Ditadores cruéis e assassinos que ocupam a liderança de países

Como entender Romanos 13.1 diante da atuação de autoridades sanguinárias?
Sempre deparamo-nos com esta indagação e passamos a considerar o ensino do apóstolo Paulo em sua carta endereçada aos cristãos romanos. Como compreender a existência de autoridades civis cruéis no mundo em que vivemos, diante do que o Apóstolo dos Gentios alertou a comunidade cristã na capital do Império, que não somente conquistou mas mantinha o mundo conhecido sob a sua égide? “Sendo o conceito de autoridade no Novo Testamento, vem termo grego exousia, que originalmente significava, o poder e a liberdade de escolha, e que veio a significar, o poder de direito de agir, possuir e controlar (dicionário bíblico Wycliffe, pg. 239). 
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Jesus fez um acordo com os demônios que possuíam o gadareno?

“Segundo Marcos 5.1-20 e Lucas 8.26-39, o pedido deles de não serem lançados no abismo foi atendido pelo Senhor, que os enviou para uma manada de porcos”.
A história retrata o pior estado que o ser humano pode chegar: Ser possuído por demônios. Aquela alma, não controlava aquele corpo, ele era controlado pelos demônios, de maneira que nenhuma cadeia ou força humana podia detê-la. Ele foi liberto! O contexto histórico e as pessoas envolvidas serão determinantes para uma interpretação correta da mensagem divina e assim responder a pergunta em questão. Essa história assemelha-se com o Antigo Testamento. Jesus permitiu que os demônios possuíssem os porcos. 
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Lição 2- Nem a Pobreza e Nem a Riqueza, mas o Necessário (Subsídio)

Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 2 – 2° trimestre de 2019.
1. A prosperidade e a teologia da retribuição
A interpretação de alguns textos bíblicos sem considerar o contexto cultural e teológico da época da escrita pode levar os leitores atuais a tomar uma teologia contrária ao projeto de Deus como se fosse a própria intenção de Deus. A prosperidade condicionada à obediência tem levado muitos cristãos a defender uma religião mercantil. Os expoentes da teologia da prosperidade defendem que a doença, a pobreza, o sofrimento, entre outros males são consequências do pecado. Eles também afirmam que bênçãos e prosperidade são recompensas pela obediência à doutrina propagada por eles. É uma mercantilização da fé.
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Lição 2 - Os Artesãos do Tabernáculo

Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 14 de Abril de 2019.
TEXTO ÁUREO
“Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer." (1 Co 12.11)
Verdade Prática
O Criador dotou cada homem de talentos individuais para a sua honra e glória.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Êx 36.1-3,8: Sabedoria divina para executar a obra
Terça - Êx 28.3: Capacidade divina aos escolhidos
Quarta - Êx 35.10,25,26: Mulheres capacitadas com sabedoria
Quinta - Rm 12.5-8: Fazendo a obra sábia e dedicadamente
Sexta - 2 Co 10.12-14: Sabedoria e humildade
Sábado - Jo 3.8; Ef 4.7: Escolha e capacitação dadas pelo Espírito

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 31.1-11
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Sólida política de administração financeira na Igreja

Periodicamente, uma igreja deve determinar se possui o melhor programa possível, ao mais baixo custo unitário possível. Como bons administradores dos recursos que lhes foram confiados por Deus e pelos membros da igreja, a liderança da igreja deve ter uma sólida política de administração financeira. Uma igreja precisa ter uma sólida administração financeira para que possa atingir os seus objetivos. 
A administração da igreja deve estar interessada o bastante na missão da igreja e na sua própria proteção para estabelecer um sólido sistema financeiro. Essa equipe de administração inclui o pastor, a diretoria da igreja, o comitê financeiro, o tesoureiro da igreja, além do secretário financeiro. 
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Lição 3: Usando a Sutileza a Favor de Meu Povo

Lição Bíblica de Adolescentes | Título do Trimestre: Adolescentes da Bíblia

Editora: CPAD

Revista do Professor

TEXTO BÍBLICO
Êxodo 2.1-10
Destaque
"Então a irmã da criança perguntou à princesa: — Quer que eu vá chamar uma mulher israelita para amamentar e criar esta criança para a senhora?" (Êx 2.7).
Leituras sugeridas – Clique e leia:
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Lição 2 - Nem Pobreza e nem Riqueza, mas o Necessário

