, o mal continuaria mal; a luta permaneceria luta.

Sabia Jó estar a sua vida guardada no Senhor. Se tivermos também ao Eterno como broquel, achar-nos-emos mais que seguros: o maligno nada poderá contra nós. Infinitamente mais poderoso é o que se encontra conosco: Jesus.

Sim, ainda que o mesmo demônio tente destruir-nos, nada fará contra nós sem a expressa permissão
do Todo-Poderoso. Não o demonstra os episódios seguintes da história de Jó?

Percorrendo a poesia deste grande livro da Escritura Sagrada, vemos como o Senhor preserva a vida ao patriarca. Quer no auge da luta, quer no âmago da tribulação, garante-lhe o Senhor o refrigério final.

Quando o mal nos atingir; quando a doença tirar-nos o vigor; quando a perturbação invadir-nos a paz, não percamos a serenidade. Quando nuvens negras nos encobrir o arraial, miremos o horizonte: o sol há de aparecer sempre.

Nestas estações tão difíceis, recolhamo-nos ao cárcere com Paulo. Em meio as algemas do sofrimento, aprendamos com o apóstolo as lições da paciência e da longanimidade.

Encarcerado em Roma, distante dos seus e afastado da comunhão dos redimidos, soube o grande campeão do Evangelho tirar proveito de toda aquela situação. Não amaldiçoou a Nero, nem imprecou a guarda pretoriana. Não ousou pronunciar impropérios contra Satanás, nem mofou dos deuses romanos. Por que mofaria dos deuses de Roma? Nada eram, representavam: por que mofar do que não existe? Mas, como bom soldado de Cristo, falou de Cristo a todos. Ouviram-nos os soldados; até a casa de César o ouviu. Fez depois este relato aos irmãos de Filipos: “Segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho”, Fp 1.20-21

2.2 Segunda lição
Sabia também o patriarca Jó: como servo de Deus, teria de ser acrisolado. Afinal, somos aos olhos do Senhor mais preciosos que o ouro. Se o ourives prova o metal que perece, por que o Divino Artífice não provará o ouro que vaza a eternidade? Se fomos comprados por bom preço; se representamos as primícias deste mundo, e se professamos acreditar num Deus que tudo pode, por que iríamos ignorar as provações? Por mais dolorosas que sejam, não podemos evitá-las.

Como seria triste se, no auge das provações, passássemos a considerá-las uma armação maligna! Acontecesse tal, já estaríamos perdendo em bênçãos celestes e eternas consolações.

Infelizmente, não são poucos os que acreditam terem os trabalhos de macumba efeitos danosos sobre os servos de Deus. Num desespero injustificado, perdem a paz, e rogam a oração da igreja para que as mandingas lhes sejam desfeitas. Ora, acreditar em macumbaria é desconhecer o que Paulo disse aos irmãos de Corinto: “Sabemos que o ídolo nada é”.

Neste sentido, são os crentes superticiosos os maiores propagandistas dos poderes das trevas. Em seus testemunhos, falam na macumba; referem-se medrosamente aos pais-de-santo; e, se for o caso, estão dispostos até a lançar mão dos talismãs. Se a luta os acha, culpam o adversário e execram o centro espírita. Será que eles ainda não sabem que é Deus quem está no comando de todas as coisas?

Se os pastores ensinassem melhor suas ovelhas, tenho certeza de que a propaganda do inferno diminuiria em nossas igrejas. Os crentes passariam a falar mais de Cristo. Quando a luta chegasse; quando a provação aparecesse, então estariam mais preparados para enfrentar as adversidades. Enfim, não perderiam tanto tempo com bobagens.

Em relação aos macumbeiros não podemos nos portar como vítimas, e sim como evangelistas. Devemos pregar-lhes o Evangelho para que se arrependam de seus pecados e venham a aceitar Cristo. Devemos amá-los, orar por eles e demonstrar-lhes que são objeto dos cuidados divinos.
Conclusão
Estejamos sempre sensíveis à voz de Cristo. Como o Senhor de todos nós, sabe quando e como provar-nos. Quando Ele nos envolver com as provações; quando nos batizar com o fogo da luta; quando nos passar pelo crisol, saibamos agradecer-lhe pelo singular amor. Destas provações, tiraremos a perseverança de Jó; desta luta, extrairemos a vitória que fez do patriarca um exemplo de fé e piedade. Deste crisol, sairemos mais puros e reluzentes.