Classe: Jovens | Trimestre: 2° de 2019 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD
TEXTO DO DIA
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” (Mt 6.21)
SÍNTESE
O dinheiro pode se tornar um deus ou um instrumento de bênção, tudo vai depender da forma como o crente o utiliza.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Dt 28.1,2: Aqueles que fazem a vontade de Deus serão abençoados
TERÇA - Is 32.5-8: Os instrumentos do avarento serão sempre maus
QUARTA - Pv 23.4: Não use seus dons e talentos so­mente para adquirir bens materiais
QUINTA - Pv 30.8: O sábio não pede nem pobreza e nem riqueza, mas o necessário
SEXTA - Mt 6.22,23: Os olhos guiam o corpo e dirigem seus movimentos
SÁBADO - Mt 6.24: Ninguém pode servir a Deus e ao dinheiro

OBJETIVOS
• MOSTRAR qual era a perspectiva financeira correta no Antigo Testamento;
• REFLETIR a respeito da prosperidade financeira dentro de uma perspectiva cristã.
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O calendário do Antigo e Novo Testamento

O CALENDÁRIO é um sistema de contagem do tempo, normalmente com base em um ciclo natural recorrente (tal como o sol através das estações ou da lua através de suas fases); tabela ou registro tabular de dias de acordo com um sistema anual e com uma referência dos dias de cada mês aos dias da semana.

Desde o início do registro histórico, o calendário tem sido usado para manter registros e prever o tempo de mudança das estações. 
O calendário fornecia um quadro geral a partir do qual as pessoas poderiam planejar seu trabalho. Era, portanto, um quadro temporal eficaz para marcar várias das festividades religiosas que se deviam celebrar em intervalos regulares.
UNIDADES DO CALENDÁRIO




O DIA - Em termos de calendário, o dia é a menor e mais constante unidade de tempo. No mundo antigo, o termo “dia” era usado em pelo menos dois sentidos. Descrevia um período de 24 horas, mas também a luz do dia em contraste com a noite (Gn 1.5). O ponto inicial do dia de 24 horas tinha variações. A Bíblia tem referências ao início do dia pela manhã (Gn 19.34; At 23.32), assim como à noite (Ne 13.19). Na época do império romano, o dia pode ter sido marcado a partir da meia-noite, conforme indicado pelo evangelho de João (4.6; 19.14).

A aurora

A aurora era o crepúsculo antes do nascer do sol (1Sm 30.17 NTLH; Mt 28.1 ARC). O anoitecer marcava o fim da tarde (Dt 16.6) entre o dia e a noite (Jr 6.4; Pv 7.9), ou podia significar literalmente “tarde” do dia (Mc 11.19), exatamente antes do despontar das estrelas (Ne 4.21). A tarde iniciava com o fim da manhã (1Rs 18.26) e marcava a hora da refeição (Gn 43.16). Além disso, referia-se ao “meio-dia” (Ne 8.3) ou “dia claro” (Am 8.9) e “calor do dia” (2Sm 4.5).

A divisão do Dia

O dia dividia-se em três partes: noite, manhã e tarde (Sl 55.17).
A meia-noite era o ponto central da noite (Mt 25.6; At 20.7). No Antigo Testamento, a noite era dividida em três vigílias (Jz 7.19; Êx 14.24), enquanto no Novo Testamento ela se dividia em quatro (Mt 14.25; Mc 13.35).
O termo “hora” era usado para significar “imediatamente” (Dn 3.6, 15 ARC) ou podia expressar a ideia da décima segunda parte da luz do dia (Jo 11.9).

A SEMANA - A semana era uma unidade composta de sete dias iniciada com a criação (Gn 1.31-2.2). A palavra “semana” significa “sete” (Gn 29.27; Lc 18.12). Na Bíblia, os dias da semana eram chamados “primeiro dia”, “segundo dia” e assim por diante (Gn 1.8-31; Mt 28.1), embora o sétimo dia fosse conhecido como o “Sábado” (Êx 16.23; Mt 12.1). O dia antes do Sábado era chamado “dia da preparação” (Mc 15.42) e os cristãos referiam-se ao primeiro dia da semana como o “dia do Senhor” (Ap 1.10).

O MÊS - o mês era a unidade de tempo estreitamente relacionada à lua. A palavra hebraica traduzida por “mês” também significava “lua” (Dt 33.14; ARC). A razão para a ligação entre o mês e a lua é que o início de um mês era marcado pela lua nova. A lua era cuidadosamente observada pelas pessoas dos tempos bíblicos. Quando surgia como quarto crescente, marcava o início de um novo mês.

O mês lunar era de aproximadamente 29 dias. Portanto, o primeiro quarto crescente de uma lua nova apareceria 29 ou 30 dias depois da lua nova anterior. Por vezes, não era visível por causa das nuvens. Mas seguia-se a regra de que a lua nova jamais seria contada acima de 30 dias após a última lua nova. Dessa forma, evitavam-se grandes variações no calendário.

O ANO - A palavra hebraica traduzida por ano tem origem na idéia de mudança ou ação repetida. Assim, o ano expressa o conceito de “um ciclo completo de mudança”. Visto que as estações se repetem, as pessoas fixam um calendário para dar conta dos acontecimentos anuais e para lembrá-las das estações futuras. O calendário girava em torno dos ciclos da agricultura.

As pessoas observavam as alterações climáticas e a duração dos dias em seu plantio e colheita. Festas religiosas também eram estabelecidas paralelamente ao ano agrícola. Nenhuma grande festa religiosa, por exemplo, era celebrada durante o tempo da maior colheita. Observava-se que havia quatro estações e que o ano tinha em torno de 365 dias. Embora os calendários nem sempre fossem precisos, os ajustes eram feitos periodicamente para compensar a falta de precisão.

SISTEMAS DE CALENDÁRIO

NO ANTIGO TESTAMENTO - a marcação do tempo nos dias do Antigo Testamento refletia principalmente os meses, as festas religiosas sazonais e o ano. 

O mês era marcado com a primeira aparição do quarto crescente da nova lua durante o pôr-do-sol. O primeiro dia de cada mês era considerado dia santo assinalado por sacrifícios especiais (Nm 28.11-15) e deveria ser anunciado com o toque de trombetas (Nm 10.10; Sl 81.3).
Normalmente, os meses eram designados numericamente: primeiro (Êx 12.2), segundo (Êx 16.1), terceiro (Êx 19.1), quarto (2Rs 25.3), quinto (Jr 28.1), sexto (1Cr 27.9), sétimo (Gn 8.4), oitavo (Zc 1.1), nono (Ed 10.9), décimo (Gn 8.5), décimo primeiro (Dt 1.3) e décimo segundo (Et 3.7).

O primeiro mês do calendário hebraico caía na primavera, entre março e abril. Em sua história primitiva, os israelitas adotaram os nomes cananeus dos meses, os quais estavam relacionados com a agricultura e o clima. Somente quatro desses nomes são mencionados no Antigo Testamento. O mês abibe (Êx 13.4; 23.15) era o primeiro mês (entre março e abril), na época da colheita da cevada, e significa “maturação do grão” (Lv 2.14). O mês de zive (1Rs 6.1, 37) era o segundo mês (abril/maio). Etanim era o sétimo mês (setembro/outubro), que ocorria durante a estação de chuvas. Bul (1Rs 6.38) era o oitavo mês (outubro/novembro), entre as primeiras e as últimas chuvas.
Esses quatro nomes estavam associados com as épocas mais importantes da agricultura durante o ano.

Em sua história posterior, a nação de Israel adotou todos os 12 meses do calendário babilônio como seu calendário civil. No entanto, nem todos os nomes desses meses estão arrolados na Bíblia. Os sete mencionados são: nisã, o primeiro mês (Ne 2.1); sivã, o terceiro mês (Et 8.9); elul, o sexto mês (Ne 6.15); quisleu, o nono mês (Zc 7.1); tebete, o décimo mês (Et 2.16); sebate, o décimo primeiro mês (Zc 1.7) e adar, o décimo segundo mês (Ed 6.15). O primeiro mês desse calendário também cai na primavera.

Visto que Israel era uma sociedade agrícola, seu calendário atendia suficientemente o povo e suas festividades religiosas. No décimo quarto dia do primeiro mês (que corresponde a março/abril), celebrava-se a Páscoa (Êx 12.18); do décimo quinto ao vigésimo primeiro havia a festa dos Pães Asmos (Lv 23.6); no décimo sexto dia eram dedicadas as primícias (Lv 23.10-14), com os primeiros brotos de cevada. O segundo mês (abril/maio) marcava a celebração de uma Páscoa posterior, no caso de alguns terem perdido a primeira celebração (Nm 9.10-11).

O dia de Pentecostes

No sexto dia do terceiro mês (maio/junho), o povo celebrava o dia de Pentecostes, também chamado festa das Semanas (Lv 23.15-22), em comemoração do término das colheitas de cevada e trigo. No sétimo mês (setembro/outubro), o primeiro dia era a festa das Trombetas (Lv 23.23-25; Nm 29.1), que celebrava o Ano Novo; o décimo mês era o Dia da Expiação (Lv 16.29-34; 23.26-32); do décimo quinto dia ao vigésimo segundo comemorava-se a festa dos Tabernáculos (Lv 23.33-43) em gratidão por todas as colheitas do ano. Desse modo, as festas estavam estreitamente relacionadas às colheitas.