Por que culpar ao diabo se quem nos prova é o Senhor? Por que tributar tanta honra ao príncipe das trevas se é ao Senhor que cabe toda honra e toda glória? À semelhança de Jó, saibamos assimilar as lições que a divina misericórdia nos lega todos os dias. Se as lições são dolorosas, o alívio é bem maior. E que, no final, tenhamos a fé galardoada.

Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, Outubro de 2004 | Acervo: Subsídios EBD | Artigo: Pr. Claudionor Corrêa de Andrade

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A Oração Eficaz

Leitura Bíblica:
1Rs 18.42b-45 “Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel”.
INTRODUÇÃO
A oração é uma comunicação multifacetada entre os crentes e o Senhor. Além de palavras como “oração” e “orar”, essa atividade é descrita como invocar a Deus (Sl 17.6). Invocar o nome do Senhor (Gn 4.26), clamar ao Senhor (Sl 3.4), levantar nossa alma ao Senhor (Sl 25.1), buscar ao Senhor (Is 55.6), aproximar-se do trono da graça com confiança (Hb 4.16) e chegar perto de Deus (Hb 10.22).

I. MOTIVOS PARA A ORAÇÃO
A Bíblia apresenta motivos claros para o povo de Deus orar.
 VEJA TAMBÉM:
(1) Antes de tudo, Deus ordena que o crente ore.
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As seis armas que Satanás usa para paralisar o crente que ora

Há seis terríveis armas, que o diabo utiliza, para paralisar as asas de oração dos filhos de Deus.
1- Cansaço!
O cansaço paralisante, que te impede de orar sem cessar. Mas, justamente na oração podes dominar essa fadiga desnatural, pois a Bíblia diz: “Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças. Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40.31a, 29). Atira-te na corrente da oração, ali encontrarás o verdadeiro e genuíno descanso.

  • Lições Bíblicas Juvenis
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    Razões para Orar

    Constataremos que a oração é uma ordem divina para os servos de Deus e notaremos Jesus e a igreja primitiva nos dando exemplos de oração.
    Veremos as razões, as qualificações e os motivos para orarmos, além de vermos as coisas que são impedimentos para a nossa oração.
    Orar: 
    1. É uma ordem repetidamente dada por Deus ( 1 Sm 12.23; Rm 12.12; Cl 4.2; 1 Ts 5.17; 1 Tm 2.8)
    2. O exemplo de Cristo (Hb 5-7)
    3. O exemplo da Igreja Primitiva (At 1.14; 2.42; 42;
    6.4; 12.5 )
    4. O exemplo de Paulo (At 9.10,11; 16.25; 20.36; 21.5; Rm 10.1).
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    Lição 2: Fui Injustiçado

    Lição Bíblica de Adolescentes | Título do Trimestre: Adolescentes da Bíblia

    Editora: CPAD

    Revista do Professor

    TEXTO BÍBLICO
    Gênesis 37.12-36
    Destaque
    Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os seus outros filhos. Jacó mandou fazer para José uma túnica longa, de mangas compridas" (Gn 37.3).
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    Lição 1: Sacrificado? Eu?

    Atenção!

    Esta lição está em nova página, por favor Acesse Aqui

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    Lição 1 - Tabernáculo – Um Lugar da Habitação de Deus

    Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 7 de Abril de 2019.
    TEXTO ÁUREO
    “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles.” (Êx 25.8).
    Verdade Prática
    O Tabernáculo de Moisés foi o protótipo da Igreja de Cristo, na qual hoje Deus habita e manifesta sua glória.
    LEITURA DIÁRIA
    Segunda – Êx 36.1-3: Executando com sabedoria o projeto de Deus
    Terça – Hb 9.1-9: Os sacrifícios do Tabernáculo tipificam o sacrifício perfeito de Cristo
    Quarta – Êx 29.43-46: O Tabernáculo era o símbolo da presença de Deus entre o povo
    Quinta – 1 Rs 6.11-13: No Templo de Salomão, Deus confirmou sua presença entre o povo
    Sexta – Hb 3.1-6: Deus, o edificador de sua Casa
    Sábado – Ap 21.1-4: O Tabernáculo Eterno
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    Lição 1 - Um Mundo Imerso Numa Cultura Materialista