No que se refere ao ano, o historiador judeu Josefo afirmou que Israel tinha duas ocasiões para comemorar o Ano Novo - o Ano Novo comercial, que começava no outono (sétimo mês), e o Ano Novo religioso, que tinha início na primavera (primeiro mês). Uma vez que os meses baseavam-se no sistema lunar e tinham uma média de 29 dias e meio, o ano teria 354 dias, ou seja, 11 dias a menos que o ano solar. Em apenas três anos, o calendário teria mais de um mês a menos.

Para ajustar o mês lunar com o ano solar, a Babilônia tinha um sistema sofisticado no qual acrescentavam-se sete meses ao calendário por um período de 19 anos, resultando em erro apenas de duas horas e quatro minutos no final do ciclo. Para a época, tal exatidão é notável. Israel deve ter ajustado seu calendário de modo semelhante, acrescentando um “segundo mês de adar” quando necessário.

ENTRE OS TESTAMENTOS

Durante o período em que os gregos governaram o mundo antigo, o calendário selêucida era largamente usado. Dois sistemas básicos eram utilizados para computar o tempo na era selêucida - o calendário macedônio e o babilônio. É difícil declarar com segurança qual dos dois sistemas era usado; no entanto, os judeus parecem ter feito uso do calendário macedônio. Isso significa que a era selêucida na história dos judeus teve início no primeiro dia do sétimo mês, tisri, em 312/311 a.C., aproximadamente.
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NO NOVO TESTAMENTO

O Novo Testamento não contém referência ao calendário romano ou gentio, ou, ainda, ao calendário judaico, exceto com relação aos dias da semana. Há também uma menção a “lua nova” (Cl 2.16).

O sábado é mencionado cerca de 60 vezes (por exemplo, Mt 12.1-12). O Novo Testamento também menciona o “primeiro dia”, domingo (Mc 16.2; Lc 24.1; At 20.7; 1Co 16.2), “o dia do Senhor”, domingo (Ap 1.10) e o “dia de preparação”, sexta-feira (Mt 27.62; Mc 15.42; Lc 23.54; Jo 19.14, 31, 42). No entanto, essas são referências aos aspectos de culto do calendário judaico. Especialmente no evangelho de João, a Páscoa é mencionada com frequência (Jo 2.13, 23; 6.4; 11.55; 12.1; 13.1; 18.39).

Outras festas mencionadas no Novo Testamento são a dos Pães Asmos (Mt 26.17; Mc 14.1, 12), a de Pentecostes (At 2.1; 20.16; 1Co 16.8), a festa dos Tabernáculos (Jo 7.2) e a festa da Dedicação (Jo 10.22).

Embora o Novo Testamento não faça referência ao calendário romano ou gentio, alude aos reinos de seus governantes. O exemplo mais específico é Lucas 3.1, que fala sobre o “décimo quinto ano do reinado de Tibério César”. Esse exemplo especifica o período de reinado de governantes na Judéia e nos territórios vizinhos, além do início do ministério de João Batista. Tal governo deve ter-se dado em 28-29 d.C., admitindo-se que Lucas usou o calendário juliano, que começava em janeiro, ou o calendário do reino, que iniciava em agosto. A referência mais genérica não se refere ao ano, e sim aos reinados dos imperadores César Augusto (Lc 2.1) e Cláudio César (At 11.28), dos governadores de província Quirino (Lc 2.1-2) e Gálio (At 18.12), do rei Herodes (Mt 2.1; Lc 1.5) e do etnarca Aretas (2Co 11.32).

Um problema do calendário do Novo Testamento é que os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas mencionam que Jesus celebrou a Páscoa com seus discípulos na véspera em que foi traído (Mt 26.19-20; Mc 24.16-17; Lc 22.13-15), enquanto o evangelho de João narra que os judeus não tinham celebrado a Páscoa nessa ocasião (Jo 18.28). Muitas tentativas foram feitas para resolver essa questão.

Possivelmente, a solução é que os três evangelhos narram a partir dos eventos da crucificação de acordo com o método galileu (com o início do dia ao nascer do sol) então usado por Jesus, os discípulos e os fariseus. João, entretanto, deve ter contabilizado de acordo com o método da Judéia (com o início do dia ao pôr do sol), sistema usado pelos saduceus. Se isso é verdade, sistemas diferentes de calendário devem ter sido usados ao mesmo tempo dentro da nação de Israel.

Dicionário Bíblico / Divulgação: Subsídios EBD

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Lição 2 - Os Artesãos do Tabernáculo (Subsídio)

Subsídio bíblico para a Escola Dominical - classe dos Adultos. Subsídio para a Lição: 2 | Revista do 2° trimestre de 2019 | Fonte: E-book Subsídios EBD Vol. 16

No capítulo 31. 1-5 de Êxodo, vemos Deus chamado e capacitando. Em Êxodo 31.7-11, temos um resumo do trabalho que os artesãos executariam. Já em Êxodo 35.30-35, Moisés apresenta para a congregação de Israel os nomes dos chamados: Bezalel e Aoliabe.

Resumo do Conteúdo desse subsídio
I – OS ARTESÃOS NOMEADOS E CAPACITADOS POR DEUS
1. Bezalel
2. Aoliabe
3. Outros trabalhadores voluntários

II – PESSOAS NOMEADAS POR DEUS NA BÍBLIA

III – CAPACITADOS PELO ESPÍRITO SANTO
2. Capacitados para produzir as peças do Tabernáculo
2. Capacitados para ensinar outros
3. Deus capacita, mas exige obediência
4. Bezalel e Aoliabe foram obedientes

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Slides da lição 2: Para Celular, Computador e Data Show – Clique Aqui
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Quero ser um bom professor da Escola Dominical

Você deseja ser, a partir deste ano, um bom professor (a) da Escola Dominical, mais ainda precisa adquirir mais orientações de como tornar esse desejo em uma realidade em suas aulas, porém, o que fazer então?

Não se preocupe, pois selecionamos cinco estudos que vão te ajudar muito neste sentido.

Vejamos:
1) Estudo: O Preparo e o Desempenho do Professor da Escola Dominical – Clique Aqui
O professor de Escola Dominical deve ensinar tão bem a lição bíblica do dia, como o professor secular ensina a sua matéria: Português, Matemática, Física, Química, Biologia, Informática etc.

2) Estudo: Qualidades Fundamentais para o Professor da Escola DominicalClique Aqui

3) Estudo: Como desenvolveremos o tema da lição?Clique Aqui
Um plano excelente é você dedicar meia hora por dia, no mínimo, para o estudo da lição do próximo domingo. Será melhor ainda se você puder estudar sempre à mesma hora, todos os dias, a partir de segunda-feira.

4) Estudo: Como Vencer a Dificuldade de Falar em PúblicoClique Aqui
É comum o líder ser convidado para participar de solenidades de caráter cívico-religiosas, culturais ou sociais, ocasiões em que deverá proferir palestras ou discursos.

5) Estudo: Como Preparar a Minha Aula da Escola Dominical? Clique Aqui
Você deseja saber como preparar a sua aula da Escola Dominical?
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Lição 1 Tabernáculo - Um lugar da Habitação de Deus (Subsídio)

Subsídio bíblico para a Escola Dominical - classe dos Adultos. Subsídio para a Lição: 1 | Revista do 2° trimestre de 2019 | Fonte: E-book Subsídios EBD Vol. 16

Moisés foi instruído minuciosamente pelo Senhor para edificar o tabernáculo. Deus mesmo forneceu a planta com todos os objetos e utensílios que comporiam aquele santuário. Os nossos estudos, durante este trimestre, terão por base os seguintes trechos bíblicos: 25.1—31.18; e os capítulos 35 a 40 do livro de Êxodo, onde obteremos informações relevantes sobre o Tabernáculo.

Resumo do Conteúdo desse subsídio
I – A PARCERIA DE DEUS COM SEU POVO PARA A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO
II – O QUE ERA O TABERNÁCULO?
III – OS ELEMENTOS DO TABERNÁCULO
IV – PEÇAS DO TABERNÁCULO: TIPOS E FIGURAS DE JESUS CRISTO

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Lição 1 - Um Mundo Imerso Numa Cultura Materialista (Subsídios)


Obs. Subsídio para a classe de Jovens. Lição 1 – 2° trimestre de 2019.
O conteúdo deste capítulo servirá como uma introdução ao livro. Nele vamos estudar sobre temas proeminentes em quase toda a história da humanidade: dinheiro, sexo e poder.