    Classe: Jovens | Trimestre: 2° de 2019 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD
    TEXTO DO DIA
    “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” (1 Jo 2.15)
    SÍNTESE
    O crente vive em um mundo dominado por uma cultura materialista, egoísta e efêmera, mas não se deixa dominar por ele. O seu prazer é fazer a vontade de Deus.
    AGENDA DE LEITURA
    SEGUNDA - 1 Co 6.12: Todas as coisas são lícitas ao cristão, mas nem tudo convém
    TERÇA - Gn 3.1-7: A cobiça dos olhos conduz à desobediência
    QUARTA - 2 Sm 11.1-5: A cobiça dos olhos pode induzir à cobiça da carne
    QUINTA - Tg 4.1-10: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes
    SEXTA - 1 Co 6.9-11: Cristo é a solução para quem se entregou à cobiça e à soberba da vida
    SÁBADO - 1 Jo 2.17: O mundo com sua concupiscência são temporários
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    Conhecimentos Bíblicos Essenciais ao Professores EBD

    Numa pesquisa sobre o desempenho da Escola Dominical, realizada com 100 alunos, fizeram a seguinte pergunta: “Por que vocês vão à Escola Dominical”? 98,9% responderam que vão para aprender mais sobre a Bíblia.

    Nesta mesma pesquisa, perguntaram à classe mais concorrida: “Por que vocês participam desta classe”? 93,5% disseram que a frequentavam em razão de o professor conhecer profundamente a Bíblia.

    O verdadeiro crescimento espiritual está particularmente ligado ao estudo individual, dedicado e constante das Escrituras. O professor da Escola Dominical jamais deve contentar-se com o que ouve a respeito da Palavra de Deus. Antes, deve ele provar, averiguar e confrontar tudo o que dizem com o que ele próprio lê e estuda acerca das Escrituras. Já que a Bíblia é o livro-texto da Escola Dominical, o professor deverá aplicar-se ao seu estudo sem reservas.

    1) O professor precisa ler e estudar a Bíblia com eficiência.


    O estudo bíblico começa com a leitura. Em 1 Timóteo 4.13 o apóstolo Paulo diz: “Aplica-te à leitura...”. O professor precisa ler a Bíblia de modo eficiente. Há pessoas que cursaram até o terceiro grau e ainda não aprenderam a ler no sentido de apropriar-se do conteúdo da leitura. A Bíblia não pode ser lida como um livro qualquer. Sua leitura deve ser pausada, meditativa e atenciosa.

    A metodologia científica diz que cada gênero literário requer uma velocidade própria de leitura.

    A leitura da Bíblia requer atenção especial. Deve ser efetuada com cuidado, retrocedendo, quando necessário, e não somente “indo em frente”, como se o objetivo fosse apenas conclui-la. Ler a Bíblia simplesmente para cumprir um programa de leitura diária, como muitos fazem, tem pouco ou nenhum proveito.

    A leitura bíblica, pelo professor da Escola Dominical, precisa ser levada a efeito ativamente, ligando o que está sendo lido com o conhecimento anterior, fazendo confrontos, questionando, ressaltando, marcando ou anotando quando necessário.
    1) O professor precisa conhecer a história e a estrutura da Bíblia.

            A formação do “cânon sagrado” — como a Bíblia chegou até nós.
            Manuscritos, traduções, versões e revisões.
            Unidade física — estrutura e classificação dos livros.

    2) O professor precisa conhecer as doutrinas fundamentais da Bíblia.
            A doutrina de Deus.
            A doutrina do Senhor Jesus Cristo.
            A doutrina do Espírito Santo.
            A doutrina da Trindade.
            A doutrina do Homem.
            A doutrina do pecado.
            A doutrina da Igreja.
            A doutrina da Salvação.
            A doutrina das Ultimas Coisas.

    3) O professor precisa conhecer as principais regras de interpretação da Bíblia.

    Primeira Regra — A Bíblia interpreta-se a si mesma.

            Mediante a lei do contexto — precedente — que se segue.
            Mediante os textos paralelos.
            Mediante o ensino geral do livro e seu autor.
            Mediante o ensino geral da própria Bíblia.