I. Uma Visão Panorâmica da Primeira Epístola de João
 
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ESTUDE A BÍBLIA À DISTÂNCIA
1. Autor, data e local da escrita

A definição da autoria, data e local da escrita, como a maioria dos livros bíblicos, é contraditória e motivo de várias controvérsias. No entanto, fica evidente que a primeira carta é anônima, ou seja, o autor não se identifica, apesar de que, para a época, mesmo a citação do nome não garantia a autoria, pois a pseudonímia era uma prática comum. Tradicionalmente se afirmava que tanto as três epístolas como o evangelho foram escritos por João, filho de Zebedeu. Segundo Arrington e Stronstad (2012, p. 945), membros da Comissão Editorial da Bíblia de Estudo Pentecostal, o primeiro defensor da autoria comum do Evangelho de João e a primeira carta foi Dionísio de Alexandria no século III, mas, por muitos anos, existiu a dúvida a respeito dessa autoria comum. Eles afirmam que a autoria destes livros por João, o filho de Zebedeu, “não é enfim crucial em termos de interpretação e certamente não o é em termos de inspiração e autoridade. Não há nenhuma razão para que um assistente de João não pudesse ser o responsável pelos escritos de 1 João”. No entanto, as semelhanças entre os livros demonstram que possuem a “mesma tradição e perspectiva”.

A data e a localização dependem da definição da autoria. Contudo, entre os estudiosos do Novo Testamento, é aceito que o evangelho foi escrito antes das epístolas. Considerando a escrita do evangelho na última década do século I, durante a segunda fase da formação das comunidades joaninas, as epístolas foram escritas no final desta década, na terceira fase da formação das comunidades. Na epístola, não há indicação do local da escrita, mas a cidade de Éfeso, na Ásia Menor, onde existia a comunidade joanina mais velha, tem sido um dos principais locais para a escrita. Todavia, como afirmam Arrington e Stronstad (2012, p. 945), “o conhecimento do local específico da escrita” da epístola não é crucial para a sua interpretação.

2. Destinatários e propósito da epístola

Arrington e Stronstad (2012, p. 946) asseveram que “os estudiosos modernos frequentemente se referem a estes crentes como ‘a comunidade joanina’. [...] Esta ‘comunidade’ poderia muito provavelmente ter sido uma associação de várias congregações ou igrejas que se reuniam nas casas”. Como na maioria das epístolas, o autor também se ocupa com a influência dos falsos mestres que estavam desvirtuando alguns membros e, então, escreve para orientá-los. A maioria dos falsos mestres na época da escrita da epístola era simpatizante das crenças gnósticas, que tinham o conhecimento místico como fonte de salvação.
Na época da escrita da epístola, a comunidade joanina passava por um período de conflitos internos. O autor afirma que, de seu grupo, saíram pessoas que eram contra Cristo (anticristos) para que ficasse claro que nem todos os membros da comunidade eram realmente convertidos (1 Jo 2.19). Não bastasse isso, eles tentavam desencaminhar membros da comunidade que permaneciam firmes e, com isso, provocavam problemas de poder da autoridade local (1 Jo 1.7; 2.2; 2.22,23,26; 3.7; 4.1-3,10; 5.5,6). A comunidade estava acuada pelas influências externas, perseguições e dissensões internas promovidas, em especial, por esses falsos mestres. O autor encoraja a comunidade por meio da ênfase na fé cristológica e o amor fraterno que vence o mundo (1 Jo 5.1-5).

De forma sintética, o autor incentiva a crer e servir a Jesus e amar ao próximo. Se o quarto evangelho distingue-se pelo seu caráter querigmático, a primeira epístola de João caracteriza-se pelo ensinamento ético e o tom exortativo e prático. O comportamento ético tem como base o mandamento do amor fraterno que permeia por toda a epístola. Embora o autor advirta contra os enganadores infiltrados no grupo (1 Jo 2.26), sua carta tem um estilo mais pastoral.
Ele trata os destinatários de filhinhos e escreve para que:
a) a alegria deles seja completa (1.4,);
b) não pecassem e abandonassem a fé (2.1);
c) tivessem a convicção da vida eterna (5.13). Eles deveriam assumir o amor como projeto de Deus para seus filhos, que era uma comunidade com base na comunhão e proteção mútuas (1.3,5,7), sem deixar-se influenciar pelo poder maligno e sedutor do mundo dominado pelo Império Romano na época.

3. Conhecimento, justiça e concupiscência como palavras-chave

A epístola tem várias palavras-chave (amor, comunhão, pecado, mandamento, justiça, injustiça, concupiscência), mas, devido ao título do livro, a ênfase será nas palavras-chave: conhecimento, justiça e concupiscência, que, de certa forma, estão inter-relacionadas com as demais palavras-chave.

Como os falsos mestres influenciados pelo gnosticismo exaltavam o conhecimento, o autor destaca qual é o verdadeiro conhecimento que salva. Ele emprega o verbo ginôskein, diferente de “saber”, eidénai, que só é autêntico quando se é colocado em prática os mandamentos de Deus (1 Jo 2,3,4) e evidenciado com o amor aos irmãos da comunidade (4.7,8). Trata-se de um conhecimento de Deus que leva à prática da justiça em relação ao próximo, como descrito por Oseias (Os 4.1,2) e Jeremias (Jr 22.15,16), que é traduzido por João como a obediência aos mandamentos divinos (1 Jo 3.23 e 4.21), diferentemente do comportamento daqueles que abandonaram a comunidade e são acusados por João de falta de amor para com seus irmãos (1 Jo 2.9-11; 3.11-24; 4.7-21). Por isso, houve a recomendação de que esse comportamento não deveria ser o da comunidade joanina (1 Jo 1.5-13). Portanto, o conhecimento de Deus está relacionado à prática da justiça, pois é uma demonstração de que a pessoa é nascida de Deus e justa (1 Jo 2.29; 3.7). Por outro lado, João afirma que quem não pratica a justiça e quem não ama seu irmão não é de Deus (1 Jo 3.10), pois toda injustiça é pecado (1 Jo 1.9; 5.17). Portanto, o conhecimento que conduz à prática da justiça resulta no amor fraterno recomendado por João.

O termo grego que é traduzido por concupiscência na epístola é epithymia, que significa “desejo” e “cobiça”. Essas traduções somente são utilizadas no texto que caracteriza o “mundo” que não deve ser amado (1 Jo 2.15-17). E uma expressão simples, porém com profundo significado para a vida espiritual do cristão. Por isso, será detalhado nas próximas seções e retomado nos próximos capítulos do livro, pois a tríade “concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da vida” será um tema que perpassará toda esta obra. A tríade será expressa ao longo do livro por palavras equivalentes como inveja, desejo, avareza, soberba, ambição, luxúria, obsessão pelo ter, consumismo, ostentação, entre outros relacionados ao dinheiro, sexo e poder.

II. Quem Ama o Mundo o Amor do Pai não Está neLe


1. O mundo que não deve ser amado

Mathew Henry (2015, p. 915) afirma que o mundo criado por Deus deve ser admirado, mas quando o ser humano sede às inclinações da sua natureza depravada em vez de admirá-lo, busca dominar o mundo para atender suas próprias concupiscências:

O mundo, fisicamente considerado, é bom e deve ser admirado como obra de Deus e um espelho na qual a sua perfeição brilha, mas deve ser considerado no seu relacionamento conosco agora em nosso estado corrompido e como trabalho em nossa fraqueza e instiga e inflama nossas paixões perversas. Existe uma grande afinidade e aliança entre o mundo e a carne, e este mundo penetra e invade a carne e assim se volta contra Deus. As coisas do mundo, portanto, são distinguidas em três classes, de acordo com as três inclinações predominantes da natureza depravada: (1) A concupiscência da carne; [...] (2) A concupiscência dos olhos; [...] (3) A soberba da vida. (HENRY, 2015, p. 915)

A palavra grega traduzida para mundo é kosmos. Ela tem três diferentes significados no Novo Testamento: a) mundo físico criado por Deus, o planeta em que vivemos (At 17.24; Mt 13.35; Jo 1.10; 13.1; Mc 16.15; Hb 1.2); b) a humanidade em geral, objeto do amor sacrificial de Deus para salvação (Jo 3.16; 12.19; 17.21); c) o sistema dominante que se opõe a Deus (Mt 16.26; 18.7; Jo 14.17; 15.18,19; 1 Co 2.12; 3.19; 7.31; 2 Pe 1.4; Hb 11.38; Tg 1.27; 1 Jo 2.15; 3.17; 5.19). Os dois primeiros “mundos”, o mundo maravilhoso criado por Deus e as pessoas, são dignos de nossa admiração e amor, pois ambos foram criados por Deus para adorá-lo.

Os textos bíblicos que afirmam o amor de Deus pelo mundo referem-se aos seres humanos (1 Jo 4.9). A comunidade deve amar as pessoas (Rm 13.8; 1 Jo 4.7; 1 Pe 1.22), mas não o sistema de poder que atua no mundo e em seus valores corruptos (2. Co 4.4), que promove a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1 Jo 2.16). A mídia de entretenimento e as campanhas de marketing atraem, de certa forma, os cristãos para desejarem ter a forma do sistema dominante do mundo. Algumas pessoas ficam até frustradas quando se comparam com as personagens que são criadas para atrair os consumidores, mas o cristão salvo deve permanecer no temor do Senhor (Pv 23.17).