    Regras Fundamentais
    • Nunca interprete um texto isoladamente, interprete Escritura com Escritura.
    • Nunca baseie doutrina em um texto isolado; interprete à luz da Bíblia.
    • Toda dúvida ou incerteza sobre o sentido de uma palavra ou texto, deve ser submetida ao consenso geral da Bíblia.
    Regras Gerais
    • Ser espiritual, de oração e consagração. O real intérprete da Bíblia é o Espírito Santo.
    • Conhecer bem o vernáculo — Fundamental para saber o sentido natural das palavras do texto.
    • Observar a lei do contexto — “O texto sem o contexto é um pretexto.”

    4) O professor precisa conhecer antiguidades bíblicas. Isto é, a vida, os costumes, as leis, e as terras dos povos bíblicos.
    5) O professor precisa ter bom senso quando for interpretar um texto bíblico.
    6) O professor precisa conhecer o Plano Global de Deus exposto nas Escrituras (Dispensações e Alianças
    7) O professor precisa conhecer a linguagem figurada da Bíblia (tipos, símbolos, metáforas, parábolas etc.
    8) O professor precisa conhecer a história antiga dos povos mencionados na Bíblia (egípcios, babilônios, assírios, cananeus, judeus, gregos, romano etc.
    9) O professor precisa conhecer a história da igreja.
    10) O professor precisa conhecer geografia bíblica.

    Divulgação: Subsídios EBD | Artigo: Pr. MarcosTuler
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    Lição 13 - O Deserto Vai Passar


    Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 13 – 1° trimestre de 2019.
    Agora, na hora crepuscular da caminhada, frente a frente com a bênção, o Senhor oferece-lhes uma visão extraordinária sobre o futuro. Eles têm direito a uma herança pela fé. Deus fez com que avistassem a Terra Prometida, ouvissem os ecos e percebessem os cheiros daquele lugar que manava leite e mel. O tempo do deserto terminou. E bem verdade que ainda existiriam conflitos para os hebreus, depois do Jordão, mas aqueles instantes ali eram de profunda paz e consolo; no fim de tudo, eles podiam crer, a conquista seria completa e absoluta.

    I - Chegando ao Fim da Jornada

    1) A Antecipação da Herança

    Buscar algo que se tem direito antes do tempo determinado, via de regra, não produz bons resultados duradouros. Está escrito: “Aposse antecipada de uma herança no fim não será abençoada” (Pv 20.21, ARA). A história do filho pródigo, dentre muitas outras, apresenta essa realidade de maneira insofismável. Essa perícope, que trata do pleito dos filhos de Rúben, Gade e de metade da tribo de Manassés para herdarem territórios que não faziam parte do perímetro descrito pelo Senhor, mostra-se como um exemplo cabal de precipitação.

    O líder, Moisés, indignou-se bastante ao supor que os solicitantes queriam receber terras conquistadas por todos e, depois, desprezar o projeto de Deus. Quando, porém, os requerentes explicaram o que desejavam, houve a concordância. Pode então surgir a pergunta: Se era tão prejudicial ficar ao leste do Jordão, por que Moisés autorizou a antecipação da herança das duas tribos e meia? A questão principal é que herança, inclusive aquela vinda de Deus, é algo que só recebe quem quer. As duas tribos e meia desprezaram todo o esforço empreendido e, por isso, pagaram um alto preço anos depois.

    Flávio Josefo relata:
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    Lição 13: Orando sem Cessar (Subsídio)

    Seja bem-vindo (a) ao subsídio bíblico para a classe de Adultos.
    Lição: 13
    Revista do 1° trimestre de 2019 – CPAD
    INTRODUÇÃO
    A oração é a forma escolhida por Deus de comunicação e comunhão entre o cristão e Ele mesmo. Ela é o segredo do nosso crescimento espiritual e serviço eficaz. “A oração é o ato consciente, pelo qual a pessoa dirige-se a Deus para se comunicar com Ele e buscar a sua ajuda por meio de palavra ou pensamento”. [1]

    A oração é definida também da seguinte maneira: Prece dirigida pelo homem ao seu Criador com o objetivo de: 1) Agradecer-lhe pelos favores imerecidos; 2) Pedir-lhe perdão pelos pecados e faltas cometidos; 3) Buscar proteção e uma comunhão mais íntima.

    I – A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO PARA NOSSA BATALHA ESPIRITUAL

    1. A oração, uma arma poderosa na batalha espiritual
    A verdade é que já estamos em batalha (Ef 6.10-12). A batalha nunca termina enquanto não partirmos para estar com o Senhor. É melhor permanecer firme e lutar conforme a vontade de Deus. Nesta guerra espiritual, lutamos por meio da oração.

    A Palavra de Deus não nos deixa dúvidas de que a oração também é uma arma poderosa contra nosso adversário, o Diabo (Ef 6.10-18), sendo assim, não podemos negligenciar a oração. Precisamos aprender a nos humilhar diante de Deus em oração, reconhecendo nossa total dependência dele. Só assim poderemos ser ousados e resistir a toda ação do Maligno, obedecendo às Escrituras: “Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4.7).
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    Conhecimentos didático-pedagógicos do Professor da Escola Dominical

    1) O professor precisa entender o processo ensino-aprendizagem
    O ensino na Escola Dominical deve ser atuante, vibrante e instigador. Ensinar, segundo a maioria dos modernos educadores, não significa simplesmente transmitir conhecimentos, como se a mente do aluno fosse um insignificante receptáculo do conhecimento alheio, ou uma folha em branco, na qual o professor pudesse gravar o que desejasse.

    Muitos professores pensam que é dever comunicar o máximo do que eles sabem aos alunos, na forma melhor estruturada possível, mesmo sem medir ou avaliar o resultado, em termos de quantidade e qualidade de conteúdo assimilado. Ensinar entretanto, não é somente transmitir, não é somente transferir conhecimentos de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar, é ajudar o aluno a criar novos hábitos de pensamento e de ação. Isto não significa que a exposição da aula não deva ter estrutura alguma, ou que seja melhor o professor ser um mal comunicador. Significa, sim, que a estrutura da exposição deve conduzir ao raciocínio e não à absorção passiva de ideias e informações do professor.
    Veja também: A lição deve ser iniciada e encerradaClique Aqui

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    Lição 12 - Vivendo em Constante Vigilância


    Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 24 de Março de 2019
    TEXTO ÁUREO
    Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. (1 Co 16.13)
    VERDADE PRÁTICA
    A vigilância na fé cristã significa permanecer acordado quanto à vinda de Cristo, atento no zelo de não se afastar de Jesus e perseverar na cautela contra os falsos profetas.
    LEITURA DIÁRIA
    SEG. Lc 12.37: Bem-aventurados os crentes vigilantes na vinda do Jesus
    TER.  At 20.31: A vigilância diz respeito também contra os falsos profetas
    QUA. Cl 4.2: A vigilância deve estar acompanhada de oração
    QUI. 1 Ts 5.6,10: A vigilância escatológica é ensinada pelo apóstolo Paulo
    SEX. 1 Pe 5.8: A vigilância contra a sedição de Satanás deve ser constante
    SÁB. Ap 3.2,3: A exortação à vigilância aparece no último livro da Bíblia
    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
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    A Formação do Educador cristão para a Inclusão na EBD

    As deficiências fazem parte da vida de qualquer pessoa. Somos seres humanos sujeitos às mais diversas adversidades sejam elas de que caráter for. Por mais saudável que uma pessoa seja, ela sempre terá uma fragilidade a ser tratada, e isso corresponde à vida física e espiritual do indivíduo. Não há em toda a Terra um ser humano sequer que seja perfeito, visto que por consequência da entrada do pecado no mundo, a integridade da humanidade como um todo ficou comprometida.
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    Lição 12 - Um Líder Formado no Deserto (Subsídio)

    Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 12 – 1° trimestre de 2019.
    Na perícope de Números 27.18-23, Deus diz coisas singulares, muito especiais, acerca de Josué. Moisés, decerto, já o conhecia bem, mas nesse instante Deus chancelou a grande vocação do comandante das tropas de Israel. A oposição que se levantou no tempo do deserto atacou ferozmente a Moisés e, nesse período, sem dúvida, Josué estava sendo também provado e, paulatinamente, moldado pelo Senhor.

    No fim, portanto, de quarenta anos de caminhada, em que grandes e inimagináveis dificuldades se somaram, o capitão Josué permaneceu inabalável fiel a Deus, confiável naquilo que realizava, pois gostava de estar com o Senhor, além de extremamente submisso a Moisés. Deus sintetiza tudo isso numa frase: “Nele há o Espírito” (Hb. ruuiach que também significa vento, hálito, mente). Ou seja, Deus estava dizendo, mais ou menos assim: Josué vive, pensa e age comigo e em mim; Eu estou nele. Que extraordinária e gloriosa constatação!
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    CURSOS BÍBLICOS PARA VOCÊ:

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