O mundo que se refere ao sistema (pessoas e instituições) que se opõem a Deus é aquele que não deve ser amado, pois reflete o estilo de vida das pessoas que não amam a Deus e não estão comprometidas com a realização de sua vontade. A maioria das vezes em que a palavra mundo é citada na Bíblia está no sentido negativo, referindo-se ao sistema perverso que afasta o ser humano da vontade de Deus. Trata-se do mundo que faz com que as coisas e as pessoas sejam tratadas como ídolos, movendo, assim, os sentimentos e ações de pessoas que os têm como deuses. Desse modo, tudo o que colocamos em primeiro lugar em nossa vida antes de Deus é idolatria (1 Co 10.7,14,31). Jesus disse que quem ama algo deste mundo mais do que a Ele próprio não é digno dEle (Mt 10.37,38). O cristão deve desconfiar de tudo o que concorre com Deus em sua vida. Por isso, ao longo deste livro, quando for citado o mundo a ser evitado, esse mundo refere-se àquele que concorre com Deus e que jaz no Maligno (1 Jo 5.19).

2. O amor ao mundo é inconsistente com o amor de Deus

O autor da Primeira Carta de João caracteriza o mundo que não deve ser amado como aquele que é constituído por pessoas que:

a) não conhecem a Deus (1 Jo 3.1);
b) são contrárias à Igreja de Cristo (3.13); e
c) são dominadas pelo Maligno (5.19). O apóstolo Paulo afirma que o cristão salvo não deve tomar a mesma forma das pessoas que fazem parte do mundo. Ao contrário, deve renovar sua mente por meio da prática do evangelho, ou seja, deve influenciar as pessoas que se opõem a Deus e não se deixar ser influenciado pelo seu estilo de vida (Rm 12.1,2).

O mundo usurpa a paixão de quem se deixa levar por ele. Dessa forma, o cristão deve estar em constante vigilância para não se acostumar com o estilo de vida que se opõe à vontade e ao projeto do Reino de Deus.

Quanto mais próximo o cristão estiver do amor ao mundo, mais se distanciará da prática do amor de Deus. Jesus, na oração sacerdotal, deixou claro que seu discípulo está no mundo físico (Jo 17.11), mas não é do mundo, ou seja, não se conforma com o sistema opressivo dominante (Jo 17.14). Ele é chamado para fora do mundo de trevas e é reenviado ao mundo como luz e testemunha viva da transformação que se dá por meio do evangelho (Jo 17.18). As pessoas que se adéquam ao estilo de vida e procedimento do mundo encontram dificuldade para fazer a vontade de Deus, pois a prioridade não é o bem da coletividade e a defesa dos menos favorecidos. Ao contrário, do que se busca é o atendimento egoísta dos desejos pessoais. E, portanto, um modo de vida inconsistente com o amor de Deus, provado por meio do sacrifício vicário e voluntário de Cristo para salvar a humanidade (Rm 5.8).

O novo convertido recebe uma nova natureza quando é justificado, de forma que ele não se agrada mais das antigas práticas “mundanas” (2 Co 5.17), tomando-se, assim, cidadão de um novo reino (Fp 1.27, 3.20). Jesus afirmou que o seu Reino não era desse mundo que deve ser evitado (Jo 18.36). Os desejos do cristão devem voltar-se para o que é permanente, e não para o que é transitório e efêmero (Lc 12.33; 1 Tm 6.18,19). Quem continua amando o mundo não cresce espiritualmente e torna-se estéril no Reino de Deus (Mt 3.8, Lc 6.43-45, Jo 12.25, 15.1-8). O cristão que se toma amigo do mundo (Tg 4.4) é contaminado por ele (Tg 1.27), toma a forma dele (Rm 12.2) e acaba tomando-se inimigo de Deus. Se o cristão não mudar de comportamento e voltar-se para Deus, acabará sendo condenado com o mundo (1 Co 11.32). O cristão deve amar o planeta e a humanidade criada por Deus, mas não deve tomar a forma do estilo de vida das pessoas que não conhecem e opõem-se a Deus.

FonteCobiça e Orgulho – Combatendo o desejo da carne, o desejo dos olhos e a soberba da vida. Editora CPAD | Autor: Pr. Natalino das Neves.
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